quinta-feira, 21 de julho de 2022

Encontro histórico: "Jonathan Cartland", "Blueberry", "Mac Coy" e "Comanche" (Red Dust)



ENCONTRO HISTÓRICO: “JONATHAN CARTLAND”, “BLUEBERRY”, “MAC COY”
E “COMANCHE” (RED DUST)



Affiche - Dargaud
Cartaz - Dargaud
Editora: Dargaud Éditeur
Dimensões: 58,0 X 48,0 cm
Aspecto: Policromia
Data de lançamento: 06/1998
Preço: -
Material: Papel
Outras informações: Hors commerce – Fora de comércio

Comentário: Cartaz "TOUS les univers du western sont chez DARGAUD", por M. Blanc-Dumont, M. Rouge, J. Giraud, A. H. Palacios, L. Harlé, J.M. Charlier, J.P. Gourmelen em uma ideia de Greg que também escreveu o texto. O cartaz coloca em cena Red Dust, Blueberry, Jonathan Cartland e Mac Coy.

Fonte: Bedetheque.



"Recontre historique - Tous les univers du western sont chez Dargaud" - “Encontro histórico – Todos os universos do western estão em Dargaud” com “Jonathan Cartland” de Laurence Harlé e Michel Blanc-Dumont, “Blueberry” de Jean-Michel Charlier e Jean Giraud, “Mac Coy” de Jean-Pierre Gourmelen e Antonio Hernández Palacios e “Comanche” (Red Dust) de Greg e Michel Rouge; cores de Claudine Blanc-Dumont.


Rencontre historique – Tous les univers du western sont chez Dargaud © Dargaud Éditeur 1998

Fontes das imagens: Louis-Hugues Jacquin: cartaz em preto e branco e em cores. Michel Blanc-Dumont: cartaz em cores.

Afrânio Braga

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domingo, 17 de julho de 2022

Blueberry e Brett por Moacir Martins



BLUEBERRY E BRETT POR
MOACIR MARTINS


Moacir Martins desenhando “Brett”.

Moacir Martins nasceu em 1971 em Triunfo, Rio Grande do Sul, Brasil. Na adolescência ele fez parceria com Vinícius da Silva em várias publicações independentes. Ele ilustrou muitas edições da imprensa sindical gaúcha como “Versão dos Jornalistas”, do Sindicato dos Jornalistas, “Vox Médica”, do Sindicato dos Médicos, entre outros.




Pranchas de “Uma Canção para Simone Jules”, história do volume 2 da
série “Brett”, roteiro de Rodinério da Rosa e desenhos de Moacir Martins.

Ele realizou ilustrações para a série televisiva “O Continente de São Pedro”, da RBS TV afiliada da Rede Globo, e as revistas “Superinteressante” e “Aventuras na História” da editora Abril; ele foi roteirista e desenhista na revista “Picabu” e cocriador e editor no Projeto Esqueleto de Revistas em Quadrinhos.


Extrato invertido da capa do álbum “La Dernière carte” e Blueberry e Brett.



O personagem Brett foi criado por Rodinério da Rosa e realizado graficamente por Cláudio Marzo.
“Brett” nº 2 “Uma Canção para Simone Jules” © 2022 Rodinério da Rosa / Moacir Martins - Editora Saicã
Fonte do texto e das imagens: Rodinério da Rosa.

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud.
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

Eu agradeço a Moacir Martins pelo desenho de Blueberry e Brett, justiceiros do Velho Oeste, para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga

Para saber mais sobre Brett: “Brett, western made in Brazil


domingo, 10 de julho de 2022

“Undertaker” tome 1 “Le Mangeur d’or”



UNDERTAKER


oS AUToReS DA SÉRIE


Xavier Dorison
Roteiro


Ralph Meyer
Desenho - Cores


Caroline Delabie
Cores


RESUMO DA SÉRIE “UNDERTAKER”


Como diz Jonas Crow, agente funerário e herói da série “Undertaker”, “a morte nunca vem sozinha”...

Com essa série de Xavier Dorison, soberbamente desenhada por Ralph Meyer e colocada em cor por Caroline Delabie, os leitores reencontram um western puro e duro, na linha de “Blueberry”: o grande espetáculo, as paisagens grandiosas, as brigas e as cavalgadas fantásticas!

O agente funerário Samuel “Sam” Goodfellow é, na realidade, o criminoso mais procurado e mais detestado do Oeste por causa de um massacre que ele teria cometido por ocasião da Guerra de Secessão. Desde esse período turvo, ele vagueia de cidade em cidade com um abutre como único companheiro, Jed. E esse coveiro, que não tinha mais nada a perder, se diz “que ele ainda pode ter tempo de reparar o golpe”.

Um desenho esplêndido e as histórias apaixonantes, envolventes, os diálogos que acertam o alvo, um vislumbre de humor (negro), em suma já um clássico da história em quadrinhos!


