quarta-feira, 16 de junho de 2021

Blueberry por Laura Zuccheri

 
Blueberry e um cavaleiro.


 

BLUEBERRY POR

 

 

 

 

LAURA ZUCCHERI

 

 

 



Laura Zuccheri e o seu gato Nando.

Laura Zuccheri

Laura Zuccheri nasce a Budrio, in provincia di Bologna, il 4 ottobre 1971 e, dopo la maturità scientifica, nel 1990 inizia a seguire un corso di grafica pubblicitaria a Bologna, che la impegna fino al 1991. L’anno successivo lavora per alcune agenzie di pubblicità e poi, nel novembre 1992, arriva l’incontro con Giancarlo Berardi e Ivo Milazzo. Comincia a collaborare con la rivista “Ken Parker Magazine”, impegno che la occupa fino al 1995, e successivamente passata alla Sergio Bonelli Editore.

Nel 1996, disegna con Pasquale Frisenda “Hardware”, una storia scritta da Maurizio Mantero per Zona X”, quindi, nel 1997, inizia a lavorare per Julia”, rimanendo sulle storie del personaggio fino al 2014.
 
Nel 2006, inizia la sua collaborazione con Sylviane Corgiat e con il mercato fumettistico d’oltralpe per il quale disegna i quattro volumi del fumetto fantastico-medievale “Épées de verre”.

Laura Zuccheri è candidata al Premio Celeste 2010. Premio Celeste 2013, ottiene il massimo consenso del pubblico.

Nel 2013 le viene affidata la realizzazione della copertina del “Color Tex” n. 4, diventando così la prima illustratrice a cimentarsi con il ranger bonelliano. La prova evidentemente piace ai vertici della SBE che l’anno successivo le affidano i disegni di un “Texone” uscito a giugno 2019 con il titolo “Doc!”.

Durante questa esperienza ha scoperto l’interesse verso la pittura, sotto l’influenza di pittori e illustratori americani dell’800 e ‘900 come Reminghton, Russell, Rockwell, Layendecker, Sargent, Wyeth. Tra i maestri russi la sua attenzione si è rivolta a Repin, Shishkin, Serov, Aivazovsky, Kramskoi, mentre per quanto riguarda gli europei Larsoon, Sorolla, Boldini e altri.

Dedita principalmente alla pittura di paesaggi, l’artista sta attualmente sperimentando anche il ritratto. Laura dipinge rigorosamente dal vero, realizzando un bozzetto iniziale direttamente sul luogo e, in un secondo momento, trasferendo il disegno sulla tela.

Nel 2017 è stato pubblicato il primo volume di “Retour sur Belzagor”, tratto dal libro di Robert Silverberg, per Les Humanoïdes Associés; nel 2018 è uscito il secondo ed ultimo volume di questa storia.

Attualmente sta lavorando sul primo volume di “Thellus”, una storia di fantascienza colla sceneggiatura della scrittrice Simona Mogavino, per le edizioni Glénat; saranno due volumi che usciranno nel 2022.  Lavora per l’editore Daniel Maghen ad una storia sull’antica India, basata nel libro “The Ballad of The Crimson Queen” scritto da Sudeep Menon, che uscirà col titolo “La ballade de la reine rouge” ad un unico albo da 104 pagine.

Per Tex sono in lavorazione due storie: una per il cartonato, scritta da Mauro Boselli, che parla di Pearl Hart e cuio titolo ancora non si sa; l’altra per la serie regolare, scritta da Pasquale Ruju, si chiama “La gazza ladra”.

Laura Zuccheri, illustratrice, pittrice, disegnatrice e fumettista.


A ilustração de Blueberry e um cavaleiro em progresso.


Laura Zuccheri na fronteira entre a Índia e o Nepal.

Laura Zuccheri

Laura Zuccheri nasce em Budrio, na província de Bologna, Itália, em 4 de outubro de 1971 e, depois do liceu científico, em 1990, ela inicia um curso de gráfica publicitária, em Bologna, que empenha ela até 1991. No ano sucessivo, ela trabalha para algumas agências de publicidade e depois, em novembro de 1992, chega o encontro com Giancarlo Berardi e Ivo Milazzo. Ela começa a colaborar com a revista “Ken Parker Magazine”, empenho que ocupa ela até 1995 e, sucessivamente, ela passa à editora Sergio Bonelli Editore.

Em 1996, ela desenha, com Pasquale Frisenda, “Hardware”, uma história escrita por Maurizio Mantero para “Zona X”, em seguida, em 1997, ela inicia a trabalhar para “Julia”, permanecendo nas histórias da personagem até 2014.

Em 2006, ela inicia a sua colaboração com Sylviane Corgiat e com o mercado quadrinístico transalpino para o qual ela desenha os quatro volumes da história em quadrinhos fantástica medieval “Épées de verre”.

Laura Zuccheri foi candidata ao Premio Celeste 2010. Em 2013, ela obtém o máximo consenso do público e ela recebe o Premio Celeste daquele ano.

Em 2013, foi confiada a ela a realização da capa do “Color Tex” nº 4, tornando-se assim a primeira ilustradora a cimentar-se com o ranger bonelliano. A prova, evidentemente, agrada aos vértices da editora SBE que, no ano sucessivo, confiam a ela os desenhos de um “Texone” saído, em junho de 2019, com o título “Doc!”.

Durante essa experiência ela descobriu o interesse pela pintura, sob a influência de pintores e ilustradores americanos dos anos 1800 e 1900 como Reminghton, Russell, Rockwell, Layendecker, Sargent e Wyeth. Entre os mestres russos a sua atenção se volta a Repin, Shishkin, Serov, Aivazovsky e Kramskoi, embora, enquanto isso, ela observa os europeus Larsoon, Sorolla, Boldini e outros.

