domingo, 15 de novembro de 2020

Blueberry por Bruno Brindisi

 


BLUEBERRY POR
BRUNO BRINDISI



Autorretrato de Bruno Brindisi.


Bruno Brindisi

Nasce il 3 giugno 1964 a Salerno, dove tuttora vive e lavora.

L’esordio è su “Trumoon” n°1 (1983), rivista edita in proprio da un gruppo di amici con la comune passione per i fumetti, la cosiddetta “Scuola Salernitana”.

Tecnicamente è autodidatta, non avendo seguito nessun corso a indirizzo artistico. Prima pubblicazione “pagata”, due storie brevi per le Edizioni Cioè nel novembre 1986. E’ del 1988 la gavetta sui pocket “hard” della E.P.P., tramite lo studio On Mollo M di Francesco Coniglio, che poi diventerà edizioni ACME dando alla luce una serie di testate tra cui “Splatter”, “Torpedo” e “Mostri”.

Nel 1989 i primi contatti con Sergio Bonelli Editore, con varie prove per “Nick Raider” e “Nathan Never”. Ma è su “Dylan Dog” che esordirà nel novembre 1990 con la storia di Tiziano Sclavi “Il male” (n°51).

I primi anni ’90 lo vedono iperattivo: esce sul“l’Eternauta” della Comic Art una miniserie in tre episodi (“Bit Degeneration”) e realizza i primi episodi delle serie “Billiteri”  e “Orazio Brown”, entrambe di Peppe De Nardo, per “l’Intrepido” della Universo.

La sua superproduzione “costringe” Bonelli ad affidargli anche il poliziesco “Nick Raider”, che porterà avanti in parallelo con “Dylan Dog” per qualche anno.

La miniserie  “Bit Degeneration” esce in America sulle pagine della rivista “Heavy Metal” (maggio ’95 - novembre ’95 - maggio ’96).   Nel 1997 realizza le sigle dello sceneggiato RAI in sei puntate “Il conto Montecristo”(sic) di Ugo Gregoretti.

Nel 2002 esce per la prestigiosa collana di “Tex Gigante” (il cosiddetto “Texone”) la storia “I predatori del deserto”.

Sempre nel 2002 i vecchi amici e concittadini “Neri Per Caso” lo vogliono per la copertina e le illustrazioni interne del loro disco.

Nel novembre dello stesso anno esce negli USA la ristampa di un suo “Dylan Dog” (“Zed”) per la Dark Horse. Nel gennaio 2004 fa il suo esordio sulla serie regolare di “Tex”.

E’ autore del numero uno della  miniserie di fantascienza “Brad Barron” (maggio 2005), su testi di Tito Faraci, sempre per Bonelli.

Nello stesso periodo ha lavorato al personaggio “Novikov”, protagonista di due  libri a fumetti di ambientazione storica per uno dei più importanti editori francesi, Les Humanoïdes Associés.

Dal 2007 al 2009 ha pubblicato saltuariamente illustrazioni e vignette per la Gazzetta dello Sport. Nell’agosto 2011 ha inaugurato la nuova collana di “Tex a colori” con la storia “E venne il giorno”.

Ha realizzato il numero del cinquantennale di “Diabolik” del novembre 2012 e il mese successivo, con il vecchio amico De Nardo, il terzo episodio della collana bonelliana “Le Storie”.

Per “Dylan Dog” ha realizzato anche alcuni albi speciali a colori, come il decennale, il numero 200, il doppio numero del ventennale e il numero 250, nonché le copertine della ristampa di “Dylan Dog” a colori per Repubblica e L’Espresso, quelle del “Dylan Dog Magazine” e anche le cover dell’edizione croata della Libellus. Ha avuto l’onore di un artbook dedicato dalla SBE, subito dopo Giovanni Ticci.

Attualmente è al lavoro sulla nuova serie “Tex Willer”, che racconta le avventure del famoso ranger da giovane.

1993: Premio Albertarelli (ANAFI)
1995: Miglior disegnatore (ANAFI)
1997: Miglior disegnatore realistico (Fumo Di China)
2003: Miglior disegnatore (Cartoomics-if)
2003: Migliore storia realistica: Dylan Dog- “Il Numero Duecento” (Fumo Di China)
2004: Miglior disegnatore (ANAFI)
2006: Targa Grandi Autori (XXIII Mostra di Falconara)
2011: Premio U Giancu
2012: Grouchino D’Oro (Dylandogofili)
2015: Romics D’Oro
2019: Grouchino D’Oro


Bruno Brindisi

Ele nasce em 3 de junho de 1964 em Salerno, Itália, onde até agora ele vive e trabalha.