Undertaker - Tome 1


Capa do tomo 1.


Folha de rosto.


Prancha 1.


Prancha 2.


Prancha 3.


Prancha 4.


Prancha 5.


Undertaker - Tome 1
Le Mangeur d’or
Roteiro: Xavier Dorison
Desenho, cores e capa: Ralph Meyer
Cores: Caroline Delabie
Público: Adolescente – adulto
Data de publicação: 30/01/2015
Coleção: Hors Collection Dargaud
Formato: 24,1 x 31,8 cm
Número de páginas: 56
Tipo de acabamento: BD Capa Cartonada

N. C:: “Undertaker” tomo 1 “O Devorador de Ouro”, Ala dos Livros Editores, Portugal, 2019.


Capa do tomo 1 edição bibliófila.


Undertaker - Tome 1
Le Mangeur d’or - édition bibliophile
Roteiro: Xavier Dorison
Desenho, cores e capa: Ralph Meyer
Cores: Caroline Delabie
Público: Adolescente – adulto
Data de publicação: 12/06/2015
Coleção: Hors Collection Dargaud
Formato: 29,7 x 36,8 cm
Número de páginas: 64
Tipo de acabamento: BD Capa Cartonada


Resumo

Jonas Crow, agente funerário, deve comboiar o caixão de um velho garimpeiro tornado milionário rumo ao filão que outrora fez a sua fortuna.

O funeral que deveria ser tranquilo, exceto por um detalhe: antes de falecer, Joe Cusco engoliu o seu ouro para levar com ele na eternidade. Azar, o segredo é divulgado e provoca o furor dos garimpeiros de Anoki City.

Como deixar enterrar tal fortuna enquanto para sobreviver, eles suavam sangue e água nos filões?

Como diz Jonas, “a morte nunca vem sozinha”...

Fonte: Dargaud Éditeur, Paris, França.

A série “Undertaker” foi criada por Xavier Dorison e Ralph Meyer.
Undertaker tome 1 Le Mangeur d’or © 2015 Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Dargaud Éditeur
Undertaker tome 1 Le Mangeur d’or – édition bibliophile © 2015 Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Dargaud Éditeur

Afrânio Braga

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quinta-feira, 7 de julho de 2022

Blueberry por Viviana Giovannini

 


BLUEBERRY POR

 

VIVIANA GIOVANNINI



Viviana Giovannini nasce a Genova, da sempre impegnata sul fronte artistico è graphic designer e illustratrice.

Dopo gli studi artistici, tra gli ultimi la Genoa Comics Academy e Colors di Angela Vianello numerose negli anni le attività nel settore artistico. In ambito grafico, dell'illustrazione e del fumetto, vanta numerosi lavori e collaborazioni.

Tra le varie, ricordiamo la prima della sua carriera artistica con la casa editrice Rizzoli, una collaborazione a più mani con la MediAround di Genova, per la realizzazione di alcuni personaggi animati del gioco punta e clicca Dylan Dog – Horror Luna Park, un'avventura grafica made in Italy basata sul famoso indagatore dell'incubo ideato da Tiziano Sclavi (2000).

Successivamente sono state realizzate alcune tavole e illustrazioni per un altro CD-ROM, Enrico Fermi e l'Universo della Fisica (2002), un CD-ROM voluto dal Comitato Nazionale per le celebrazioni del centenario della nascita di Enrico Fermi. Realizzato da Unicity, è distribuito da Le Scienze S.p.A. con il n. 403/2002 della rivista. L'intera produzione è stata ideata e coordinata da Michelangelo De Maria del Dipartimento di Fisica dell'Università "La Sapienza" di Roma.

Dopo innumerevoli lavori (realizzazione trompe-l'œil, schede per IST Genova, depliant per Helan Erboristeria, scenografie, manifesti, flyers, ecc.) arriviamo ai giorni nostri con le collaborazioni con fumettisti (Stefano Obino) e scrittori (Sara Stuani, Matteo Monforte) con la rivista online Horror Magazine, nonché la partecipazione a Lucca Comics&Games 2009.

Nel 2010 vince il concorso per la realizzazione del logo dell'Associazione di Volontariato di Genova Borgo Solidale. Più recentemente degna di nota, la realizzazione dell'immagine di copertina per la cover dell'e-book dell'autore e attore Matteo Monforte “Prendo la sciarpa e vengo da te” edito da Indies G&A (2014), la creazione del personaggio mascotte per la rivista mensile “Max Cosplay”(2015) e la realizzazione logo-stemma “Zena” per lo Zelig Lab On The Road Genova-Arenzano (2015-2016) il Laboratorio Artistico di Cabaret di Genova, nell'ambito del format Zelig “Un campionato tra laboratori”.

