quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Blueberry L’Intégrale volume 5

Capa. 


Página 1. 


Página 2. 


Página 3. N. C.: Charlier e Giraud, em 1974, em plena sessão de trabalho
no ateliê do desenhista, para as necessidades de uma reportagem televisiva.


Página 4. 


Página 5. 


Página 6. N. C.: Desenho de Mike Blueberry por Jean Giraud: 
Le dernier visage de Blueberry (“O Último Rosto de Blueberry”). 
Ilustração usada em um cartaz promocional para a saída do álbum 
Ballade pour un cercueil (“Balada Para Um Caixão”), em 1974.


Ficha técnica

“Blueberry L'intégrale” tome 5
“Chihuahua Pearl”, “L’Homme qui valait 500 000 $” e “Ballade pour un cercueil”
Roteiros: Jean-Michel Charlier
Desenhos e capa: Jean Giraud
Cores: Évelyne Tran-Lê -
“Chihuahua Pearl”; Jean Giraud - “L’Homme qui valait 500 000 $”; Quadricromia - “Ballade pour un cercueil”
Lançamento: 2 de dezembro de 2016
Número de páginas: 216
Pranchas: 154
Gênero: Western.
Preço: 29,99 
Formato: 23,5x31,0 cm.
Público: adolescente e adulto - a partir de 16 anos
Editora: Dargaud Éditeur
Outras informações: Edição original. Integral

Fonte: Dargaud Éditeur e Bedetheque.



N. C.:

1) A ilustração da capa é aquela da capa de “Blueberry” nº 13 “Chihuahua Pearl”, álbum publicado pela editora Dargaud em 1973.

2) Informação da edição: Anotado “Primeira Edição”. Contém, na estreia do álbum, um dossiê, de 36 páginas, em cujo 29 páginas de textos e ilustrações do editor, assim como 7 páginas redigidas por Dominique Bertail e intituladas “Blueberry ou l’art de la frontière”. A história “Ballade pour un cercueil” é precedida, como a edição original, de um caderno, de texto e fotografias de época, de 17 páginas. Fonte: Bedetheque.



Texto da página 2:

Caro leitor,

Esse quinto volume de “l’Integral Blueberry”,
previsto em 9 volumes, retoma as páginas da série que foram
publicadas em Pilote, de 10 de setembro de 1970 a 9 de novembro de 1972.
Nós escaneamos as colocações em cores originais dos álbuns,
que foram validadas ou refeitas por Jean Giraud. Para encontrar
um pouco o espírito folhetinesco da revista, onde as páginas eram
geralmente publicadas em duas opostas, nós principiamos
 cada história na página da esquerda.

Nós vos desejamos uma maravilhosa leitura de uma
das obras mais míticas da história em quadrinhos.

O editor tem muito particularmente a agradecer a
Isabelle Giraud e Philippe Charlier
 por sua colaboração e seu apoio.

_______________________________


CHIHUAHUA PEARL foi pré-publicado em Pilote Hebdo,
 do nº 566 de 10 de setembro de 1970 ao nº 588 de 11 de fevereiro de 1971.
Primeira edição em álbum em 1973 na Dargaud.

L’HOMME QUI VALAIT 500 000 $ foi pré-publicado em Pilote Hebdo,
do nº 605 de 10 de junho de 1971 ao nº 627 de 11 de novembro de 1971.
Primeira edição em álbum em 1973 na Dargaud.

BALLADE POUR UN CERCUEIL foi pré-publicado em Pilote Hebdo,
do nº 647 de 30 de março de 1972 ao nº 679 de 9 de novembro de 1972.
Primeira edição em álbum em 1974 na Dargaud.



Resumo de “Blueberry L’Intégrale” volume 5

“Chihuahua Pearl”, “L’Homme qui valait 500 000 $” e “Ballade pour un cercueil” reúnem a quinta essência daquilo que fez a lenda Blueberry: roteiro romanesco de Jean-Michel Charlier, que narra a louca busca do tesouro dos confederados; colocado em cena desenfreada por um Jean Giraud no apogeu de sua arte, multiplicando as audácias gráficas e narrativas. O western em história em quadrinhos levado aos cumes ainda inviolados, reunidos em um integral mítico.

