Capa.
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N.C.: Texto do verso
da primeira página de guarda:
Essa
obra é prolongação da exposição Jean-Michel
Charlier vous raconte..., apresentada em Chambéry, de outubro a
dezembro de 2011, no plano do 35º festival International de la Bande Dessinée
de Chambéry.
Essa
exposição proposta por François Defaye, responsável pelas edições
Sangam, tem feito nascer nele o desejo de editar uma biografia muito ilustrada
de Jean-Michel Charlier. Totalmente ao longo desses últimos anos, François tem trabalhado
no reconhecimento da obra desse grande roteirista (através da Collection Jean-Michel Charlier), e, por
conseguinte, tem começado a colocar no lugar esse projeto.
Lamentavelmente,
François nos tem deixado subitamente em 4 de março de 2013, à idade de
cinquenta e seis anos: portanto, ele não pôde concretizar o trabalho iniciado
sobre esse livro, o qual, evidentemente, é dedicado a ele.
Maquete
e iconografia: Philippe Poirier da casa PoaPlume
Capa realizada com base em uma
montagem de ilustrações publicadas no número 37 de Cahiers de la Bande Dessinée, spécial Jean-Michel Charlier.
Impresso e encadernado em outubro de
2013 por Esenbook S. L. Em Lleida, Espanha, em papel Arcoprint Milk 120 g da
fábrica de papel Fedrigoni, papel saído de florestas geradas de maneira durável
e equilibrável.
Essa obra foi composta com a ajuda das
tipografias Pluto Sans e Congress distribuídas por MyFonts.
© Le Castor Astral, 2013 para a
presente edição.
Os créditos iconográficos são ©
família Charlier e os editores: Casterman, Dargaud, Dupuis e Le Lombard.
Depósito legal: novembro 2013 – ISBN
978-2-85920-938-4
Todos os direitos de reprodução
reservados para todos os países.
PRIMEIRA EDIÇÃO
Le Castor Astral / 53 rue Carnot / 33130 Bègles
/ France
www.castorastral.com
N. C.:
Página 1:
N. C.:
Página 2:
“Jean-Michel amava as palavras,
amava inventar
as histórias, amava as pessoas, a
boa comida,
a amizade, as viagens, a pintura,
certa música, os desenhos de
seus companheiros,
o amor e as brincadeiras de
colegial.
Foi um magnífico bon vivant que,
de um gesto, de um riso, vos convida
fraternalmente
a compartilhar o banquete.”
Guy Vidal
Responsável editorial, roteirista, jornalista e “homem livre”
Página 3.
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Página 4.
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Página 5.
|
N.
C.: Páginas 6 a 8:
I
N T R O D U Ç Ã O
JEAN-MICHEL CHARLIER
SE DEFINIA, ELE MESMO, COMO UM CONTADOR DE HISTÓRIAS, NA CONTINUIDADE DOS
GRANDES ROMANCISTAS DOS TEMPOS PASSADOS: EUGÈNE SUE, PAUL FÉVAL, PONSON DU
TERRAIL, ALEXANDRE DUMAS, MICHEL ZÉVACO, ÉMILE GABORIAU, ETC.
Ele foi um dos mais importantes e dos mais prolíficos
roteiristas da história em quadrinhos francófona do século XX. A maioria dos
personagens que ele tem criado são ainda, hoje, os heróis recorrentes da
produção da 9ª arte.
Ele criou sem cessar, quer seja para a história em
quadrinhos ou para a televisão, ele tinha o cuidado de ancorar suas histórias
em fatos reais e de reunir uma documentação impressionante.
De sua estreia em Spirou e através de seus principais personagens de histórias em
quadrinhos (Buck Danny, Tanguy et Laverdure, Blueberry, Barbe-Rouge, La
Patrouille des Castors, L’Oncle Paul, e de outros um pouco menos conhecidos
como Marc Dacier, Kim Devil ou Guy Lebleu), nós temos colocado à luz na ocasião
o homem e o criador, evocando o percurso desse formidável e prolífico narrador
da escrita, mas também do oral; é, aliás,
porquê nos deixaremos a palavra com ele, o mais frequentemente possível*:
“Há alguns anos, eu
tentei contabilizar minha produção, e eu me apercebi, com um pouco de receio,
que eu tinha, então, perpetrado mais de quatrocentos episódios de minhas
diferentes histórias e de meus diferentes heróis. À hora atual, isso deve ter
aumentado assaz consideravelmente, até porque eu tenho uma memória ruim. Eu
seria incapaz de citar a vocês a lista de todos os álbuns de “Buck Danny” na
ordem, pois eu não me lembro sempre daquilo que eu já produzi. Mesmo no
interior de algumas de minhas histórias, eu chego a esquecer completamente
daquilo que se passou nos episódios precedentes. Isso me representa, algumas
vezes, as voltas, pois eu creio ser visitado por um clarão de gênio tendo
encontrado um bom ressalto ou uma excelente história a escrever, e eu me
aperceberei, algum tempo depois, que eu já as tinha utilizada. Isso é muito
maçante, pois eu sou obrigado, nesse momento, a destruir tudo aquilo que eu
tenho escrito e a recomeçar outra coisa. Muito evidente que eu poderia reler,
de tempos em tempos, minhas histórias, mas eu tenho as maiores dificuldades em
ler da história em quadrinhos. Eu li quando mesmo algumas, mesmo se está longe
de ser uma forma literária que eu aprecie pessoalmente. Minha dificuldade vem
daquilo que eu deixo depressa as divisões. Minhas próprias tiras são
insuportáveis em ler, de onde os inumeráveis erros que eu tenho podido cometer
de um episódio a outro. Em compensação, eu adoro a leitura clássica. Eu sou um
consumidor importante de livros, notadamente sobre a História.”
Viajante incansável, esse roteirista percorreu o
mundo e sempre era atento à sua evolução. Ele nos fez participar das viagens
reais e fictícias de seus heróis de papel ou de televisão (em cuja os famosos
Chevaliers do ciel adaptados de seus “Tanguy et Laverdure”), mas ele nos
interpelou também sobre determinadas realidades do mundo através de seus
documentários.
