Capa, edição de 1994. |
Prancha 1. |
Prancha 2. |
Prancha 3. |
Prancha 4. |
Prancha 5. |
Prancha 24. |
Prancha 25. |
Contracapa, edição de 1994. |
Ficha técnica
“Le Prix du sang”
“O
Preço do Sangue”
Roteiro:
François Corteggiani
Desenhos
e capa: Colin Wilson
Cores:
Janet Gale
Volume:
9
Ano
de publicação: 1994 (1); 2000 (1) (2); 2001 (1); 2005 (3)
(4)
Número
de pranchas: 46
Gênero:
Western
Preço:
11.99 €
Formato:
22,5x29,5 cm
Público:
Todos os públicos – Família
Dargaud
Éditeur, Paris, França
Fonte:
Dargaud Éditeur e Bedetheque.
N.
C.: 1) Capa dupla – o desenho se estende da capa à contracapa. 2) Collection Les indispensables de la BD. 3)
Contracapa: ilustração de Blueberry jovem por Jean Giraud. 4) As contracapas
das quatro edições apresentam os títulos publicados de “Blueberry”, “Marshal
Blueberry”, “La Jeunesse de Blueberry” e “Hors collections” até então.
Nos anos 1970, Charlier e Giraud tiveram a
ideia de contar aquela que havia sido a juventude tumultuosa de Blueberry
durante a Guerra de Secessão. Enquanto a saga de Blueberry aparecia em
“Pilote”, essas narrativas de uma “vida anterior” apareciam nos “Super Pocket
Pilote”, depois em álbuns.
Três títulos foram criados por Charlier e
Giraud: “La Jeunesse de Blueberry”, “Un Yankee nommé
Blueberry” e “Cavalier Bleu”. Em 1984 e em 1985, eles pediram ao desenhista
Colin Wilson realizar os episódios seguintes. Em 1989, o grande Manitu tinha se
lembrado de Charlier ao seu lado, François Corteggiani acaba o roteiro de “Le
Raid infernal”. Hoje, após “La Poursuite impitoyable” e “Trois Hommes pour
Atlanta”, a talentosa dupla assina “Le Prix du sang”.
Blueberry é encarregado de
localizar os obstáculos suscetíveis de impedir o avanço das tropas nortistas.
Com Grayson, Homer e um pequeno grupo de voluntários negros, ele adentra-se nas
linhas sulistas e descobre a existência de um enorme entreposto de víveres. Decidido
a utilizar uma plantação dos arredores como base de ação contra o entreposto,
ele vai ter dois encontros: o sinistro Henry S. Bowman, assassino notório e canalha
de primeira, e a jovem e enérgica Elisabeth Reynes, que dirige aquela estranha
plantação povoada de mulheres. O enfrentamento com Bowman será sangrento, mas
Blueberry levará com ele a lembrança de Elisabeth, tão frágil e bela como
aquelas pequenas candeias que, às vezes, iluminam a noite mais escura. (1)
Essa aventura, cheia de barulho e
de furor, marca o retorno de uma coleção tornada lendária no seio de Dargaud
Éditeur, onde ela nasceu há vinte anos.
Fonte: Dargaud Éditeur.
N.
C.: 1) “...Blueberry levará com ele a lembrança de Elisabeth, tão frágil e bela
como aquelas pequenas candeias que, às vezes, iluminam a noite mais escura” -
extraído da conversa entre Blueberry e Elisabeth, na despedida do tenente,
prancha 46:
Blueberry:
Eu não sei o quê dizer...
Elisabeth:
Então não diga nada... Adeus, tenente...
B:
Mike... Eu me chamo Mike...
(De
surpresa, ele a beija nos lábios).
E:
Mas o quê você fez?!
B:
Eu queria deixar uma lembrança, senhorita...
B:
Como uma daquelas pequenas candeias que iluminam, de tempos em tempos, a noite
escura na qual se avança...
A contracapa,
Dargaud, 2005.
Último
álbum do ciclo Bowman com algumas boas ideias como aquela plantação gerida,
cultivada e guardada pelas mulheres. Mas apesar de alguns bons aspectos, há
muitas simplificações.
Para seu
último álbum na série, Janet Gale, a esposa de Colin Wilson (se me lembro bem),
nos oferece suas melhores cores até então.
Voltaire
Fonte:
Bedetheque.
N.
C.: Colin Wilson e Janet Gale, um casal neozelandês, vivem, atualmente, na
Austrália.
A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e
Jean Giraud.
Fonte
das imagens: Bedetheque: capa, pranchas 24 e 25, contracapa, 1994; contracapa,
2005. BDfugue: pranchas 1, 2, 3, 4 e 5.
La
Jeunesse de Blueberry nº 9 Le prix du sang © François Corteggiani, Colin
Wilson, Dargaud Éditeur 1994, 2000, 2001, 2005
Afrânio Braga
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