Fonte: Dargaud Éditeur.


 

N. C.: As histórias “Chihuahua Pearl” (“Chihuahua Pearl”), “L’Homme qui valait 500 000 $” (“O Homem Que Valia $500 000”) e “Ballade pour un cercueil” (“Balada Para Um Caixão”) compõem o volume 5 de “Blueberry L’Intégrale”. As imagens acima mostram as capas de reedições dos três álbuns.

Fontes das imagens: Bedetheque: capa de “Blueberry” tome 13 “Chihuahua Pearl”, 1973. Dargaud Éditeur: as demais.

A série "Blueberry" foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud.
Blueberry L'intégrale” tome 5 © Jean-Michel Charlier, Jean Giraud, Dargaud Éditeur 2016

Afrânio Braga

Edições do grupo Média-Participations na Livraria Amazon Brasil





segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

“La Jeunesse de Blueberry” nº 12 “Dernier train pour Washington”

Capa, 2001. N. C.: Blueberry e Éléonore Mitchell, ex-agente 
da Pinkerton, sua inimiga; atrás de Mike: sargento 
Grayson e Homer, seus companheiros.


Prancha 1. 


Prancha 2. 


Prancha 3. 


Prancha 4. 


Prancha 5. 


Prancha 7. 


Prancha 26. 


Contracapa, 2001.

Ficha técnica

“Dernier train pour Washington”
“Último Trem para Washington”
Roteiro: François Corteggiani
Desenhos e capa: Michel Blanc-Dumont
Cores: Claudine Blanc-Dumont
Volume: 12
Ano de publicação: 2001; 2006 (a); 2010 (b); 2013 (c) (1)
Número de pranchas: 46
Gênero: Western
Preço: 11,99 €
Formato: 22,5x29,5 cm
Público: Todos os públicos – Família
Dargaud Éditeur, Paris, França

Edição: a) Página 1 com retrato Blueberry e roteiro Jean-Michel Charlier, desenho Jean Giraud; Página 2 com erro? Dargaud 1975. b) Collection Les indispensables de la BD. c) ISBN indicado errado na página 2 (978-2-205-05174-1 em lugar de 978-2-205-05174-2).

Fonte: Dargaud Éditeur e Bedetheque.

N. C.: 1) As capas das edições de 2001, 2006 e 2013 são idênticas. A capa da edição de 2010 (Collection Les indispensables de la BD) apresenta a fonte da palavra Blueberry distinta daquela das demais edições. 2) As contracapas das edições 2001, 2006 e 2010 são idênticas, com a inclusão de Les indispensables de la BD naquela de 2010; a contracapa da edição de 2013 é distinta daquelas das demais; todas apresentam a relação de títulos publicados de “Blueberry”, “Marshal Blueberry”, “La Jeunesse de Blueberry” e “Hors collections” até então.

O nome do personagem Walter Baumhoffer, agente da Pinkerton, é uma homenagem a Walter Baumhofer (1904-1987), ilustrador americano.


A capa, Les indispensables de la BD, 2010.


A contracapa, 2013.


La Jeunesse de Blueberry. Desenho feito por Michel Blanc-Dumont, em 1998,
com tinta nanquim e colorida sobre papel de dimensões 21,9x28,7 cm.
Ilustração publicada na contracapa dos álbuns da série “La Jeunesse de
Blueberry” a partir do volume 10, “La Solution Pinkerton”, 1998.


Extrato do primeiro estudo da capa, 2000.


O assassinato do presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln, está programado. Uma mulher, como nós as amamos (nos romances!), ou seja, bela e excessivamente cruel, tem colocado a sua alma a serviço dessa conspiração. Blueberry e seus amigos terão êxito em impedir essa sombria maquinação? A princípio, sim, mas os dicionários dizem que Lincoln na verdade tem sido assassinado.

Corteggiani e Blanc-Dumont, no melhor de sua forma, se divertem em jogar (o mais seriamente do mundo), ao mesmo tempo, com as regras do western e do romance policial.