A estreia é em “Trumoon” nº 1, 1983, revista editada em particular por um grupo de amigos com a paixão comum pelas histórias em quadrinhos, a assim chamada “Scuola Salernitana”.

Tecnicamente ele é autodidata, não tendo seguido nenhum curso com direção artística. Primeira publicação “paga”: duas histórias breves para a editora Edizioni Cioè em novembro de 1986. É de 1988 a meada sobre os pocket “hard” da E. P. P., via estúdio On Mollo M de Francesco Coniglio, que depois se tornará edições ACME dando à luz uma série de títulos entre os cujos “Splatter”, “Torpedo” e “Mostri”.

Em 1989, os primeiros contatos com a editora Sergio Bonelli Editore, com várias provas para “Nick Raider”. Mas é em “Dylan Dog” que ele estreará, em novembro de 1990, com a história, de Tiziano Sclavi, “Il male”, nº 51.

Os primeiros anos 1990 veem ele hiperativo: sai em “l’Eternauta”, da editora Comic Art, uma minissérie em três episódios, “Bit Degeneration”, e ele realiza os primeiros episódios da série “Billiteri” e “Orazio Brown”, ambos de Peppe De Nardo, para “l’Intrepido” da editora Universo.

A sua superprodução “constringe” a editora Bonelli a confiar-lhe também o policiesco “Nick Raider”, que ele levará adiante em paralelo com “Dylan Dog” por qualquer ano.

A minissérie “Bit Degeneration” sai nos Estados Unidos da América nas páginas da revista “Heavy Metal” – maio de 1995, novembro de 1995 e maio de 1996. Em 1997, ele realiza as músicas-tema da adaptação da Radiotelevisione Italiana - RAI, em seis capítulos, de “Il conto Montecristo” (sic) de Ugo Gregoretti.

Em 2002, sai pela prestigiosa coleção “Tex Albo Gigante” – o assim chamado “Texone” – a história “I predatori del deserto”.

Sempre em 2002, os velhos amigos e concidadãos “Neri Per Caso” querem Brindisi para a capa e as ilustrações internas do disco deles.

Em novembro do mesmo ano, sai nos Estados Unidos da América a reedição de um seu “Dylan Dog” – “Zed” – pela editora Dark Horse. Em janeiro de 2004, ele faz a sua estreia na série regular “Tex”.

Ele é o autor do número 1 da minissérie de ficção científica “Brad Barron” – maio de 2005 -, textos de Tito Faraci, sempre para a editora Sergio Bonelli Editore.

No mesmo período, ele trabalhou no personagem Novikov, protagonista de dois livros em quadrinhos de ambientação histórica para uma das mais importantes editoras francesas, Les Humanoïdes Associés.

De 2007 a 2009, ele publicou ocasionalmente ilustrações e vinhetas para o jornal “La Gazzetta dello Sport”. Em agosto de 2011, ele inaugurou a nova coleção “Tex a colori” com história “E venne il giorno”.

Ele realizou o número do cinquentenário de “Diabolik”, de novembro de 2012, e no mês sucessivo, com o velho amigo De Nardo, o terceiro episódio da coleção bonelliana “Le Storie”.

Para “Dylan Dog” ele realizou também alguns álbuns especiais em cores, como o decenal, o número 200, o número duplo do vintenal e o número 250, assim como as capas da reedição de “Dylan Dog” em cores para os jornais “La Repubblica” e “L’Espresso”, aquelas de “Dylan Dog Magazine” e também as capas da edição croata da editora Libellus. Ele teve a honra de um artbook dedicado pela editora Sergio Bonelli Editore, logo após Giovanni Ticci.

Atualmente, ele está trabalhando na nova série “Tex Willer”, que conta as aventuras do famoso ranger quando jovem.

Prêmios

1993: Prêmio Albertarelli, Associazione Nazionale Amici del Fumetto e dell'illustrazione  - ANAFI
1995: Melhor desenhista, Associazione Nazionale Amici del Fumetto e dell'illustrazione  - ANAFI
1997: Melhor desenhista realístico, Fumo Di China
2003: Melhor desenhista, Cartoomics-if
2003: Melhor história realística, Dylan Dog “Il Numero Duecento”, Fumo Di China
2004: Melhor desenhista, Associazione Nazionale Amici del Fumetto e dell'illustrazione  - ANAFI
2006: Targa Grandi Autori, XXIII Mostra di Falconara
2011: Prêmio U Giancu
2012: Grouchino D’Oro - Dylandogofili
2015: Romics D’Oro
2019: Grouchino D’Oro

  

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur


Blueberry, il fratello francese di Tex.
Blueberry, o irmão francês de Tex.
Sergio Bonelli
Editor e roteirista


Io ringrazio a Bruno Brindisi per il disegno di Blueberry, il tenente più amato del West, per il blog Blueberry.

Eu agradeço a Bruno Brindisi pelo desenho de Blueberry, o tenente mais amado do Oeste, para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga

domingo, 1 de novembro de 2020

“Blueberry L’Intégrale” volume 9

 

Capa.


Página 1. 


Página 2. 


Página 3.


Página 4. 

Página 5.


Página 6. 


Página 7. 


Página 8. 


Página 9. 


Página 10.


Verso da contracapa.


Ficha técnica

“Blueberry L'Intégrale” tome 9
"OK Corral”, “Dust” e “Apaches” (1)
Roteiros: Jean-Michel Charlier
Desenhos e capa: Jean Giraud (2)
Cores: Scarlett Smulkowski, Claire Champeval
Lançamento: 8 de novembro de 2019 (3)
Número de páginas: 216 páginas
Pranchas: 176
Gênero: Western
Preço: 29,99 €
Formato: 24,0x31,8 cm
Público: Adolescente – adulto; a partir de 16 anos
Editora: Dargaud Éditeur
Outras informações: Edição original. Integral

Fonte: Dargaud Éditeur e Bedetheque.

N. C.:

1) "Apaches" é uma reescrita, feita a partir das páginas publicadas nos álbuns "Mister Blueberry", "Sombras sobre Tombstone", "Gerônimo, o Apache", "OK Corral", e "Dust", do primeiro encontro de Blueberry com Gerônimo. A reescrita inclui numerosas páginas, imagens e textos completamente inéditos. Fonte: Dargaud Éditeur.





2) A ilustração da capa é aquela da capa de “Blueberry” nº 28 “Dust” em fundo vermelho extraído de um projeto de capa e de um cartaz de divulgação do álbum publicado pela editora Dargaud em 2005.

3) Informação da edição: Anotado “PRÈMIERE ÉDITION” (“Primeira Edição”). Fonte: Bedetheque.


Resumo “Blueberry – Intégrales” tome 9

Esse integral reúne “OK Corral” e “Dust”, os dois últimos volumes do ciclo Mister Blueberry. Jean Giraud termina sua história em apoteose, confrontando o ex-tenente a duas figuras míticas do western: Wyatt Earp e Gerônimo, o Apache. Um final vertiginoso onde o mestre oferece algumas de suas mais belas pranchas da série. Mas esse integral não seria completo sem o álbum “Apaches”, remontagem genial e aumentada, dos flash-backs desse ciclo contando o primeiro encontro de Gerônimo e Blueberry! No prefácio, Jean-Michel Lemaire e Éric Libiot assinam dois dossiês que completam o integral do maior western da história em quadrinhos.


 
Texto da página 2:
 
Caro leitor,
 
Esse nono e último volume de “l’Intégral Blueberry”, retoma as páginas
da série que foram publicadas diretamente em álbum, pré-publicadas
em L’Express, Pilote e La Vie de junho de 2003 a março de 2005.
As cores são aquelas dos álbuns feitas por Claire Champeval
e Scarlett Smulkowski, supervisionadas por Jean Giraud.
 
Nós vos desejamos uma maravilhosa leitura de uma
das obras mais míticas da história em quadrinhos.
 
O editor tem muito particularmente a agradecer a
Isabelle Giraud e Philippe Charlier
 por sua colaboração e seu apoio.
 
_______________________________
 
 
OK CORRAL foi pré-publicado em L’Express,
de 26 de junho a 28 de agosto de 2003.
Primeira edição em álbum em 2003 na Dargaud.
 
DUST foi parcialmente pré-publicado em Pilote em dezembro de 2004,
assim como em La Vie, de janeiro a março de 2005.
Primeira edição em álbum em 2005 na Dargaud
 
APACHES foi publicado diretamente em álbum em 2007 na Dargaud.
 
A série Blueberry foi criada
por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud.





N. C.: As histórias “OK Corral” (“OK Corral”), “Dust” (“Dust”) e “Apaches” (“Apaches”) compõem o volume 9 de “Blueberry L’Intégrale”. As imagens acima mostram as capas da 1ª edição de cada um dos três álbuns – “Apaches” foi publicado em formato maior que os demais e é um Hors Collection.

Fontes das imagens: Bedetheque: o verso da contracapa do integral e as capas da 1ª edição dos três álbuns que compõem o volume 9 de “Blueberry L’Intégrale”. Dargaud Éditeur: as demais.


Blueberry L'Intégrale tome 9 © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud - Dargaud Éditeur 2019

Afrânio Braga

Edições do grupo Média-Participations na Livraria Amazon Brasil