Ad oggi continuano collaborazioni artistiche e lavori su commissione.

Contatto: viviagio@gmail.com


Uma versão de Encantadora de “Esquadrão Suicida”.


Autorretrato de Viviana Giovannini.

Viviana Giovannini nasce em Gênova, Itália, desde sempre empenhada na frente artística, ela é graphic designer e ilustradora.

Depois dos estudos artísticos, entre os últimos a Genoa Comics Academy e Colors de Angela Vianello, numerosas atividades no setor artístico nos anos seguintes. No âmbito gráfico, da ilustração e da história em quadrinhos, ela ostenta numerosos trabalhos e colaborações.

Entre as várias, nós recordamos a primeira da sua carreira artística com a editora Rizzoli, uma colaboração em mais obras com a MediAround de Gênova, para a realização de alguns personagens animados do jogo aponta e clica “Dylan Dog – Horror Luna Park”, uma aventura gráfica made in Italy baseada no famoso detetive do pesadelo idealizado por Tiziano Sclavi, em 2000.

Sucessivamente foram realizadas algumas pranchas e ilustrações para outro CD-ROM, “Enrico Fermi e l’Universo della Fisica”, em 2002: um CD-ROM encomendado pelo Comitê Nacional para as celebrações do centenário de nascimento de Enrico Fermi, realizado por Unicity, é distribuído por Le Scienze S.p.A com o nº 403/2002 da revista. A produção inteira foi idealizada e coordenada por Michelangelo De Maria do Departamento de Física da Universidade La Sapienza de Roma.

Depois de inumeráveis trabalhos (realização trompe-l’œil, cartões para IST Genova, folheto para Helan Erboristeria, cenografias, cartazes, panfletos, etc.) chegamos aos nossos dias com as colaborações, junto a quadrinistas como Stefano Obino e escritores como Sara Stuani e Matteo Monforte, à revista online “Horror Magazine”, assim como a participação no festival Lucca Comics&Games 2009.

Em 2010, ela vence o concurso para a realização da logomarca da Associazione di Volontariato di Genova Borgo Solidale. Mais recentemente, digno de nota, a realização da imagem de capa do e-book, do autor e ator Matteo Monforte, “Prendo la sciarpa e vengo da te” editado por Indies G&A, em 2014, a criação da personagem mascote para revista mensal “Max Cosplay”, em 2015, e a realização do emblema “Zena” para o Zelig Lab On The Road Genova-Arenzano, 2015-2016, o Laboratorio Artistico di Cabaret di Genova, no âmbito do formato Zelig “Un campionato tra laboratori”.

Até hoje, continuam as colaborações artísticas e os trabalhos sob encomenda.


Rascunho para uma prancha inédita do personagem Il monaco.


A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud.

Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur


“Blueberry, il fratello francese di Tex”.

“Blueberry, o irmão francês de Tex”.

Sergio Bonelli

Editor e roteirista


Io ringrazio a Viviana Giovannini per il disegno di Blueberry, il legendario tenente del West, per il blog Blueberry.
Eu agradeço a Viviana Giovannini pelo desenho de Blueberry, o lendário tenente do Oeste, para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga


sábado, 2 de julho de 2022

L’Intégrale Cartland de Laurence Harlé e Michel Blanc-Dumont

 L’INTÉGRALE
CARTLAND


OS AUTORES DA SÉRIE


  Harlé
    Roteiro


  Michel Blanc-Dumont
    Desenho


ReSUMo DA SÉRIE CARTLAND – INTÉGRALE

Jonathan Cartland era apenas um caçador pacífico até ao dia em cujo sua esposa Petite Neige, que acabou de dar um filho a ele, é assassinada. Passado o sabor da vingança, Cartland se alista como batedor do exército americano e parte à descoberta de espaços selvagens do Oeste.

Esse western muito particular é, além disso, um testemunho que faz prova de homenagem ao povo indígena.  O desenho de Blanc-Dumont, de uma rara fineza, sobrepuja em reconstituir as paisagens grandiosas e em desenhar os cavalos que ele aprecia particularmente. O roteiro de Laurence Harlé é documentado, humano, rico em situações originais para um western.

Cartland escapa às convenções do cowboy, é um personagem que luta e duvida, colocando uma dimensão suplementar a essa série. O ritmo de publicação desde 1974 é de aproximadamente um álbum a cada 2 anos.


OS ÁLBUMS DA SÉRIE CARTLAND – INTÉGRALE
3 tomos publicados


Cartland – Intégrale - Tomo 1
204 páginas

A série “Jonathan Cartland” nos faz compartilhar a vida e as aventuras de um caçador da América do Norte no século XIX. Nós seguimos ele na sua errância através dos Estados Unidos da América após o assassinato de sua esposa índia. Um percurso repleto de obstáculos e de encontros apaixonantes ou perigosos. Laurence Harlé e Michel Blanc-Dumont nos mostram outra conquista do Oeste, um western humanista, um drama em cinemascope a redescobrir todas as questões cessantes!!

