segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Blueberry e Chihuahua Pearl por Rolando Cicatelli



BLUEBERRY E CHIHUAHUA PEARL POR
ROLANDO CICATELLI



Rolando Cicatelli

Nato il 22/11/61 ad Olevano sul Tusciano (SA) e ivi residente.

Diplomato presso il Liceo Artistico di Eboli nel 1983.

Iscritto all'Accademia di Belle Arti di Napoli.

Ha pubblicato con le seguenti case editrici:

§  Primo Carnera Editore, Roma;

§  Centro Fumetto Andrea Pazienza, Cremona;

§  Underwood Box, USA;

§  Tespi, Roma;

§  Editrice d’Arte Cida, Roma;

§  Editoriale Giorgio Mondadori;

§  Nicola Pesce Editore.


2° premio all'11° Concorso Nazionale per Autori di Fumetti di  Prato, 1990.

Ha partecipato alle seguenti mostre d'arte:

§  Remembering Chè;

§  Liberiamo gli anni 90, 1993, Olevano sul Tusciano (SA);

§  Chiamata alle arti, 1994, Salerno;

§  Miticoperaio 1 maggio, 1996, Salerno;

§  Matite per il 25 aprile, 1995, Cremona;

§  Parallel Vision, 2005/2008, Wilmington, Delaware, USA / Fulda, Germania / Olevano sul Tusciano (SA).



Prancha de “Strega”.


Autorretrato.

Rolando Cicatelli

Nascido em 22 de novembro de 1961 em Olevano sul Tusciano (Salerno), Itália, e ali residente.

Diplomado junto ao Liceu Artístico de Eboli, Itália, em 1983.

Inscrito na Accademia di Belle Arti de Nápoles, Itália.

Ele tem publicado com as seguintes editoras:

§  Primo Carnera Editore, Roma;

§  Centro Fumetto Andrea Pazienza, Cremona;

§  Underwood Box, USA;

§  Tespi, Roma;

§  Editrice d’Arte Cida, Roma;

§  Editoriale Giorgio Mondadori;

§  Nicola Pesce Editore.


2° prêmio no 11° Concorso Nazionale per Autori di Fumetti de Prato, Itália, 1990.

Ele participou das seguintes mostras de arte:

§  Remembering Chè;

§  Liberiamo gli anni 90, 1993, Olevano sul Tusciano (SA);

§  Chiamata alle arti, 1994, Salerno;

§  Miticoperaio 1 maggio, 1996, Salerno;

§  Matite per il 25 aprile, 1995, Cremona, Itália;

§  Parallel Vision, 2005/2008, Wilmington, Delaware, Estados Unidos da América / Fulda, Alemanha / Olevano sul Tusciano (SA).



Desenho da capa do álbum “Talutah”.


Miticoperaio, óleo sobre tela.


Blog di Rolando Cicatelli


Fonte: Rolando Cicatelli.

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

“Blueberry, il fratello francese di Tex”.

“Blueberry, o irmão francês de Tex”.

Sergio Bonelli

Editor e roteirista

Io ringrazio a Rolando Cicatelli per il disegno di Blueberry e Chihuahua Pearl, compagni d’avventura, per il blog Blueberry.

Eu agradeço a Rolando Cicatelli pelo desenho de Blueberry e Chihuahua Pearl, companheiros de aventura, para o blogue Blueberry.


Afrânio Braga



quinta-feira, 25 de agosto de 2022

O massacre dos bisões americanos

Nas fotografias acima: no centro, uma gigantesca pilha de crânios de bisões abatidos durante as revoltantes décadas de caça desenfreada; à direita, Buffalo Bill e, à esquerda, um espécime de búfalo.



O massacre dos 

bisões americanos


No século XIX, o mundo presenciou uma das ações mais devastadoras do homem sobre a natureza. O número de bisões americanos (Bison bison) - também conhecidos como búfalos -, antes estimados em torno de 30 milhões, sofreu um declínio beirando a extinção em questão de décadas. Dados da época mostram que o número populacional desses animais foi derrubado para ridículos 325 sobreviventes, antes de campanhas de conservação ser adotadas.