Porquanto, Jean-Michel Charlier não foi somente um
autor que contribuiu em dar sua literatura de nobreza à 9ª arte e o criador de
algumas revistas memoráveis – à semelhança de Pilote, em cuja ele foi o
coredator-chefe com seu amigo René Goscinny -, mas também um documentarista
apaixonado, particularmente em sua série televisiva “Les Dossiers noirs”: “Eu adoro o cinema, o teatro e as
viagens, mesmo fora de meu trabalho. E, minha prova, como todo mundo pode
constatar, eu amo assaz a boa comida e os bons vinhos. Mas meu principal
gatilho é o trabalho. Isso pode parecer paradoxal, mas quando eu produzo as
emissões de televisão, notadamente no estrangeiro, eu me encontro em paisagens
muito diversas e é um verdadeiro prazer. Encontrar o homem que matou Pancho
Villa, o assassino presumido de Martin Luther King, o piloto de teste do
avião-espião U2 ou aquele que foi um dos tenentes favoritos de Al Capone, em si,
é alguma coisa de muito extraordinário. Eu me satisfaço também criando e eu
tenho verdadeiramente enorme prazer em contar as histórias. Meu primeiro
cliente, quando eu conto uma história, sou eu. É necessário que isso me divirta
em primeiro lugar, senão, se isso não é o caso, eu abandono.”
Gilles Ratier
* Essas intervenções são extraídas de diversas entrevistas radiofônicas,
audiovisuais ou publicadas em revistas e fanzines, cuja lista é informada no
fim da obra, no capítulo Fontes.
N.
C.: Página 9:
Página 12.
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Página 14.
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Página 20.
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Página 23.
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Página 24.
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N.
C.: Página 25:
Página 33.
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Página 35.
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Página 36.
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Página 38.
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Página 44.
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Página 61.
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Página 65.
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Página 66.
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N.
C.: Página 67:
Página 68.
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Página 92.
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Página 95.
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Página 128.
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N.
C.: Página 139 – sem a diagramação original:
O SENTIDO E A CONSTRUÇÃO
DOS ROTEIROS DE
JEAN-MICHEL CHARLIER
DOS ROTEIROS DE
JEAN-MICHEL CHARLIER
Além de suas qualidades literárias e de sua
muito grande cultura, Jean-Michel Charlier também tinha outros trunfos essenciais
à escritura de um bom roteiro de aventuras: a preocupação do detalhe, o
respeito ao leitor, o sentido de prospectiva e, sobretudo, o dom da divisão. Pode
mesmo se acrescentar que essa perfeição na divisão, de um balão a outro, de um
quadrinho a outro, de uma prancha a outra ou de uma cena a outra, é realmente
“a marca registrada” das histórias em quadrinhos desse roteirista!
Poderia também se insistir sobre a vivacidade
de seus diálogos, sobre seu humor deslocado em relação ao realismo das
situações, sobre a exaltação e o sopro da aventura que ele tinha êxito sempre
em fazer passar nos roteiros dos numerosos novos acontecimentos, os quais
colocam em epígrafe dos planos maquiavélicos e audaciosos, e mesmo
extraordinários, que parecem mesmo, algumas vezes, um pouco puxados pelos
cabelos... Mas é certamente, também, isso que faz seu charme, ainda hoje. Sua
imaginação, visivelmente inesgotável, permitia a ele escrever as sagas estendidas
sobre vários álbuns e de colocar em cena diferentes ações simultâneas contadas
em paralelo: “Há mil ideias de
séries novas, com situações diferentes e possibilidades narrativas que não têm
sido nunca exploradas. Portanto, as pessoas rearrumam sempre os mesmos
assuntos. Eu não acredito que isso seja devido a uma falta de imaginação. Eu acredito
que isso é um pouco para facilitar. Eu estou tocado de ver a falta de renovação
que existe muito frequentemente nos roteiristas que se contentam em repetir um
tipo de herói estereotipado. Eu não acredito que alguém possa ser sempre
original, mas eu penso que alguém pode, em todo caso, renovar o molho, antes de
se contentar em seguir as trilhas batidas... Por exemplo, se vocês abrem um
jornal, o folheando, vocês vão encontrar dez pontos de partida para uma
história totalmente nova se desenrolando nos cenários diferentes e com
situações novas: eu posso fazer a experiência quando vocês quiserem!
Lamentavelmente, provavelmente porque eles pensam que é um meio de conseguir
mais facilmente, alguns autores recaem nas eternas covas da história em
quadrinhos: eles fazem romance policial com a habitual história do detetive
particular que se assemelha um pouco a Humphrey Bogart; eles fazem ficção
científica com a história original de uma tripulação que viaja de planeta em
planeta dominado pelo império do mal.
N.
C.: Página 140 – sem a diagramação original:
1986 - Desenho de
Alexandre Coutelis
realizada para o
Rombaldi Club BD
nº 6, onde Jean-
Michel Charlier
posa diante dessas
criações.
Isso é a mesma coisa
para as histórias em quadrinhos de aviação, para o western, para o esporte
automobilismo. Isso não é como aquilo que alguém pode esperar romper.”
Outra das características notáveis da “pata
Charlier” é que o lamentoso roteirista se inspira sempre de acontecimentos
autênticos, historicamente ou tecnicamente, para alimentar sua narrativa, ele
os acomoda a seu modo, para que essas referências não passem à primeira posição
ou, pelo menos, não sejam nocivas à narração.
Desde que um assunto o prende, Jean-Michel
Charlier começa a constituir um dossiê e junta, durante um período
indeterminado, todas as informações concernente ao assunto. Esse trabalho pode
se estender em mais de dez anos. É tirando desses arquivos que ele tem podido
encontrar o material para as suas emissões de televisão; mesmo se, pela
sequência, o processo é invertido, já que ele constituía esses dossiês para os
documentários ou as séries televisas que tornam-se, eventualmente, uma história
em quadrinhos: ”Eu me defino
simplesmente como um contador de histórias. Há os contadores árabes de
histórias, os contadores de histórias no sarau, aqueles que fazem ao redor das
fazendas e que a gente pagaria para contar as histórias que as pessoas escutam
religiosamente. É exatamente como aquele que eu me considero. Eu penso ser
também na continuidade dos grandes folhetinistas dos tempos passados... De
fato, a história em quadrinhos é diretamente a continuação desses folhetins que
atraíam então enormemente os leitores. A única diferença reside no fato que as
pessoas não tinham mais tempo de ler, alguém tem transposto aquilo em imagens. Para
mim, a história em quadrinhos, é isso!”