Washington: um empregado dos caminhos de ferro é assassino após ter entregado documentos confidenciais a um desconhecido.

Atlanta: na prisão militar onde ele espera as tropas de Sherman, Blueberry soube da boca de Homer que Éléonore Mitchell não tem sido enforcada e que ela tem feito um pacto com o general sulista John-Bell Hood, cujo ela deveria matar. Ele sabe que ela tem por objetivo assassinar o presidente Lincoln que está em campanha eleitoral em previsão das eleições de novembro de 1864.

Após uma espetacular fuga, Blueberry segue o rastro da ex-agente da Pinkerton até Washington onde Éléonore encontra seus cúmplices da sociedade secreta “O Punhal do Sangue”. Guiado, em seu conhecimento, pelo maquiavélico Allan Pinkerton, Blueberry vai colocar confusão no sinistro projeto dela.

“La Jeunesse de Blueberry” tem aparecido em 1968, em uma publicação anexa da revista “Pilote”. Seu sucesso em banca estimula o editor a prolongar essa criação em álbuns. Das nove “novelas” publicadas em “Super Pocket Pilote” nascem os três primeiros volumes da série.

Primeiro animada pelos criadores do personagem, Jean-Michel Charlier e Jean Giraud, em seguida ela tem sido confiada ao desenhista Colin Wilson. Após o falecimento de Jean-Michel Charlier, em 1989, são François Corteggiani (que havia trabalhado com Colin Wilson) e Michel Blanc-Dumont que têm retomado a tocha.

Fonte: Dargaud Éditeur.


A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud.

Fonte das imagens: Bedetheque: capa, prancha 7 e contracapa, 2001; capa, 2010; contracapa, 2013. Bdfugue: pranchas 1, 2, 3, 4 e 5. CoinBD: prancha 26. Artnet: desenho publicado nas contracapas dos álbuns desde 1998. Michel Blanc-Dumont: extrato do primeiro estudo da capa.

La Jeunesse de Blueberry nº 12 Dernier train pour Washington © François Corteggiani, Michel Blanc-Dumont, Dargaud Éditeur 2001, 2006, 2010, 2013


Afrânio Braga

domingo, 20 de novembro de 2016

Blueberry tome 27 OK Corral N&B

Capa. 


Página 1. 


Prancha 1. 


Prancha 2. 


Prancha 3. 


Prancha 4. 
Ficha técnica

Blueberry tome 27 – OK Corral - N&B
Roteiro: Jean Giraud
Desenhos e capa: Jean Giraud
Cores: preto e branco
Volume: 27
Data de publicação: 2 de dezembro de 2016
Paginação: 56 páginas
Gênero: Western
Preço: 18,95 €
Formato: 30x40 cm
Público: Todos os públicos – Família
Dargaud Éditeur, Paris, França

Fonte: Dargaud Éditeur.

N. C.: A capa apresenta um desenho inédito - de Mister Strawfield chegando em Lucky Hand, mina de prata de sua propriedade - baseado no quadrinho 1 da prancha 1 do álbum “OK Corral”.


Resumo de “Blueberry” tome 27

De Tombstone, de OK Corral, a lenda não tem retido que um famoso duelo coletivo que tem visto, em uma manhã de 1881, quatro célebres vigaristas, o clã Clanton e McLaury, tombar sob as balas dos não menos ilustres irmãos Earp, apoiados por Doc Holliday. Mas esse foi, longe de ser o único acerto de conta que teve por quadro, nesse dia ali, o mítico sangramento perdido do Arizona, situado a algumas milhas da fronteira mexicana.

Ao menos em acreditar que as últimas aventuras de Blueberry, decididamente sempre nos aparatos quando a História se escreve. Não que se pudesse repreender esse eterno cabeça de toucinho de ter ido em fuga do perigo e dos aborrecimentos. Uma vez, não é costume, antes são as amolações e as confusões que têm vindo a ele.