E por que esse massacre? Durante 4 mil anos, os nativos norte-americanos caçaram os búfalos de forma sustentável, mas com a chegada dos euro-americanos e a introdução dos cavalos e armas de fogo, a caça ganhou escalas industriais, tornando-se terrível a partir de 1800. A pele (usada para vários fins) e a língua (usada em pratos muito apreciados) eram praticamente as únicas partes de interesse na maior parte do tempo, com o resto sendo deixado para trás apodrecendo. Muitos nativos recebiam pesado incentivo para caçar os animais, assim como as famílias europeias que chegavam para se fixar.

As pessoas matavam os bisões sem dó, sem parar, dia e noite. Isso, somando-se à perda de habitat para os crescentes assentamentos humanos no território norte-americano, competição com o gado, caça por necessidade pelos nativos (eram animais sagrados para muitas tribos e fonte inestimável de recursos) e mudanças climáticas, gerou ainda mais a carnificina. Os bisões eram fáceis de matar, porque quando um morria, outros do grupo se aglomeram em volta do corpo, deixando-os ainda mais vulneráveis. A adoção de cavalos pelos nativos, trazidos pelos europeus, e a introdução das armas de fogo também foram grandes fatores de destruição.

Durante a Guerra Civil, os bisões eram caçados também para abastecer as tropas. Nesse período, surgiu também um dos mais famosos caçadores desses animais, William "Buffalo Bill" Cody. Mas também existia outro fomentador dessa caça desumana: a guerra contra os nativos.

Em 1873, o Secretário do Interior escreveu em nota: "Eu seriamente não me arrependeria se os búfalos desaparecem completamente das nossas planícies do Oeste, considerando o efeito que isso traria sobre os nativos." Sim, outro fator importante para a dizimação das populações de búfalo foi a vontade de acabar com um dos principais recursos utilizados pelos nativos norte-americanos. Muitas áreas almejadas pelas forças governamentais eram protegidas pelos nativos e isso gerava inúmeros conflitos.

Em 1874, o General Philip Sheridan, um veterano da União e um fanático pelas guerras contra os nativos, aplaudiu a carnificina contra os animais, gritando "Estamos acabando com os recursos dos nativos!" e "Matem, escalpelem e vendam o que puderem até os búfalos serem exterminados!" E eles quase conseguiram.

Fonte: Vamos falar de História? - página do Facebook.


Prancha 1 de “Les sœurs Austin”, roteiro de Tiburce Oger, desenhos e cores de Dominique Bertail, em “Go West Young Man”, editora Bamboo Édition, coleção Grand Angle, 2021.

Vinheta 1: “As Irmãs Austin”. Norte do Texas, novembro de 1875.
Vinheta 2: “É por isso que nós estamos aqui!...”
Vinheta 3: “Esses fodidos caçadores de bisões! Eles massacram o alimento dos índios. Então, esses, morrendo de fome, atacam as fazendas e matam os colonos.”
Vinheta 4: “E esses selvagens assassinam os bebês e violentam as jovens moças... Bom Deus!!!”


Bisão-americano. O bisão-americano, bisonte-americano ou búfalo-americano (Bison bison) é uma espécie de bisão (bisonte) que habita a América do Norte. Pastam nas pradarias, em grandes manadas, migrando para o sul durante o inverno, e já foi extremamente abundante. Fonte: Wikipédia.



No sentido horário:


§ Tanned hide – couro curtido: mocassins, berços, mantos de inverno, camisas, perneiras, cintos, vestidos, bolsas de cachimbo, aljavas, coberturas de tendas tipi, coberturas de arma de fogo, brinquedos de criança.

§ Rawhide – couro cru: recipientes, escudos, baldes, solas de mocassim, cintos, coberturas para a cabeça, bolsas de medicamentos, tambores, cordas, selas, estribos, coldres de faca, chicotes, braçadeiras, cartucheiras de balas.

§  Horns - chifres: copos, colheres, conchas, ornatos para a cabeça.

§  Brains – miolos: preparação de couro.

§  Skull – crânio: altar e cerimônias religiosas.