N.
C.: Página 141:
Página 142.
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Página 158.
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N. C.: Uma das três imagens da página 180:
Charlier caricaturado por Albert Uderzo.
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Página 204.
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Páginas 204 e 205.
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Páginas 206 e 207.
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Página 211.
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Página 217.
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N.
C.: Página 229:
Página 233.
|
Página 251.
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N.
C.: Página 303:
“À CONDIÇÃO DE SE DOAR APENAS DE LER
MEUS ÁLBUNS, DE NOTAR MEUS TIQUES E MINHAS MANIAS E SE IMPREGNAR DA SÉRIE, UM
ROTEIRISTA HONESTAMENTE TALENTOSO FARIA FACILMENTE DO CHARLIER.”
(...)
“Les
Gringos”, retomada para o roteiro por Guy Vidal a partir da prancha 13 do
episódio Viva Adelita, conheceria
ainda três aventuras por Alpen Publishers e Dargaud, até 1996. Lamentavelmente,
a morte do sucessor de Goscinny no posto de redator chefe de Pilote (1), a longa doença do desenhista
(2) e o fato que as vendas não cessavam de declinar condenaram a série.
N.
C.: 1) Jean-Michel Charlier. 2) Victor de la Fuente. 3) Capa de “Les Gringos”
nº 5 “Viva Nez Cassé” – uma das duas imagens publicadas na página 305.
N.
C.: Página 308:
N.
C.: Página 309:
N.
C.: Páginas 310 e 311:
N.C.:
Página 312 a 315:
CRONOLOGIA DAS OBRAS
DE JEAN-MICHEL CHARLIER
1944:
“La Page Illustrée du C.S.A.”, rubrica de Georges Troisfontaines ilustrado
por Jean-Michel Charlier, em Spirou
-
“Aviron et canotage”, tiras escritas por Georges Troisfontaines e ilustradas
por Jean-Michel Charlier, em Spirou
-
“Le Cours du chef-pilote”, roteiros de Georges Troisfontaines e desenhos de
Jean-Michel Charlier, em Spirou
-
“Le Coin du modéliste”, roteiros de Georges Troisfontaines e desenhos de
Jean-Michel Charlier, em Spirou
1945:
“La Page Illustrée du C.S.A.”, rubrica de Georges Troisfontaines com os
textos e as ilustrações de Jean-Michel Charlier, em Spirou
-
“Le Coin de l’aviation”, roteiros de Georges Troisfontaines e desenhos de
Jean-Michel Charlier, em Spirou
1945:
“Spirou Sport”, tiras escritas por Georges Troisfontaines e ilustradas por
Jean-Michel Charlier, em Spirou
1945:
Novelas ou editoriais ilustrados por Jean-Michel Charlier, em Spirou
1946:
L’Agonie du Bismark, desenhos de
Victor Hubinon e Jean-Michel Charlier,
em Spirou
1947:
“Buck Danny”, desenhos de Victor Hubinon (e de Jean-Michel Charlier para os
primeiros episódios), em Spirou
1948:
“Le Cours du chef-pilote”, rubrica ilustrada por Jean-Michel Charlier, em Bimbo
|
1948:
“Joë la Tornade”, desenhos de Victor Hubinon e Jean-Michel Charlier, em
seguida Albert Weinberg, em Bimbo
1948:
Tarawa, atoll sanglant, desenhos de
Victor Hubinon com a participação de Albert Weinberg, em Le Moustique
1949:
“Surcouf, roi des corsaires”, desenhos de Victor Hubinon, em Spirou
1950:
“Belloy, Chevalier sans armure”, desenhos de Albert Uderzo, em La Wallonie
1950:
“Tiger Joe”, desenhos de Victor Hubinon, em La Libre Belgique
1950:
“Fanfan et Polo”, desenhos de Dino Attanasio, em La Libre Belgique
1951:
“Las Belles Histoires de l’Oncle Paul”, desenhos de Eddy Paape, em Spirou
1951:
“Las Belles Histoires de l’Oncle Paul”, desenhos de Charly Delhauteur, aliás
Hope, em Spirou
1951:
“Las Belles Histoires de l’Oncle Paul”, desenhos de Jean Graton, em Spirou
1951:
“Jean Valhardi”, desenhos de Eddy Paape, em Spirou
1952:
“Le Coin des dégourdis”, jogos ilustrados por Eddy Paape, em Spirou
1952:
“Las Belles Histoires de l’Oncle Paul”, desenhos de Dino Attanasio, em Spirou
1952:
“Las Belles Histoires de l’Oncle Paul”, desenhos de MiTacq, em Spirou
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1952:
“Le Coin des petits curieux”, rubrica didática ilustrada por Eddy Paape,
Gérald Forton, Jean Graton, MiTacq, Charlie Delhauteur..., em Spirou
1953:
“Alain et Christine”, desenhos de Martial, em La Libre Junior
1953:
Âmes sous la rafale, desenhos de
Hugues Ghiglia, em Bonnes Soirées
1953:
Passion en plein ciel, desenhos de
Gérald Forton, em Bonnes Soirées
1953:
“L’Histoire vivante”, desenhos de Mader, em Bonnes Soirées
1953:
“Kim Devil”, desenhos de Gérald Forton, em Spirou
1953:
“Sylvie”, desenhos de Martial, em Bonnes
Soirées
1954:
“L’Histoire vivante”, desenhos de Victor Hubinon, em Bonnes Soirées
1954:
“L’Histoire vivante”, desenhos de Gérald Forton, em Bonnes Soirées
1954:
“L’Histoire vivante”, desenhos de Pierre-Léon Dupuis, em Bonnes Soirées
1954:
“L’Histoire vivante”, desenhos de Fred Funcken, em Bonnes Soirées
1954:
“L’Histoire vivante”, desenhos de Gal, em Bonnes
Soirées
1954:
“Les Belles Histoires de l’Oncle Paul”, desenhos de Francisco Hidalgo, em Spirou
1954:
“L’Histoire vivante”, desenhos de Albert Uderzo, em Bonnes Soirées
|
1954:
“Les Belles Histoires de l’Oncle Paul”, desenhos de Albert Uderzo, em Spirou
1954:
“La Patrouille des Castors”, desenhos de MiTacq, em Spirou
1954:
Dernière chance, romance coescrito
com Xavier Snoeck, em Le Moustique
1954:
La Bagarre de Puerto Barrios,
romance coescrito com Xavier Snoeck, em Le
Moustique
1955:
Jean Mermoz chevalier du ciel,
desenhos de Victor Hubinon, em Spirou
1955:
Editorial diverso ilustrado por Jean Le Moing, em Pistolin
1955:
“Les Enfants héroïques”, histórias ilustradas por Albert Uderzo, em Pistolin
1955:
“Venez rire et vous amuser...”, jogos ilustrados por Jean Le Moing, em Pistolin
1955:
“Rosine petite fille modele”, desenhos de Martial, em Pistolin
1955:
“Les Grands Noms de l’Histoire de France”, desenhos de Antonio Parras, em Pistolin
1955:
Novelas ilustradas por Guy Mouminoux, em Pistolin
1955:
“Les Grandes Civilisations”, rubrica didática ilustrada por Gal, em Pistolin
1955:
“Les Grands Noms de l’Histoire de France”, desenhos de Gal, em Pistolin
|
1955:
“Les Grands Noms de l’Histoire de France”, desenhos de Pierre-Léon Dupuis, em
Pistolin
1955:
“Les Grands Noms de l’Histoire de France”, desenhos de Albert Uderzo, em Pistolin
1955:
“Les Grands Noms de l’Histoire de France”, desenhos de Eddy Paape, aliás Jo
Legay, em Pistolin
1955:
“Les Grands Noms de l’Histoire de France”, desenhos de Pierre Brisson, aliás Pierre
Le Goff, em Pistolin
1955:
“Les Grands Noms de l’Histoire de France”, desenhos de José Bielsa, em Pistolin
1956:
Le Neveu de d’Artagnan, desenhos de
Albert Uderzo, publicidade Milliat Frères
1956:
Le Supplément illustré com os
projetos de:
-
Banjo 3 ne répond plus, desenhos de
Albert Uderzo
-
“La Véritable Histoire de d’Artagnan”, desenhos de Jijé
-
“Clairette” (primeira versão), desenhos de Albert Uderzo
-
Le Mystère de l’homme des neiges,
página didática ilustrada por Gal
1956:
“André Lefort”, desenhos de Eddy Paape, em Risque-Tout
1956:
“Les Grands Noms de l’Histoire de France”, desenhos de Jean Le Moing, em Pistolin
1956:
“L’Histoire vivante”, desenhos de Claude Pascal, em Bonnes Soirées
|
1957:
“Jim Flokers”, romance ilustrado por Albert Uderzo, publicidade para os Corn
Flakes
1957:
Editorial diverso e jogos ilustrados por Jean Le Moing, em Jeannot
1957:
“Ils ont vécu une grande aventure”, histórias completas com textos sob vinhetas
desenhadas por Gal, Georges Bourdin, Claude-Henri Juillard, Robert Gigi,
Edmundo Marculeta ou Guy Mouminoux, em Jeannot
1957:
“Clairette”, desenhos de Albert Uderzo, em Paris-Flirt
1957:
“Histoire d’un fait divers”, histórias completas verticais com textos sob
vinhetas desenhadas por Gal, Robert Gigi e Leroy, em Paris-Flirt
1957:
“Jean Valhardi”, desenhos de Jijé, em Spirou
1957:
Pile ou face, romance ilustrado por
Raymond Reding, em Tintin
1957:
“Thierry le chevalier”, desenhos de Carlos Laffond, em Spirou
1957:
Le Monstre des Wambutis, romance
ilustrado por René Follet, em Tintin
1957:
Les Samouraïs du Soleil noir, romance
ilustrado por René Follet, em Tintin
1957:
“Les Grands Noms de l’Histoire de France”, desenhos de Claude-Henri Juillard,
em Pistolin
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1957:
“Les Grands Noms de l’Histoire de France”, desenhos de Edmundo Marculeta, em Pistolin
1958:
Tempête à l’ouest, romance
ilustrado por René Follet, em Tintin
1958:
“Marc Dacier”, desenhos de Eddy Paape, em Spirou
1958:
Mystérieux amour, romance
fotográfico, em Bonnes Soirées
1958:
Un mannequin a disparu!, romance
fotográfico, em Bonnes Soirées
1959:
Tête folle, romance fotográfico, em
Bonnes Soirées
1959:
“Tanguy et Laverdure”, desenhos de Albert Uderzo, em Pilote
1959:
“Barbe-Rouge”, desenhos de Victor Hubinon, em Pilote
1959:
“Jacques Le Gall”, desenhos de MiTacq, em Pilote
1959:
L’Évasion du cuirassé “Jean Bart”,
textos sob vinhetas desenhas por Robert Gigi, em Pilote
1959:
textos didáticos ilustrados por La Selve, em Pilote
1959:
histórias completas de duas páginas com textos sob vinhetas desenhadas por
Gal ou Fred Funcken, em Pilote
1959:
“Pilotoramas”, páginas duplas ilustradas por Louis Murtin ou Henri Dimpre, em
Pilote
1960:
histórias completas de duas páginas com textos sob vinhetas desenhadas por
Claude Pascal, em Pilote
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1960:
Chantage à l’amour, romance fotográfico,
em Bonnes Soirées
1960:
“Dan Cooper”, desenhos de Albert Weinberg, em Tintin
1960:
“Simba Lee”, desenhos de Herbert, em Spirou
1960:
Les Remords d’une mère, romance
fotográfico, em Bonnes Soirées
1961:
“Guy Lebleu”, desenhos de Raymond Poïvet, em Pilote
1961:
Au repôs des archanges, romance
fotográfico, em Bonnes Soirées
1961:
Reportagens, em Pilote, Icare, Record...