Desde que aquele que se fez, doravante, chamar Mister Blueberry parece, definitivamente, ter virado a costa ao exército e estar resignado à ideia que Chihuahua Pearl nunca será a mulher de sua vida, ele tem se instalado, desiludido, mas mais intransigente que nunca, em Tombstone. Mais precisamente no Bird Cage, lugar mal-afamado, fazendo ofício de hotel, não mal de saloon e, muito, de casa de jogo, em cujo ele não deixa mais as mesas de jogo.

Deve-se dizer que Mike Blueberry, desmobilizado, no textual como no figurado, pode se oferecer um prazer inédito: verificar, dia após dia, que sua sorte insolente não o tem deixado, embora ele tenha passado, pela primeira vez, desde sua juventude despedaçada, ao campo dos ricos. Esse Mister Blueberry dispõe, no presente, de uma pequena fortuna, aquele tesouro dos Confederados, que a ele tem deixado o presidente Grant em ressarcimento de seus numerosos anos desperdiçados, de sua honra manchada por tempo demais.

É, por conseguinte, para tirar uma linha, esquecer e se fazer esquecer que nosso anti-herói miraculoso é vindo pousar em Tombstone. Um elegante reservista porta a garrafa e o charuto, taciturno jogador divertindo-se nas alegrias de um relativo anonimato em uma cidade mineira que já conta seu pequeno lote de celebridades: os irmãos Earp – Wyatt, Virgil e Morgan -, que tentam fazer reinar a lei ali, seu companheiro Doc Holliday, assim como os notórios fora da lei do clã Clanton-McLaury. E, certamente, a vedete do Bird Cage, a morena ardente Dorée Malone, cantora, dançarina e anfitriã de charme e de talento incontestáveis.

Evidentemente, se dirá que, em tal ambiente, nosso ex-tenente cabeça quente, rebelde a toda figura de autoridade, alérgico a toda violência gratuita ou interesseira, e sedutor, apesar dele, não poderia ficar tranquilo muito tempo. E, portanto, não é seu natural, mas seu passado que vai apanhá-lo. Sob os traços de um pai desejoso de vingar a morte de seu filho suicida, infeliz perdedor de uma partida de pôquer contra Mike, de um escritor, desembarcado de Boston, vindo recolher as memórias do homem que salvou a vida do Presidente dos Estados Unidos e de um valoroso chefe indígena pressionado que ele cruzou outrora, Gerônimo.

Da mais estranha e inesperada das maneiras, Blueberry é condenado a faltar na ação. Ao fim do primeiro álbum desse ciclo, iniciado em 1995, em cujo “OK Corral” é o quarto volume, ele desmorona, o corpo trufado de chumbo. Morto. Ou quase.

No começo do episódio seguinte (“Ombres sur Tombstone”), ele retorna penosamente à vida. Um divino renascimento que o verá, por um bom momento, pregado à cama, cuidado pela deliciosa Dorée. A ocasião sonhada para, enfim, se retornar, tirar ensinamento de seu tumultuado passado. Para que, restabelecido, ele possa de novo avançar e, sobretudo, fazer explodir a verdade, tentar salvar a cabeça de um bravo guerreiro, injustamente enganado e acusado. Essa narrativa (“Géronimo, l’Apache”), ofegante, hesitante, sem cessar, interrompida por seu frágil estado de saúde, ele a confia ao biógrafo bostoniano, satisfeito, aterrorizado.

Enquanto Blueberry revive, em sua cabeça, suas façanhas e erros passados, entorno de Tombstone, os homicídios, os complôs e os golpes recheados se multiplicam. Garoto embriagado de vingança, assassino contratado, com costumes de serial killer seriamente perturbado, poderoso homem de negócios sem piedade, jovem apaixonado revoltado pelo assassinato de sua noiva, uma tropa de sanguinários e gananciosos fanfarrões, de altivos e arrogantes justiceiros e um punhado de Apaches manipulados: lentamente, todos esses indivíduos violentos – por natureza ou por necessidade –, de interesses divergentes, progridem rumo a uma inevitável tragédia.

Tal é a trama, que não cessa de aumentar em intensidade tudo ao longo do terrificante e palpitante duelo no OK Corral. Um atordoante e sombrio western de ação duplicado do mais apaixonante dos percursos iniciadores, uma vertiginosa colocação em abismo totalmente dominado, o resultado de uma das mais longas, mais inspiradas passagens de testemunha da história da HQ.