Dedicada, principalmente, à pintura de paisagens, a artista está, atualmente, experimentando também o retrato. Laura pinta rigorosamente o real, realizando um esboço inicial diretamente no lugar e, em um segundo momento, transferindo o desenho à tela.

Em 2017, foi publicado o primeiro volume de “Retour sur Belzagor”, extraído do livro de Robert Silverberg, para a editora Les Humanoïdes Associés; em 2018, saiu o segundo e último volume dessa história.

Atualmente, ela está trabalhando no primeiro volume de “Thellus”, uma história de ficção científica com o roteiro da escritora Simona Mogavino, para a editora Glénat; serão dois volumes que sairão em 2022. Ela trabalha para a editora Daniel Maghen em uma história sobre a antiga Índia, baseada no livro “The Ballad of The Crimson Queen” escrito por Sudeep Menon, que sairá com o título “La Ballade de la reine rouge” em um único álbum de 104 páginas.

Para “Tex” estão em trabalho duas histórias: uma para o cartonado, escrita por Mauro Boselli, que fala de Pearl Hart e cujo título ainda não se sabe; a outra para a série regular, escrita por Pasquale Ruju, se chama “La gazza ladra”.

Laura Zuccheri, ilustradora, pintora, desenhista e quadrinista.

Fontes: Imagens: Laura Zuccheri. Biografia: Lo Spazio Bianco, Salamon Fine Art e Laura Zuccheri.

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

Io ringrazio a Laura Zuccheri per il disegno di Blueberry, cavaliero del Far West, per il blog Blueberry.
Eu agradeço a Laura Zuccheri pelo desenho de Blueberry, cavaleiro do faroeste, para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga

Artigo publicado também em Tex Willer Blog em 05/03/2021.

quinta-feira, 3 de junho de 2021

Blueberry na China

Capa da sobrecapa.


Verso da capa da sobrecapa.


Verso da contracapa da sobrecapa.


Contracapa da sobrecapa.


Capa. 


Blueberry na China

Ficha técnica

Título: Blueberry – La Mine de l’Allemand perdu (1) (2) (3)
Roteiros: Jean-Michel Charlier
Desenhos e capa (4): Jean Giraud
Cores: originais francesas (5)
Editora: Hina Books, Pequim, China
Tradutor: Ginkgo (Beijing) Book Co., Ltd., Pequim, China
Língua: chinês
Data de publicação: 01/03/2018
Número de páginas: 104
Pranchas: 98
Gênero: Western
Preço: 60 yuans
Volume: capa flexível
Formato: 21,6x28,6 cm
Público: Todos os públicos – Família

N. C.:

1) Número 1 de “Blueberry” na China. Integral de “La Mine de l’Allemand perd” e “Le Spectre aux balles d’or”.

2) “La Mine de l’Allemand perdu”: pré-publicado em “Pilote” do nº 497 (15 de maio de 1969) ao nº 519 (16 de outubro de 1969). Primeira edição em álbum no 1º trimestre de 1972 na Dargaud Éditeur.
3) “Le Spectre aux balles d’or”: pré-publicado em “Pilote” do nº 532 (15 de janeiro de 1970) ao nº 557 (9 de julho de 1970). Primeira edição em álbum no 3º trimestre de 1972 na Dargaud Éditeur.
4) Contracapa da sobrecapa: desenho de Mike Blueberry, por Jean Giraud, para a contracapa dos álbuns da série “Blueberry” a partir de “Mister Blueberry”, 1995.
5) Cores: Jean Giraud: “La Mine de l’Allemand perdu”; Évelyne Tran-Lê: “Le Spectre aux balles d’or”.


Página 1. Página de rosto.


Página 2. Ficha técnica.


Página 3. Prancha 1 de “La Mine de l’Allemand perdu”.


Página 8. Prancha 6 de “La Mine de l’Allemand perdu”.


Página 37. Prancha 35 de “La Mine de l’Allemand perdu”.

Página 47. Prancha 45 de “La Mine de l’Allemand perdu”.


Página 51. Prancha 1 de “Le Spectre aux balles d’or”.


Página 53. Prancha 3 de “Le Spectre aux balles d’or”.


Página 57. Prancha 7 de “Le Spectre aux balles d’or”.


Página 72. Prancha 22 de “Le Spectre aux balles d’or”.


Contracapa da capa.


Sobrecapa e capa.


Versos da sobrecapa.


Contracapas da sobrecapa e da capa.


Capa da sobrecapa.


O livro tem uma sobrecapa que quando é retirada se tem a capa de “La Mine de l’Allemand perdu”, mas não aquela de “Le Spectre aux balles d’or” que está na própria sobrecapa. É o primeiro álbum de “Blueberry” em chinês; provavelmente o editor experimenta para verificar o resultado editorial e depois disso ele avaliará a continuidade da publicação da série.


O integral contém duas histórias da série “Blueberry” - “La Mine de l’Allemand perdu” e “Le Spectre aux balles d’or”, que compõem o ciclo de Prosit Luckner. O ouro da Sierra – as quais foram publicadas em Portugal: “A Mina do Alemão Perdido” e “O Espectro das Balas de Ouro”, por Meribérica/Liber Editores e na coleção da parceria da editora ASA com o jornal “Público”, álbuns 6 e 7 respectivamente.

Fonte das imagens: Yohan Radomski.

Blueberry La Mine de l’Allemand perdu © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Hina Books 2018

Afrânio Braga
Manaus, Amazonas, Brasil
Yohan Radomski
Shangai, China

Edições do grupo Média-Participations na Livraria Amazon Brasil