1962:
“Record et Véronique”, jogos ilustrados por Will e Jo-Ël Azara, em Record
1962:
“Ned Tiger”, desenhos de Eddy Paape, em Record
1962:
“Jouez avec”, jogos ilustrados por Eddy Paape, em Pilote
1963:
“Blueberry”, desenhos de Jean Giraud, em Pilote
1963:
“4 hommes de l’air et du cosmos”, desenhos de Claude Pascal, em Air et Cosmos
1964:
“Les Aventures de Marco Polo”, coescrito com Octave Joly, desenhos de Pierre
Ramboux, em Spirou
1966:
La Première Plume d’aigle, um conto
ilustrado por Jean Torton, em Tintin
|
1966:
“Tanguy et Laverdure”, desenhos de Jijé, em Pilote
1967:
“Les Chevaliers du ciel”, série televisiva com Jacques Santi e Christian
Marin baseada na história em quadrinhos “Tanguy et Laverdure”
1967:
“Les Chevaliers du ciel”, adaptação em romance fotográfico da série
televisiva com Jacques Santi e Christian Marin baseada na história em
quadrinhos “Tanguy et Laverdure”, em Télé
Poche
1967:
traduções de obras publicadas na coleção “Les Grands Noms de tous les temps”
das edições Dargaud
1968:
“La Jeunesse de Tanguy et Laverdure”, desenhos de Jijé assistido de Daniel
Chauvin, em Superpocket Pilote
1968:
“La Jeunesse de Blueberry”, desenhos de Jean Giraud, em Superpocket Pilote
1968:
“La Jeunesse de Barbe-Rouge”, desenhos de Victor Hubinon, em Superpocket Pilote
1969:
prefácios na coleção “Pilotoramas” das edições Dargaud
1969:
Les Artistes, desenhos de Florenci
Clavé, em Pilote
1970:
“Brice Bolt”, desenhos de Arturo Aldoma Puig, em Spirou
1971:
Página de atualidade, desenhos de Jean-Louis Goussé, em Pilote
|
1971:
Página de atualidade, desenhos de Gibo, em Pilote
1971:
Página de atualidade, desenhos de Florenci Clavé, em Pilote
1971:
Halte aux mauvaises B.D., desenhos
de Alexis, em Pilote Annuel
1971:
L’Avion qui tuait ses pilotes, um
romance (com “Tanguy et Laverdure”) ilustrado por Jijé e Daniel Chauvin, na
coleção “Bibliothèque verte” das edições Hachette
1972:
Tintin et le lac aux requins,
participação no escrituração do filme Belvision escrito por Michel Greg
1973:
“La Mer est grande”, série televisiva realizada por Philippe Condroyer e
escrita em colaboração com o oficial da marinha Jean Raynaud
1974:
Stavisky, les secrets du scandale,
documentário coescrito com Marcel Montarron, edições Robert Laffont
1974:
“Les Aventures du capitaine Lückner”, dois episódios de uma série televisiva
franco-alemã difundida na França sob o título geral “Cap sur l’aventure” e
realizada por François Villiers
1975:
“Les Dossiers noirs”, série de documentários televisivos.
1976:
Hoover, la main de fer qui a tenu six
présidents américains, documentário coescrito com Pierre Demaret, edições
Robert Laffont
1976:
Le Complot de Dallas, texto
ilustrado por Alfonso Font, em Scop
|
1976:
“Jim Cutlass”, desenhos de Jean Giraud, em Pilote
1977:
Lindberg, desenhos de Christian
Gaty, em Tintin
1978:
Éva Hitler, née Braun, documentário
coescrito com Jacques de Launay, edições La Table ronde
1978:
“Les Diamants du président”, série televisiva realizada por Claude Boissol
com Michel Constantin
1979:
Hitler et les femmes, documentário coescrito
com Jacques de Launay, éd. J.-M. Collet
1979:
“Barbe-Rouge”, desenhos de Jijé e Lorg, em Super-As
1979:
“Les Gringos”, desenhos de Victor de la Fuente, em Super-As
1979:
“Michel Brazier”, desenhos de André Chéret, em Spirou
1980:
Les Grandes Enquêtes : le syndicat du
crime, documentário coescrito com Jean Marcilly, edições Presses de la
cite
1981:
“Tanguy et Laverdure”, desenhos de Patrice Serres, em Le Pèlerin
1981:
“Les Grandes Enquêtes de TF1”, série de documentários televisivos
1982:
“Barbe-Rouge”, desenhos de Christian Gaty, álbum das edições Novedi
1983:
“Buck Danny”, desenhos de Francis Bergèse, álbum das edições Novedi
1983:
“Barbe-Rouge”, desenhos de Patrice Pellerin, álbum das edições Novedi
|
1983:
Marché noir et fausse monnaie du III
Reich, la véritable histoire d’Alfred Naujocks, documentário coescrito
com Jascques de Launay, edições Rossel
1983:
Le Fou du désert, ficção
documentário de quatro episódios realizados por Jacques Tréfouël
1985:
“La Jeunesse de Blueberry”, desenhos de Colin Wilson, em France-Soir
1985:
En route vers le futur, desenhos de
Francis Bergèse, publicidade para Total
1985:
Histoire secrete du pétrole,
documentário coescrito com Jacques de Launay, edições Presses de la cite
1985:
Léon Degrelle : persiste et signe,
documentário publicado pelas edições Jean Picollec
1985:
“Chuck Dougherty”, le privé”, desenhos de Alexandre Coutelis, em L’Écho des Savanes
1988:
“Tanguy et Laverdure”, desenhos de Alexandre Coutelis, em Moustique Junior
1988:
“Les Chevaliers du ciel”, série televisiva com Chrstian Vadim e Thierry
Redler baseada na história em quadrinhos “Tanguy et Laverdure”
1989:
“Services secrets”, série de seis documentários televisivos apresentados por
Omar Sharif
1989:
“Ron Clarke”, desenhos de Jacques Armand, em Okapi
1990:
“Jim Cutlass”, desenhos de Christian Rossi, em (À suivre)
|
N.
