domingo, 19 de março de 2023

“Cheyenne” de Michele Masiero e Fabio Valdambrini

 A capa de “Romanzi a Fumetti” nº 34 “Cheyenne”.


Romanzi a Fumetti nº 34
CHEYENNE
A convincente narrativa do fim de uma época, através dos olhos de dois mundos inconciliáveis.

Argumento e roteiro: Michele Masiero
Desenhos e capa: Fabio Valdambrini

Uma aventura de forte sabor western, a narrativa de um mundo que está para chegar ao poente: a civilização dos brancos avança, inexorável e impiedosa, esmagando os nativos, pisando as suas terras e a sua liberdade. O crepúsculo da epopeia da Fronteira visto pelos olhos de dois homens: um em equilíbrio entre duas culturas, raptado pelos Cheyennes quando era criança, levado de volta entre os brancos pelos soldados do exército americano, e o outro que vai à sua procura, renunciando à própria vida.








Os autores

Michele Masiero
Roteirista


Nascido em Castelmassa, província de Rovigo, Itália, em 1967, Michele Masiero se aproxima do mundo das histórias em quadrinhos em 1985, iniciando a escrever na revista de crítica quadrinhística “Fumo di China”. Em seguida, ele colabora em publicações livrescas da livraria Alessandro Distribuzioni e, consequentemente, nos títulos “Starmagazine”, “Cyborg” e “Glamour”.

A sua experiência na editora Sergio Bonelli Editore inicia em 1991, primeiro como simples redator e três anos mais tarde como curador de “Mister No”. Do alegre piloto ele escreve, além de diversos álbuns para a coleção regular, a minissérie “Mister No Revolution”. Além disso, ele colabora em títulos como “Dylan Dog”, “Dampyr”, “Il Comandante Mark” e ele roteiriza “Deadwood Dick”, “Darwin” e os “Romanzi a fumetti” “Cheyenne” e “Hollywoodland”.

Depois de ter ocupado o cargo de editor-chefe, desde 2015 ele é o diretor editorial da editora Sergio Bonelli Editore.


Fabio Valdambrini
Desenhista


Aretino, nascido em 19 de novembro de 1964, Fabio Valdambrini colabora inicialmente com as editoras Acme, Granata Press e Universo.

Em 1993, ele estreia na editora Sergio Bonelli Editore, desenhando uma aventura de “Mister No” que inicia no álbum número 219, intitulado “Baron Samedi”. Ele permanece no staff da série de Jerry Drake até a sua conclusão, depois ele se desloca a outros títulos da nossa editora: “Demian”, “Caravan” e “Cassidy”.

Em maio de 2012, sai, em banca, o primeiro número de “Saguaro” por ele desenhado. Cinco anos mais tarde, vê finalmente a luz o “Romanzo a Fumetti” “Cheyenne”, depois da saída do qual o desenhista toscano é inserido no staff de “Tex Willer”.

Fonte: Sergio Bonelli Editore.

Romanzi a Fumetti nº 34 Cheyenne © 2017 Michele Masiero / Fabio Valdambrini – Sergio Bonelli Editore



“Cheyenne”
Formato: 15,5 X 21,0 cm
Páginas: 292 – em preto e branco
Capa: cartão 250 g/cm2 – com orelhas de 8 cm
Papel do miolo: offset 90g/cm2

Fonte: Editora 85 / Lorobuono Fumetti

“Cheyenne” © 2023 Michele Masiero / Fabio Valdambrini – Editora 85 / Lorobuono Fumetti

A Editora 85, com o selo editorial Lorobuono Fumetti, publica “Cheyenne” no Brasil.

Afrânio Braga







domingo, 12 de março de 2023

Blueberry e Chihuahua Pearl por Tommaso Bennato



BLUEBERRY E CHIHUAHUA PEARL POR
TOMMASO BENNATO



Tommaso Bennato is a comic book artist and illustrator of Naples’s suburb.

In the 2004 he attends the Scuola Internazionale di Comics in Rome, where he specializes in the foreign comic. After he participates at many contest and art show and he gains the grant to go in Japan, to have a stage with the company Tokyo Animation Gakuin.