Pois como não ver nessa morte simbólica de Blueberry, nesse vai e vem incessante entre o passado e o presente, uma monumental homenagem a Jean-Michel Charlier, criador e roteirista da série até seu falecimento em 1989? Imobilizando, temporariamente, seu personagem principal, Jean Giraud fez Mike portar o luto de seu cogenitor de gênio, o força a considerar a existência excepcional e insensata que o ex-tenente tem feito ele conduzir, as colossais experiências vividas e bagagem psíquica que Blueberry tem legado a ele.

E o desenhista de levantar o desafio com brio, de afirmar-se mais que digno de prosseguir a aventura só, imaginando uma intriga rica, abundante e sofisticada, na imagem de seu traço único, inúmeras vezes imitado, e sempre, quarenta anos depois, em progresso.

O ciclo Mister Blueberry inscrito, desde seu título em duplo sentido (Mister/mistério) e ao desvio de cada prancha, sob o símbolo da dualidade (ele poderia ser, de outro modo, da parte de um homem que abriga nele dois desenhistas perfeitos, Giraud e Moebius, com estilos radicalmente opostos?) é uma espantoso sucessão de audácias, tanto roteirísticas quanto gráficas.

Ao mínimo não sendo de haver ousado, à maneira do jogo permanente e saboroso, entre ficção e realidade, que Charlier se autorizava com a História e os mitos do Oeste, de fazer tanto mesmo com a história de seu herói: Campbell, o escritor, ele não cessa de tentar reescrevê-la?

Giraud, na mais moderna das narrativas de Blueberry, revisita, assim, um dos maiores clássicos do western, “L’Homme qui tua Liberty Valance” (1), onde se ouve essa réplica imortal: “Se a lenda é mais bela que a verdade, imprima a lenda.” Em 2003, se isso já não está feito, Blueberry entra definitivamente na lenda. Do Oeste ou da história em quadrinhos? Mistério...

Os originais de Jean Giraud, escaneados em altíssima definição, e a sensação última de tocar as pranchas tais como o mestre incontestado do desenho as entregou. Essa edição, em grande formato, é um regalo absoluto para todos os amantes da história em quadrinhos, uma magistral lição de beleza.

Fonte: Dargaud Éditeur.

N. C.: 1) “L’Homme qui tua Liberty Valance”: The Man Who Shot Liberty Valance” (título original em inglês; “O Homem que Matou o Facínora”, título no Brasil), filme western, de 1962, dirigido por John Ford. O roteiro foi adaptado de um conto da escritora Dorothy M. Johnson. Com John Wayne, James Stewart, Lee Marvin, Vera Miles, Andy Devine e grande elenco. Fonte: Wikipédia, com adaptações.

Blueberry tome 27 OK Corral N&B © Jean-Michel Charlier, Jean Giraud, Dargaud Éditeur 2016

Afrânio Braga

Edições do grupo Média-Participations na Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo:




domingo, 6 de novembro de 2016

“La Jeunesse de Blueberry” nº 11 “La Piste des maudits”

Capa, 2000. 


Prancha 3. 


Prancha 39. 


Contracapa, 2000.

Ficha técnica

“La Piste des maudits”
“A Pista dos Malditos”
Roteiro: François Corteggiani
Desenhos e capa: Michel Blanc-Dumont
Cores: Claudine Blanc-Dumont
Volume: 11
Ano de publicação: 2000 (a); 2004 (b); 2005; 2012 (c) (1)
Número de pranchas: 46
Gênero: Western
Preço: 11,99 €
Formato: 22,5x29,5 cm
Público: Todos os públicos – Família
Dargaud Éditeur, Paris, França

Edição: a) Caderno suplementar de 16 páginas no fim do álbum intitulado “Carnet de route” (2). b) Collection Les indispensables de la BD. Encarte de 4 páginas no início do álbum: p. 1: cartaz de Blueberry tipo “Wanted”; p. 2 e p. 3: cronologia dos álbuns do “Lieutenant” (3), do “Marshal” (4) e da “Jeunesse” (5); p. 4: biografia dos 2 autores, Charlier e Giraud, mais anúncio do filme (6). c) Código de barras sobre fundo branco na contracapa e site do editor enquadrado.