Alternadamente caçador, batedor, depois guia, beberrão, desesperado, louco apaixonado, Jonathan Cartland está assaz longe dos estereótipos propagados habitualmente pelo western. Personagem preso à dúvida, ele não tem nada de um stakhanovista do revólver que se diverte em atirar em tudo aquilo que se mexe, sobretudo se aquilo que se mexe é de origem indígena. Ao contrário, ele preza os índios, ao ponto de escolher a sua companheira entre eles. Uma bela história de amor que tem por ambiente a natureza primitiva do Oeste indomável, como uma promessa de paraíso perdido.

Mas eis que, nesse país da Cocanha, os verdadeiros selvagens também existem e a esposa de Cartland é assassinada. Desesperado, ele deixa o seu filho à guarda da tribo de sua esposa e ele retorna à cidade onde ele soçobra na bebedeira, antes de partir para aventuras nas quais ele nem sempre sairá indene.

Reunidos nesse primeiro opus de “L’Intégrale Cartland”, os quatro primeiros tomos da série nos permitem travar conhecimento com um dos heróis mais cativantes e mais consistentes da história em quadrinhos dos últimos trinta anos. Não contentes de haver criado um personagem atípico, em ruptura com o tradicional cowboy hollywoodiano, Laurence Harlé e Michel Blanc-Dumont cortam o coração com essa saga de uma suntuosa balada onde a selvageria dos elementos se revela frequentemente menos mortal que a barbárie das paixões humanas.


Cartland – Intégrale - Tomo 2
144 páginas

No início dos anos 70, enquanto “Jeremiah Johnson”1 e “Little Big Man”2 revolucionam o gênero western no cinema, a história em quadrinhos não fica de fora, e sobre os rastos de um Blueberry grosseiro, Michel Blanc-Dumont e Laurence Harlé criam Jonathan Cartland, caçador ecologista, amigo dos índios e em luta incessante com o exército.

Essa série, magnífico hino à liberdade e ao Oeste selvagem, se torna rapidamente uma referência. Esse segundo volume do integral retoma três álbuns: “La Rivière du Vent”, “Les Doigts du Chaoset” e “Silver Canyon”.

N. C.: 1. “Jeremiah Johnson”: “Mais Forte Que a Vingança”, título no Brasil. 2. “Little Big Man”: “Pequeno Grande Homem”, título no Brasil.


Cartland – Intégrale - Tomo 3
144 páginas

Cartland, caçador solitário, cruza o caminho de dois desertores que fugiam das devastações da Guerra de Secessão. Ele encontra igualmente o seu filho, que ele deixou à guarda da tribo indígena de sua esposa, assim como um cavalo magnífico que levará ele à Califórnia.

Esse último integral comportará “Les Survivants de l’ombre”, “L’Enfant Lumière” e “Les Repères du diable”. Três obras-primas de emoção e de humanismo, resultado de um equilíbrio sutil entre a plenitude do desenho de Michel Blanc-Dumont e a escrita sensível e sem concessões do falecido Laurence Harlé.

“Les Survivants de l'ombre” (prêmio de melhor álbum em Angoulême em 1988) nos narra o encontro de Jonathan Cartland com dois “bounty-jumpers”, aqueles soldados que desertavam e depois se realistavam para embolsar o prêmio de alistamento. A Guerra de Secessão então se enfurece, esmagando os homens e deixando feridas, que não cicatrizam, nas almas.

Uma história que diz muito sobre a nossa sociedade “civilizada” e os seus valores. “L’Enfant Lumière” conta como Cartland vai reencontrar o seu filho deixado à guarda de Black Turtle, o pai índio de sua esposa assassinada. Difíceis reencontros que permitirão, no entanto, a esse personagem desenraizado de encontrar um propósito.

“Les Repères du diable”, enfim, onde Cartland é testemunha de fenômenos inexplicáveis e angustiantes atribuídos ao diabo. Mas nosso herói sabe bem que o mal se encontra mais frequentemente no coração dos homens que fora. Na fazenda de Dona Violante o drama fomenta em um ambiente deletério, antes de explodir em uma surpreendente conclusão.

Esses três tomos, que encerram a série, constituem um verdadeiro apogeu, tanto no desenho de Blanc-Dumont, então no ápice de sua maturidade gráfica, quanto na construção das histórias e os diálogos de Laurence Harlé, roteirista inspirado que dá à série o seu humanismo e a sua força.

Fonte: Dargaud Éditeur, Paris, França.

Cartland L’Intégrale © Laurence Harlé / Michel Blanc-Dumont – Dargaud Éditeur


Afrânio Braga

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