Then he starts to work: in a first moment for the publisher Kodansha (Japan) and then for the Marvel (USA) on a little story of Hulk, but it’s in the Belgian-French comics he finds more space to express his love for the drawing and the story-telling. He works with different publishers: Clair de Lune, Narratives, Delcourt.

During that period he moves to France, where he spends 4 years. Here he carries out some books of historic backgrounds such as “Les Sept Merveilles - L'étoile tombée sur la terre” “L'homme de l'année T8 : -44 : L'homme qui voulut venger César”.

He collaborates also with the art studio of N.E.M.O. 360 as concept artist and character designer for videogames. Coming back to Italy he starts to work on a webcomic, written and drawn by him and Maria Riccio, called “Inarime”, published on Line Webtoon by Naver Corp (South Korea).

Then he joins also to then team of Caronte Studios as art director and designer for statues 3D. Now he is working on “La Couronne de Verre” with the publisher Éditions Delcourt .

Some works:

• Hulk - Green Dreams (Marvel/Panini Comics);
• Project Sephiroth (Kodansha/Heavy Metal);
• Mystic Hearth - 1 e 2 (Clair de Lune);
• Histoires de Famille - Le dépistage de l'hepatite B - Tomo 1 e 2 (Narratives);
• Blessures Virtuelles (HB Editions);
• Les Sept Merveilles - L'étoile tombée sur la terre (Éditions Delcourt, Star Comics, Uitgeverij Daedalus);
• L'homme de l'année T8 : -44 : L'homme qui voulut venger César (Éditions Delcourt , Editoriale Cosmo, Uitgeverij Daedalus);
• Inarime (Naver Corp - Line Webtoon);
• La Couronne de Verre (Delcourt).


A capa do volume 1 de “La Couronne de Verre”.



Tommaso Bennato é um quadrinista e ilustrador do subúrbio de Nápoles, Itália.

Em 2004, ele frequenta a Scuola Internazionale di Comics em Roma, Itália, onde ele se especializa em histórias em quadrinhos estrangeiras. Depois de ele participar de vários concursos e mostras de arte, ele ganha uma bolsa para ir ao Japão, para fazer um estágio na empresa Tokyo Animation Gakuin.
 
Então ele começa a trabalhar: em um primeiro momento para a editora Kodansha (Japão) e depois para a Marvel (Estados Unidos da América) em uma pequena história do Hulk, mas é na história em quadrinhos franco-belga que ele encontra mais espaço para expressar seu amor pelo o desenho e a narração de histórias. Ele trabalha com diferentes editoras: Clair de Lune, Narratives, Delcourt.

Durante esse período, ele se muda para a França, onde ele passa 4 anos. Ali ele realiza alguns livros de fundo histórico como “Les Sept Merveilles - L'étoile tombée sur la terre” e “L'homme de l'année T8 : -44 : L'homme qui voulut venger César”.

Ele colabora também com o estúdio de arte de N.E.M.O 360 como concept artist e character design de videogames. Chegando de volta à Itália, ele começa a trabalhar em um webcomic, escrito e desenhado por ele e Maria Nigna Riccio, chamado “Inarime”, publicado em Line Webtoon por Naver Corp (Coréia do Sul).

Em seguida, ele se junta também à equipe da Caronte Studios como diretor de arte e designer de estátuas 3D. Agora ele está trabalhando em “La Couronne de Verre” com a editora Éditions Delcourt.


Uma prancha do volume 1 de “La Couronne de Verre”.


Um cartaz de “Inarime”.

Fonte: Tommaso Bennato.


A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud

Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

“Blueberry, il fratello francese di Tex”.

“Blueberry, o irmão francês de Tex”.

Sergio Bonelli

Editor e roteirista

Io ringrazio a Tommaso Bennato per il disegno di Blueberry e Chihuahua Pearl, compagni d’avventura, per il blog Blueberry.