C.: Página 316:
O APÓS CHARLIER
1951:
“Les Belles Histoires de l’Oncle Paul”, roteiro de Octave Joly, desenhos
coletivos, em Spirou
1958:
“Tiger Joe”, roteiro de Michel Greg, desenhos de Gérald Forton, em La Libre Junior
1970:
“Tiger Joe”, roteiro de André-Paul Duchâteau, desenhos de Jean Pleyers, em La Libre Junior
1979:
“La Patrouille des Castors”, roteiro e desenhos de MiTacq, em Spirou
1988:
“La Patrouille des Castors”, roteiro de Marc Wasterlain, desenhos de MiTacq,
em Moustique Junior
1988:
“Jim Cutlass”, roteiro de Jean Giraud, desenhos de Christian Rossi, em (À suivre)
1990:
“Blueberry”, roteiro e desenhos de Jean Giraud, álbum das edições Alpen
Publishers
1990:
“La Jeunesse de Blueberry”, roteiro de François Corteggiani, desenhos de
Colin Wilson, álbum das edições Novedi
1990:
“Les Chevaliers du ciel”, série televisiva, com Marc Maury e Thierry Redler,
baseada na história em quadrinhos “Tanguy et Laverdure”
|
1991:
“Marshal Blueberry”, roteiro de Jean Giraud, desenhos de William Vance, álbum
das edições Alpen Publishers
1991:
“Barbe-Rouge”, roteiro de Jean Ollivier, desenhos de Christian Gaty, álbum das
edições Alpen Publishers
1993:
“Buck Danny”, roteiro de Jacques de Douhet, desenhos de Francis Bergèse, em Spirou
1995:
“Buck Danny”, roteiro de e desenhos de Francis Bergèse, em Spirou
1996:
“La Jeunesse de Barbe-Rouge”, roteiro de Christian Perrisin, desenhos de
Daniel Redondo, álbum das edições Dargaud
1997:
“Barbe-Rouge”, série de desenhos animados realizados por Jean Cubaud,
transmitidos no Canal+
1998:
“La Jeunesse de Blueberry”, roteiro de François Corteggiani, desenhos de
Michel Blanc-Dumont, álbum das edições Dargaud
1998:
La Marée de Saint-Jean (ou la
“vieillesse” de Barbe-Rouge), textos de Didier Convard, desenhos de André
Juillard, na coleção “Le Dernier Chapitre” das edições Dargaud
|
1999:
“Barbe-Rouge”, roteiro de Christian Perrissin, desenhos de Marc Bourgne,
álbum das edições Dargaud
2000:
“Marshal Blueberry”, roteiro de Jean Giraud, desenhos de Michel Rouge, álbum das
edições Dargaud
2002:
“Tanguy et Laverdure”, roteiro de Jean-Claude Laidin, desenhos de Yvan
Fernandez, álbum das edições Dargaud
2004:
“Blueberry”, filme realizado por Jan Kounen, com Vicent Cassel
2005:
“Les Chevaliers du ciel”, filme realizado por Gérard Pirès, com Benoît
Magimet e Clovis Cornillac
2005:
“Tanguy et Laverdure”, roteiro de Jean-Claude Laidin, desenhos de Renaud
Garreta, álbum das edições Dargaud
2011:
“Kim Devil”, roteiros e desenhos de Gérald Forton, álbum das edições Sangam
2013:
“Buck Danny”, roteiro de Frédéric Zumbiehl, desenhos de Francis
Winisdoerffer, álbum das edições Dargaud
|
N.
C.: Página 317:
FONTES
A integralidade das entrevistas
de Jean-Michel Charlier com Gilles Ratier e François Defaye, no ambiente da
realização do vídeo retrato Un réacteur sous la plume produzido
pelo Centre Nationale de la Bande Dessinée et de l’Image d’Angoulême, o Centre
d’Action Culturel Les Plateaux d’Angoulême, o quotidiano La Charente libre e as
edições Novedi, em 1987, tem sido reprisado nessa obra. Essa série de
entrevistas foi em seguida diminuída em forma por Gilles Ratier para o nº 44 de
Hop
! spécial Jean-Michel Charlier, em 1988, depois para a obra Avant
la case das edições PLG, em 2002 (reedição revista e complementada pela
Sangam, em 2005).
Essas
intervenções têm sido complementadas pelos extratos de diversas outras
entrevistas radiofônicas, audiovisuais ou publicadas em revistas e fanzines de
cujos eis a lista:
> Phénix nº 6, entrevista
realizada por Claude Moliterni, em 1968,
e reprisada na obra Entretiens
avec... Moliterni das edições Serg, em 1973.
>
Zound
nº 5, entrevista realizada por Jacky Goupil, em 1974.
>
Schtroumpf
: les cahiers de la bande dessinée nº 37, entrevista realizada por Jean
Léturgie e Henri Filippini, em 1978.
>
Keseksa
? nº 5, entrevista realizada por C. Soussi, em 1982.
>
À
la rencontre de la bande dessinée das edições Bédésup, entrevista
realizada por Jean-Claude Faur, em 1983.
>
Haga
nº 54, entrevista realizada por Jean-Paul Tibéri e J. Thomann, em 1983.
>
À
l’aise nº 6, entrevista realizada por Hubert Holle, em 1984.
>
Junior
nº 2, entrevista realizada por Jean-Pierre Quenez, em 1985.
>
Autour
du scénario editado pela revista da Université de Bruxelles,
entrevista
realizada por Luc Delisse e Benoît Peeters, em 1986.
>
Pilote
nº 39, entrevista realizada por Philippe Bronson, em 1989.
>
Les
Croissants sont meilleurs le dimanche, transmissão de domingo de manhã
na
Radio-Télévision Suisse Romande, difundida em 1988.
>
Un
réacteur sous la plume das edições Dargaud, entrevista de Christine
Charlier realizada por Guy Vidal, em 1995.