§  Tongue – língua: melhor parte do alimento.

§  Beard – barba: ornamentos de armas.

§ Hair – pelo: ornatos para a cabeça, enchimento de almofada de sela, travesseiros, cordas, cabrestos.

§  Hooves – cascos: colas, chocalhos.

§  Stomach – estômago: baldes, copos, pratos, panelas para cozinhar.

§  Dung – esterco: combustível.

§ Bones – ossos: facas, pontas de flecha, pás, raspadores, trenós de inverno, colunas de sela, clavas de guerra, jogo de dados.

§  Fat – gordura: sabão, óleo para cozinhar.

§  Tail – rabo: decorações, espanador de mosca, chicotes.

§  Muscles – músculos: fonte de energia, carne para carne-seca.


Fonte: South Dakota State Historical Society, Pierre, Dakota do Sul, Estados Unidos da América.


Índios caçando bisões por Don Oelze, pintor americano.









Os bisões em “Blueberry” nº 7 “Le Cheval de fer” – “O Cavalo de Ferro”. Mike Blueberry e Red Neck fugindo do estouro de uma manada; depois os dois companheiros encontram diversos cadáveres de bisões. Pranchas 6, 7, 8 e 9.










A série Blueberry foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud.

Blueberry tome 7 Le Cheval de fer © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

Go West Young Man © 2021 Tiburce Oger et al. – Bamboo Édition
O Massacre dos Bisões Americanos © Vamos Falar de História?
Indians Hunting Bisons © Don Oelze

Agradecimento a Tiburce Oger, Don Oelze e à equipe de Vamos Falar de História?

Afrânio Braga


Edições do grupo Média-Participations na Livraria Amazon Brasil





sábado, 20 de agosto de 2022

Blueberry por e Tex Willer de Alessandro Nespolino

               




BLUEBERRY POR E TEX WILLER DE
ALESSANDRO NESPOLINO



Alessandro Nespolino

Alessandro Nespolino, Napoli, classe 1971, dopo il diploma di Geometra, frequenta La Scuola Internazionale di Comics di Roma.

Nel 1996 inizia a lavorare per la casa editrice Star Comics, sulla serie “Lazarus Ledd”, “Lazarus Ledd Extra” e sulla miniserie “Morgan - La Sacra Ruota”, per cui realizza il primo episodio, lo studio dei personaggi e tutte le copertine.

Dal 1998 al 2005, insegna alla Scuola Italiana di Comix di Napoli, con cui continua a collaborare sporadicamente, tenendo lezioni speciali e seminari. Con la Scuola realizza anche un albo della collana “Il Teatro di Eduardo a Fumetti” (“Il sindaco del rione Sanità”), “La vita del Beato Bartolo Longo a Fumetti”, e cura la direzione artistica dell’adattamento a fumetti del racconto “Uguale”, dello scrittore napoletano Michele Serio.

Dal 2000 lavora per la Sergio Bonelli Editore, per cui realizza albi per le serie: “Nick Raider”, “Brad Barron”, “Volto Nascosto”, “Magico Vento” e “Shanghai Devil”.

Al lavoro di fumettista alterna anche quello di illustratore, collaborando con la casa editrice Medusa, realizzando le copertine e le illustrazioni per libri destinati alle scuole medie, o realizzando disegni per campagne pubblicitarie o di informazione.

Dal 2008 collabora anche con la casa editrice francese Soleil-Delcourt, per cui pubblica il tomo “Ed Gein”, per la serie “Dossier Serial Killer”, e i tomi “Sherlock Holmes - Crime Alleys” I e II, e “Sherlock Holmes Society” vol. 3 – “In Nomine Dei”, per la serie “Collection 1800”.

Nel 2009 vince il Premio ANAFI (Associazione Nazionale Amici del Fumetto e dell’Illustrazione), come miglior disegnatore dell’anno.

Nel 2012, realizza lo studio dei personaggi e il primo episodio della serie “Adam Wild”, della Sergio Bonelli Editore.

Dal 2013 è nello staff dei disegnatori di “Tex” e attualmente è anche coinvolto, sempre con la Sergio Bonelli Editore, nella trasposizione a fumetti dei romanzi de “Il Commissario Ricciardi”, dello scrittore napoletano Maurizio De Giovanni.

Nel 2019, vince il Premio Spaccanapoli, all’interno della manifestazione Napoli Comicon, come miglior disegnatore napoletano dell’anno.


Prancha 23 de “Il Commissario Ricciardi”, “In fondo al tuo cuore”.



Alessandro Nespolino

Alessandro Nespolino, Nápoles, Itália, nasce em 1971. Após o diploma de Geômetra, ele frequenta a Scuola Internazionale di Comics de Roma, Itália.

Em 1996, ele inicia a trabalhar para a editora Star Comics na série “Lazarus Ledd”, “Lazarus Ledd Extra” e na minissérie “Morgan – La Sacra Ruota”, para a qual ele realiza o primeiro episódio, o estudo dos personagens e todas as capas.

De 1998 a 2005, ele ensina na Scuola Italiana di Comix de Nápoles, com a qual ele continua a colaborar esporadicamente, mantendo lições especiais e seminários. Com a Scuola ele realiza também um álbum da coleção “Il Teatro di Eduardo a Fumetti” (“Il sindaco del rione Sanità”), “La vita del Beato Bartolo Longo a Fumetti”, e cuida da direção artística da adaptação em história em quadrinhos do conto “Uguale” do escritor napolitano Michele Serio.

Desde 2000, ele trabalha para a editora Sergio Bonelli Editore, para a qual ele realiza álbuns para as séries “Nick Raider”, “Brad Barron”, “Volto Nascosto”, “Magico Vento” e “Shanghai Devil”.

Ao trabalho de quadrinista ele alterna também aquele de ilustrador, colaborando com a editora Medusa, realizando as capas e as ilustrações para livros destinados ao ensino médio, ou realizando desenhos para campanhas publicitárias ou de informação.

Desde 2008, ele colabora também com a editora francesa Soleil-Delcourt, para a qual ele publica o tomo “Ed Gein”, para a série “Dossier Serial Killer”, e os tomos “Sherlock Holmes - Crime Alleys” I e II, e “Sherlock Holmes Society” volume 3 – “In Nomine Dei”, para a série “Collection 1800”.

Em 2009, ele vence o Premio ANAFI (Associazione Nazionale Amici del Fumetto e dell’Illustrazione), como melhor desenhista do ano.

Em 2012, ele realiza o estudo dos personagens e o primeiro episódio da série “Adam Wild” da editora Sergio Bonelli Editore.

Desde 2013, ele está no staff dos desenhistas de “Tex” e atualmente ele está também envolvido, sempre com a editora Sergio Bonelli Editore, na transposição em histórias em quadrinhos dos romances de “Il Commissario Ricciardi” do escritor napolitano Maurizio De Giovanni.

Em 2019, ele vence o Premio Spaccanapoli, no interno da manifestação Napoli Comicon, como melhor desenhista napolitano do ano.


Prancha 4 de “Maxi Tex” nº 23 “Deserto Mohave”.


Fonte: Alessandro Nespolino.

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

O personagem Tex foi criado por Giovanni Luigi Bonelli e realizado graficamente por Aurelio Galleppini.
Tex © Sergio Bonelli Editore

Il Commissario Ricciardi © Maurizio De Giovanni - Sergio Bonelli Editore

“Blueberry, il fratello francese di Tex”.

“Blueberry, o irmão francês de Tex”.

Sergio Bonelli

Editor e roteirista

Io ringrazio ad Alessandro Nespolino per il disegno di Blueberry, avventuriere del West, e Tex Willer, il Ranger del Texas, per il blog Blueberry.
Eu agradeço a Alessandro Nespolino pelo desenho de Blueberry, aventureiro do Oeste, e Tex Willer, o Ranger do Texas, para o blogue Blueberry.
 
Afrânio Braga

 

Artigos com Alessandro Nespolino no blogue Blueberry:

 

Blueberry por Alessandro Nespolino

 

Tex Willer de Alessandro Nespolino