Eu agradeço a Tommaso Bennato pelo desenho de Blueberry e Chihuahua Pearl, companheiros de aventura, para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga






domingo, 5 de março de 2023

“Noir Burlesque”, um polar noir assinado Enrico Marini

Um polar noir assinado Marini


Entre traição, vingança e ambiente de filme noir americano, “Noir Burlesque”, o primeiro romance gráfico de Enrico Marini

Pela equipe Dargaud
10 de novembro de 2022




Um dos maiores desenhistas atuais, Enrico Marini, assina “Noir Burlesque”, uma suntuosa e sensual homenagem ao filme noir americano dos anos 1950. Criminosos irlandeses, máfia italiana, chantagem, roubo de obra de arte e amor impossível: um roteiro de tirar o fôlego servido por pranchas suntuosas e um grafismo poderoso. 


Um polar hardboiled

Sequência e fim de “Noir Burlesque”, esse díptico que reúne todos os ingredientes necessários a um bom romance noir: criminosos que sacam rápido, mulheres fatais que cantam jazz, tipos misteriosos atrás de cortinas venezianas, ventiladores que sopram um ar úmido enquanto o herói fuma seu cigarro e bebe seu uísque, tudo apimentado por uma pitada de sexo e de tiroteios loucos.












Com “Noir Burlesque”, Enrico Marini assina um romance gráfico e é um golpe de mestre!

Esse polar, inspirado pelos filmes americanos dos anos 1950, é sombrio à vontade. Em um universo onde reinam o crime e a violência, os criminosos impõem suas regras. Às suas ordens, pequenos bandidos dedicados; em seus braços, mulheres fatais de beleza estonteante e ambição devoradora.


Homenagem ao cinema americano

Estados Unidos da América, anos 1950. Slick espera Caprice em sua poltrona de hotel. Ela o traiu. Ele veio se vingar. Ela se prepara em pegar uma pistola escondida em sua bolsa...


Noir Burlesque d'Enrico Marini - Une histoire complète en deux tomes
N. C.: “Noir Burlesque” de Enrico Marini – Uma história completa em dois tomos


Slick, gângster, ex-boxeador amador, gambler de retorno do front, assalta uma joalheria. Os tiras chegam e o motorista que deveria o esperar fora se escafedeu. Slick não consegue apoderar-se de todas as joias e, portanto, contrai uma dívida com respeito a Rex, seu “empregador”.

Capriche é a futura esposa de Rex, uma vedete de cabaré que ele tirou de um sujeito mau e que, em troca, pertence a ele por toda a vida. Ele fez de ela uma estrela: uma dançarina burlesca em sua boate da noite, o Rex Night Club.




Caprice e Slick eram amantes antes da partida desse último para a guerra, mas Rex conta muito em guardar sua futura esposa, recuperar seu dinheiro e se desembaraçar de seus inimigos.


 

Como em um velho filme de gângsteres americano, Enrico Marini convoca um bando de criminosos e de mulheres fatais para um polar em preto e branco... e vermelho flamejante.

Le Parisien Week-End



O cenário está plantado; a história se desenrola sem obstáculo, implacável. Enrico Marini trabalha seus personagens, os impeli ao limite da caricatura, sem nunca os esmaecer.


Um grafismo noir

Mas o autor é também um desenhista renomado e nos oferece pranchas suntuosas, entre negrura e sensualidade.








A escolha da bicromia é poderosa. Somente um toque de cor, entre o alaranjado e o vermelho escuro, ilumina em um equilíbrio perfeito a presença dos personagens femininos... ou o sangue que escorre.


 

Um claro sucesso. Uma homenagem cintilante de Enrico Marini aos filmes noirs hollywoodianos.

Le Figaro



Os cortes e os enquadramentos muito largos, das vinhetas mudas às páginas cheias, dão uma dimensão cinematográfica ao conjunto.

Nós olhamos o álbum tanto quanto nós o lemos. O autor se inspirou em numerosos filmes, séries e universo noir para criar esse polar magnético: “Casablanca”, “Estrada para Perdição”, “Los Angeles – Cidade Proibida”, “O Segredo das Joias”, “Peaky Blinders”...