PARA SABER MAIS SOBRE JEAN-MICHEL CHARLIER,
SE PODE TAMBÉM CONSULTAR AS REVISTAS
Hop
! nº 37,
nº 56 e nº 86, Les Cahiers de la BD nº 86, Pilote/Charlie nº 35, Circus
nº 121, L’Hebdo nº 21, Lire nº 124, Libération nº 1617, Des
Bulles plein les Oreilles nº 0, Le Fulmar Nº 15, La
Lettre de Dargaud nº 48, Bo Doï nº 24, L’Avis des Bulles nº 120
e CaseMate
nº 54, e ainda a obra Les Années Pilote de Patrick Gaumer,
publicada pela edições Dargaud em 1996,
OU OS MUITOS DOCUMENTADOS SITES
www.jmcharlier.com
de Jean-Yves
Brouard
leblogdujournalpilote.blogspot.fr
de
Christian Kastelnik
N.
C.: Página 319:
ATUALMENTE, AS MAIS CÉLEBRES HISTÓRIAS EM
QUADRINHOS
DE JEAN-MICHEL CHARLIER SÃO DISPONÍVEIS
NAS
EDIÇÕES DUPUIS
com
os quarenta e quatro álbuns e o integral em curso de “Buck Danny”
apresentado
por Patrick Gaumer (de cujo nove volumes, de onze previstos,
naquilo
que concerne os episódios escritos por Jean-Michel Charlier, já são
disponíveis),
com
o integral em curso de “La Patrouille
des Castors”
apresentado
por Gilles Ratier (de cujo quatro volumes, de seis previstos,
naquilo
que concerne os episódios escritos por Jean-Michel Charlier, já são
disponíveis),
com
o projeto de um integral “Jean Valhardi”,
que deverá compreender, em dois volumes,
as
quatro aventuras escritas por Jean-Michel Charlier.
NAS
EDIÇÕES DARGAUD
Com
os vinte e cinco volumes de “Tanguy et
Laverdure”,
com
o integral em curso de “Barbe-Rouge”,
apresentado
por Jacques Pessi e Gilles Ratier (de cujo dois volumes, de seis previstos,
naquilo
que concerne os episódios escritos por Jean-Michel Charlier, já são
disponíveis),
com
os vinte e três volumes e o integral em curso de “Blueberry”
apresentado
por José-Louis Bocquet (de cujo dois volumes, roteirizados por Jean-Michel
Charlier, já são disponíveis),
com
os seis volumes de “La Jeunesse de
Blueberry”.
NAS
EDIÇÕES LE LOMBARD
com
o integral de “Dan Cooper”,
em
cujo dois volumes, retomando as três aventuras escritas por Jean-Michel
Charlier, já são disponíveis.
NAS
EDIÇÕES CASTERMAN
com
os dois volumes de “Jim Cutlass”
escritos por Jean-Michel Charlier,
com
o álbum “Le Privé”.
NAS
EDIÇÕES SANGAM
com
o álbum “Clarette”,
com
os quatro volumes de “Kim Devil”,
com
o tomo 1 de “Guy Lebleu”,
apresentados
por Gilles Ratier e Hervé Cannet.
N.
C.: Página 320:
O AUTOR
Gilles RATIER é bibliotecário
na Bibliothèque Francophone Multimédia de Limoges. Ele escreve em diversas
revistas profissionais de histórias em quadrinhos, tem redigido numerosas
bibliografias, realiza
conferências e incentiva os debates sobre a 9ª arte em diferentes
manifestações. Para o Festival internacional de la bande dessinée d’Angoulême,
ele tem participado na produção de exposições e na redação de obras: Jean-Michel
Charlier : un réacteur sous la plume (Dargaud), La Fabrique Delcourt a dix ans
(Delcourt), European Comics : another image (Festival internacional de la
bande dessinée d’Angoulême), Le Grand Vingtième (La Charente Libre) e tem correalizado,
para o Centre national de la bande dessinée et de l’image d’Angoulême, o
documentário filmado consagrado a Jean-Michel Charlier.
Como especialista da obra desse grande
roteirista, ele é, desde 2009, responsável pelos textos da “Collection Jean-Michel Charlier” das edições Sangam e, desde 2011, daqueles dos dossiês de introdução do
integral de La Patrouille des Castors de Jean-Michel Charlier e MiTacq
(Dupuis).
Por conta da ACBD (Association des critiques et journalistes de bande dessinée),
onde ele é o secretário geral, ele publica, todos os anos, um relatório sobre a
situação econômica e editorial da história em quadrinhos, retomado pelo
conjunto das mídias. Ele escreve bibliografias para o BDM Trésors de la bande dessinée
e as monografias ou os dossiês de introdução para as edições Mosquito, le Centre belge de la bande
dessinée, BD Must e Le Coffre à BD.
É também o autor de Avant la case das edições P.L.G., em 2002, reeditado e aumentado,
em 2005, pela Sangam. É a história mais completa da história em quadrinhos
francófona do século XX publicada até hoje, contada pelos roteiristas, que se
compõe de uma base histórica e de 50 entrevistas técnicas enriquecidas de
pranchas e de páginas roteirizadas.
Hoje, ele é responsável por uma página
semanal sobre a 9ª arte no quotidiano regional L’Écho du Centre (desde
1998), mas também coordenador e apresentador (desde 2010) de uma emissão de
televisão mensal sobre a história em quadrinhos para o canal local 7 à
Limoges.
Ele participa igualmente de vários
sites da internet consagrados à história em quadrinhos, e, mais
particularmente, BDzoom.com, desde 2004, para o qual ele assegura a função de
redator chefe.
N. C.: Contracapa da
segunda página de guarda:
Jean-Michel Charlier por Jijé.