Fonte: Dargaud Éditeur e Bedetheque.

N. C.: 1) As contracapas das quatro edições apresentam os títulos publicados de “Blueberry”, “Marshal Blueberry”, “La Jeunesse de Blueberry” e “Hors collections” até então. 2) Suplemento: um guia de 16 páginas exclusivamente na 1ª edição. 3) “Lieutenant”, “Tenente”: série “Blueberry”. 4) “Marshal”: série “Marshal Blueberry”. 5) “Jeunesse”, “Juventude”: série “La Jeunesse de Blueberry”. 6) Filme “Blueberry, l'expérience secrete” (“Blueberry. Desejo de Vingança”, no Brasil).


N. C.: O caderno suplementar também foi publicado em separado:



La Jeunesse de Blueberry – A Juventude de Blueberry
Carnet de route – Caderno de Rota
Les origines d’un mythe – As Origens de um Mito

Os artigos do caderno:
“A Juventude de Blueberry”. N. C.: Introdução.
Os Diferentes Ciclos das Aventuras de Blueberry. N. C.: Os ciclos da série “Blueberry” com os álbuns publicados até então, mostrando uma capa por ciclo.
A Guerra de Secessão. A Primeira Guerra Moderna. N. C.: Ilustrado por imagens da guerra: duas fotografias – Oficiais do 2º Regimento de Artilharia da União; Encontro do presidente Abraham Lincoln com o general Mc Clellan em Antietam, Maryland, 1862 – e a pintura abaixo.

O general Lewis A. Armistead durante a batalha de Gettysburg (1863).

“A Juventude de Blueberry”
Cerco de Atlanta. 19 de julho a 26 de agosto de 1864
Alguns Personagens Reais Aparecem em “A Juventude de Blueberry”
Os Amigos do Jovem Tenente Blueberry
Seus Inimigos Jurados
Os Diferentes Ciclos de “A Juventude de Blueberry”. N. C.: Os cinco ciclos da série com as capas dos álbuns publicados até então.
“La Piste des maudits” – “A Pista dos Malditos”
“A Juventude de Blueberry”: Sequência e Projetos
A Propósito dos Autores de “A Juventude de Blueberry”. N. C.: Os roteiristas e os desenhistas e os títulos dos álbuns realizados por eles.



N. C.: Anúncio do próximo álbum, “Dernier train pour Washington” - com o seu primeiro estudo de capa, feito em 2000 - publicado na última página de "La Piste des maudits" e na contracapa de "La Jeunesse de Blueberry - Carnet de route".


A contracapa, 2012.



Álbum com a faixa informando o suplemento exclusivo da 1ª edição.



A Librairie Nation apresentou o álbum numerado e assinado, em 250 exemplares, por Michel Blanc-Dumont, com o selo da coleção “Les Timbres de la Nation”, em Paris, França.


Ilustração de Michel Blanc-Dumont alusiva ao álbum “La Piste des maudits”.


Missão impossível para Blueberry? Sem dúvida. Perigosa, é certo. Em pleno coração (vermelho!) da Guerra de Secessão. Ele deve, dessa vez, apoderar-se de um rebanho de bovinos, sob o nariz e a barba do exército nortista... Por amor, é evidente...

Fonte: Dargaud Éditeur.

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud.

Fonte das imagens: Bedetheque: capa, prancha 39 e contracapa, 2000; contracapa, 2012. Sceneario: prancha 3. Delcamp: capa e contracapa do caderno suplementar. Encheres.catawiki: edição original e selo da livraria Nation. 9semeart.tumbl: ilustração alusiva ao volume 11.

La Jeunesse de Blueberry nº 11 La Piste des maudits © François Corteggiani, Michel Blanc-Dumont, Dargaud Éditeur 2000, 2004, 2005, 2012

Afrânio Braga