Coup de cœur libraires - Momie (Lyon) - Noir Burlesque


Vá à livraria para descobrir “Noir Burlesque”:




Boa leitura!

Fonte: Dargaud Éditeur, Paris, França.

N. C.:

Hardboiled. Termo americano que significa “cozido”, “fervido”. A partir dos anos 1920-1930 se tornou de uso comum para definir aquele gênero de literatura policial que tem por protagonistas detetives e investigadores particulares: histórias duras, brutas e alta taxa de violência, onde frequentemente o herói faz recurso dos mesmos métodos dos criminosos, que deve enfrentar, para sobreviver aos eventos.

Noir. Termo francês que designa os assim ditos “romances sombrios”, ou seja, aqueles que contam histórias do ponto de vista criminal. Para os franceses, a palavra noir é também sinônimo de literatura policial em sentido lato, e precisamente “Série Noire” é o nome da mais popular coleção dedicada a esse gênero narrativo, nascida nos anos 1940 junto às edições Gallimard por vontade de Marcel Duhamel, e comparável, por longevidade e conteúdos, àquela italiana dos “Libri Gialli” Mondadori. Dos anos 1940 em diante, o termo foi apropriada pela gíria cinematográfica de língua anglo-saxônica para indicar os filmes de roteiro “fosco” que tratam de gângsteres, detetives, assaltos, chantagens, intrigas, histórias de adultério que findam em delito. No uso italiano, noir se contrapõe a “giallo”, distinguindo aquele particular filão da literatura policial no qual os crimes ficam impunes, ou o protagonista é o delinquente ou um personagem que assume as suas atitudes.

Polar. Termo francês que designa a literatura (e o cinema) policial; nasce da contração das palavras policier e littérature.


Fonte: Enciclopedia della Letteratura”, Garzanti, em Gli articoli di Wuz.it – Maremosso.

N. C.: Do inglês: Gambler: jogador; Front: frente de batalha (militar).

Noir Burlesque © Enrico Marini - Dargaud Éditeur
Un polar signé Marini © 2022 Dargaud Éditeur

A editora Trem Fantasma publica “Noir Burlesque” no Brasil.

Afrânio Braga

Artigos do blogue Blueberry com Enrico Marini:










domingo, 19 de fevereiro de 2023

Blueberry por Olivier TaDuc

 

BLUEBERRY POR

 

OLIVIER TADUC



Olivier TaDuc
Dessin

Né au Perreux-sur-Marne le 5 mars 1962, il découvre tout petit la bande dessinée, grâce à des séries classiques telles qu'"Astérix", "Lucky Luke" ou "Tintin". Très tôt, le dessin lui permet de s'évader et de prolonger le plaisir qu'il a pu ressentir à la vision de certains films. Ses premiers dessins représentent, le plus souvent, des hordes de cow-boys affrontant des tribus d'Indiens.

Un bac scientifique en poche, il s'égare quelque temps, et surtout par obligation familiale, sur le chemin des études de médecine avant de décider de se consacrer uniquement au dessin, et surtout à la bande dessinée. Il fréquente une fac d'arts plastiques durant quelques mois, mais cela ne lui permet pas d'assouvir sa soif de connaissance du 9e art.

En 1986, il entre au journal ‘Triolo' (édité par Fleurus), dans lequel il publie, avec le scénariste Dieter, une série BD jeunesse "La forêt de Nouhaud". Après divers travaux d'illustration ou de BD chez Bayard presse, Hachette ou Édi-Monde, il démarre, toujours avec Dieter, "Sark" (Glénat, 1990), sa première série en albums.

Il entame ensuite une nouvelle et fructueuse collaboration avec Serge Le Tendre, scénariste renommé de "La quête de l'oiseau du temps" avec, dans un premier temps, la reprise des "Voyages de Takuan" (Delcourt, 1994), puis, dans un deuxième temps, la création de la série western "Chinaman" (Dupuis, 1997). Celle-ci compte aujourd'hui neuf tomes.