O AUTOR E O EDITOR AGRADECEM:
os detentores dos direitos autorais da
obra de Jean-Michel Charlier: Christine e Philippe Charlier,
os desenhistas: Francis Bergèse, Norbert
Boussot, Daniel Ceppi, André Chéret, Alexandre Coutelis,
Yvan Fernandez, Gérald Forton,
Christian Gaty, Jean-Charles Kraehn, Patrice Pellerin, Christian Rossi,
Patrice Serres, Yves Thos, Albert
Uderzo e Colin Wilson,
o prefaciador: Patrice Leconte,
As instituições: o Centre Belge de la
bande dessinée e a Bibliothèque de la Citè internationale de la bande dessinée
et de l’image,
as editoras: Casterman, Dargaud,
Dupuis e Le Lombard,
o maquetista dedicado e eficaz dessa
obra: Philippe Poirier da casa PoaPlume,
mais também: Yves Bouyer, Jean-Yves
Brouard, Louis Cance, Jean-Claude De la Royère, François Dengis, Jean Depelley,
Olivier Dossogne, Jacques Dutrey, Patrick Gaumer, Nadia Geyre, Brieg F. Haslé,
Michèle Hubinon, Christian Kastelnik, Michel Lebailly, Félix Meynet, Philippe
Mouvet, Carlo Parrillo, Denis Plagne, Gregory Shaw, Peggy Siméonin-Ratier,
Marie France e Jean-Louis Siméonin, Alain Tacq, Laurent Turpin e Michel
Vanderbergh;
pela sua ajuda, em diversos níveis,
tudo ao longo da realização dessa obra, tem sido inestimável.
eles têm, sobretudo, um pensamento
comovido para François Defaye, o responsável editorial da Sangam, que não terá
visto a publicação dessa obra na qual ele tanto tinha investido.
Contracapa.
|
N.
C.: Texto da contracapa:
Jean-Michel Charlier foi o criador
de numerosas séries de histórias em quadrinhos de aventuras como Blueberry,
Buck Danny, Barbe-Rouge, Tanguy et Laverdure, La Patrouille des Castors, Jean
Valhardi, Marc Dacier, Kim Devil ou Tiger Joe e se definia, ele mesmo, como um contador de
histórias, na continuidade dos grandes folhetinistas dos tempos passados como
Eugène Sue, Michel Zévaco ou Paul Féval.
Ele
foi um dos maiores roteiristas da
história
em quadrinhos francófona do século XX.
Escritor
extraordinariamente prolífico, a maioria dos personagens que ele criou são
ainda, hoje, os heróis recorrentes da produção da 9ª Arte.
Ele também
foi, com René Goscinny e Albert Uderzo, o criador da revista Pilote. Depois, na sequência, ele realizou
numerosos documentários audiovisuais e adaptou, para a televisão, a célebre
série “Les Chevaliers du ciel”.
Essa
biografia ilustrada é a obra mais completa
jamais
consagrada a esse “Alexandre Dumas da 9ª Arte”.
Em
320 páginas pontuadas pela
transcrição escrita de apaixonantes
entrevistas audiovisuais de Jean-Michel Charlier, cada um dos capítulos trata
de uma época de sua abundante carreira. Eles descrevem a criação de seus
principais personagens e sua vida profissional. A obra, ricamente ilustrada com cerca de 800 documentos, é complementada
por uma cronologia completa das
obras do autor.
Gilles Ratier, o autor dessa biografia, é um especialista da obra de Jean-Michel
Charlier. Ele escreve em diversas revistas profissionais de histórias em
quadrinhos, tem redigido Avant la case (uma obra consagrada
aos roteiristas), assim, numerosas bibliografias. Ele também faz conferências e
incentiva os debates sobre a 9ª arte em diferentes manifestações. Ele é, além
disso, o secretário geral da ACBD (Association des Critiques et journalistes de
Bande Dessinée) e redator chefe do site da internet BDzoom.com.
Ficha técnica
Jean-Michel Charlier vous raconte...
Roteiro: Gilles
Ratier
Desenhos: Jean-Michel
Charlier e vários autores
Cores: Quadricromia
Depósito legal:
11/2013 (publicação em 20/06/2013) (1)
Editora: Le Castor
Astral
Formato: 26,5 x 32,0
cm
ISBN : 978-2-85920-938-4
Páginas: 320 (2)
Preço: 45 euros
N. C.: 1) O livro foi
lançado em 7 de novembro de 2013. 2) 322 páginas contando com os versos das
páginas de guarda, em cujos estão respectivamente o expediente da publicação e
os agradecimentos do autor e do editor.
Fontes das imagens: bedetheque: capa, Jean-Michel Charlier
em pé, páginas 33, 35, 38, 44, 61, 65, 68, 92, 95, 128, 142, 158, 204, 211,
217, 233, 251 e contracapa; capa de “Les Gringos” volume 5 “Viva Vez Cassé” da
página 305; capas de “La Jeunesse de Blueberry” “La Poursuite impitoyable” e “Mister
Blueberry” da página 308; capas de “Marshal Blueberry” volumes 1 e 3 e “Une
aventure de Jim Cutlass” volume 4 da página 309. bd75011: marca da Exposition à Chambéry Jean-Michel Charlier vous
raconte... (contracapa da primeira página de guarda). Afrânio Braga: páginas 1, 9, 25, 67, 141, 229, 303, 308, 309, 310 e
311 e Jean-Michel Charlier por Albert Uderzo (página 180). Sangam: páginas 3, 4, 5, 12 e 14. Amazon: páginas 23, 24 e 66. BDnet:
página 36. BDzoom: páginas 204-205 e
206-207. Dargaud Éditeur: capa de
“La Jeunesse de Blueberry” “Le Sentier des larmes” da página 308. jmcharlier.com: Jean-Michel Charlier
(página 311). ligneclaire: Gilles
Ratier. biocharlier: Jean-Michel
Charlier por Jijé.
Imagens das duas
versões da apresentação da editora Le Castor Astral
Versão inicial da logomarca do título do livro.
|
Versão inicial da capa do livro.
|
Versão final da capa do livro.
|
Jean-Michel Charlier dedicando uma de suas obras.
|
Coletânea de imagens publicadas no livro.
|
Fonte: biocharlier
Jean-Michel Charlier vous raconte... © Gilles Ratier, Le Castor Astral 2013
Jean-Michel Charlier vous raconte... © Gilles Ratier, Le Castor Astral 2013
“Jean-Michel Charlier vous raconte...” em minha gibiteca
/ BDteca.
|
Eu e “Jean-Michel Charlier vous raconte...”.
|
“Jean-Michel
Charlier vous raconte...” nos conta a biografia do Alexandre Dumas da Bande
Dessinée, o maior roteirista da história em quadrinhos francófona: Jean-Michel
Charlier.
Afrânio Braga
Quero participar da promoção :D
ResponderExcluirParticipando da promoção.
ResponderExcluir