En 2008, à l'initiative du scénariste Nicolas Barral, il aborde une bande dessinée plus légère, voire humoristique, avec la série intitulée "Mon pépé est un fantôme"(Dupuis).

En 2013, le tandem TaDuc-Le Tendre signe son grand retour avec "Griffe blanche" (Dargaud), une série d'aventures qui se déroule dans une Chine médiévale fantastique. Le troisième et dernier tome paraît en 2015.

Olivier TaDuc travaille actuellement sur la série XIII Mystery. L'album sortira en juin 2017.


ALBUMS CHEZ DARGAUD


Griffe Blanche
Roteiro: Serge Le Tendre
Desenho e capa: Olivier Taduc
L'Oeuf du dragon roi
Tome 1, 2013


La Révolte du peuple du singe
Tome 2, 2014


La Voie du sabre
Tome 3, 2015


XIII Mistery
Roteiro: Luc Brunschwig
Desenho e capa: Olivier TaDuc
Cores: Bérengère Marquebreucq
Jonathan Fly
Tome 11, 2017





Olivier TaDuc
Desenho

Nascido em Perreux-sur-Marne, França, em 5 de março de 1962, ele descobre desde pequeno a história em quadrinhos, graças às séries clássicas tais como “Asterix”, “Lucky Luke” e “Tintin”. Muito cedo, o desenho permite a ele de evadir-se e de prolongar o prazer que ele pôde ressentir-se à visão de certos filmes. Seus primeiros desenhos representam, mais frequentemente, as hordas de cowboys enfrentando as tribos indígenas.

Um diploma de ensino médio científico no bolso, ele absorve-se algum tempo, e, sobretudo, por obrigação familiar, sobre o caminho dos estudos de medicina antes de decidir se consagrar unicamente ao desenho, e, sobretudo, à história em quadrinhos. Ele frequenta uma faculdade de artes plástica durante alguns meses, mas isso não permite a ele de satisfazer sua sede de conhecimento da 9ª arte.

Em 1986, ele entra na revista “Triolo”, editada por Fleurus, na qual ele publica, com o roteirista Dieter, uma série de história em quadrinhos para a juventude “La forêt de Nouhaud”. Após diversos trabalhos de ilustração ou de história em quadrinhos em Bayard Presse, Hachette ou Édi-Monde, ele principia, sempre com Dieter, “Sark”, editora Glénat, 1990, sua primeira série em álbuns.

Ele começa em seguida uma nova e frutífera colaboração com Serge Le Tendre, roteirista renomado de "La quête de l'oiseau du temps" com, em um primeiro tempo, a reprise de "Voyages de Takuan", editora Delcourt, 1994, depois, em um segundo tempo, a criação da série western “Chinaman”, editora Dupuis, 1997 – essa série conta hoje com nove tomos.

Em 2008, à iniciativa do roteirista Nicolas Barral, ele aborda uma história em quadrinhos mais leve, até mesmo humorística, com a série intitulada “Mon pépé est un fantôme”, editora Dupuis.

Em 2013, a dupla TaDuc e Le Tendre assina seu grande retorno com "Griffe blanche", editora Dargaud, uma série de aventuras que se desenrola em uma China medieval fantástica. O terceiro e último tomo apareceu em 2015.

Olivier TaDuc trabalhou na série “XIII Mystery”. O álbum saiu em junho de 2017.


Homenagem de Olivier TaDuc a Jean Giraud
Março de 2012



Fontes: Fotografia, biografia, bibliografia e homenagem de Olivier TaDuc a Jean Giraud: Dargaud Éditeur, Paris, França. Imagens do desenho de Blueberry e fotografia no estúdio: Olivier TaDuc.

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

“Blueberry, il fratello francese di Tex”.

“Blueberry, o irmão francês de Tex”.

Sergio Bonelli

Editor e roteirista

Je remercie à Olivier TaDuc le dessin de Blueberry, chevalier de l’Ouest, pour le blog Blueberry.

Eu agradeço a Olivier TaDuc pelo desenho de Blueberry, cavaleiro do Oeste, para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga