domingo, 6 de outubro de 2024

Os ciclos de “Undertaker” Editora Pipoca e Nanquim

Jonas Crow e Jed por Ralph Meyer.


Os ciclos de “Undertaker”
Editora Pipoca & Nanquim



O ciclo do Devorador de Ouro
“O Devorador de Ouro” e “A Dança dos Abutres”

No primeiro díptico, ele deve escolher. Enterrar o caixão de certo Joe Cusco, um tipo
que engoliu seu ouro. Ou o confiar aos garimpeiros, muito encolerizados com a ideia de ver esse ouro escapar de eles.



O ciclo das Sombras
“O Monstro de Sutter Camp” e “A Sombra de Hipócrates”

No segundo, ele enfrenta um cirurgião megalomaníaco, ao mesmo tempo genial e serial killer. Um tipo capaz de curar nove pacientes como de precipitar o décimo direto ao inferno. Jonas teria o direito de matá-lo e assim sacrificar nove vidas para salvar uma?



O ciclo do Índio Branco
“O Índio Branco” e “Salvaje”

 

No terceiro, ele deve recuperar o despojo de um branco assassinado pelos índios. Na aparência, uma pura rotina. Na realidade, de grandes aborrecimentos em perspectiva: os apaches e os brancos estão prontos a se combater para guardar seu caixão. E Jonas se encontra no meio...

Fonte: Dargaud Éditeur, Paris, França.

A série “Undertaker” foi criada por Xavier Dorison e Ralph Meyer.
Undertaker © Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Dargaud Éditeur
Undertaker © 2024 Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Editora Pipoca e Nanquim

Afrânio Braga

A pré-venda de “Undertaker” da editora Pipoca e Nanquim – clique no link abaixo:





sábado, 28 de setembro de 2024

A histórias de “Undertaker” Editora Pipoca & Nanquim

 Jonas Crow, o Undertaker, por Ralph Meyer.
Acrílica e guache sobre papel Arches, 45,0X60,0 cm.


As histórias de “Undertaker”
Editora Pipoca & Nanquim



As capas das primeiras edições dos álbuns de “Undertaker”. Da esquerda para a direita:

No alto: “O Devorador de Ouro”, “A Dança dos Abutres”, “O Monstro de Sutter Camp”;

Embaixo: “A Sombra de Hipócrates”, “O Índio Branco”, “Salvaje”.



A pré-venda de “Undertaker”: Livraria Amazon Brasil


RESUMO DA SÉRIE “UNDERTAKER”

Como diz Jonas Crow, agente funerário e herói da série “Undertaker”, “a morte nunca vem sozinha”...


Com essa série de Xavier Dorison, soberbamente desenhada por Ralph Meyer e colocada em cor por Caroline Delabie, os leitores reencontram um western puro e duro, na linha de “Blueberry”: o grande espetáculo, as paisagens grandiosas, as brigas e as cavalgadas fantásticas!


O agente funerário Samuel “Sam” Goodfellow é, na realidade, o criminoso mais procurado e mais detestado do Oeste por causa de um massacre que ele teria cometido por ocasião da Guerra de Secessão. Desde esse período turvo, ele vagueia de cidade em cidade com um abutre como único companheiro, Jed. E esse coveiro, que não tinha mais nada a perder, se diz “que ele ainda pode ter tempo de reparar o golpe”.

Um desenho esplêndido e as histórias apaixonantes, envolventes, os diálogos que acertam o alvo, um vislumbre de humor (negro), em suma já um clássico da história em quadrinhos!


A capa.

“Undertaker” - volumes 1 a 6

“O Devorador de Ouro”, “A Dança dos Abutres”, “O Monstro de Sutter Camp”, “A Sombra de Hipócrates”, “O Índio Branco”, “Salvaje”

Roteiros: Xavier Dorison

Desenhos, cores e capas: Ralph Meyer
Cores: Caroline Delabie
Dimensões: 23,0 x 31,0 x 3,0 cm
Número de páginas: 332
Papel do miolo: Couchê de alta gramatura
Tipo de acabamento: Capa dura
Editora Pipoca & Nanquim

Fontes: As ilustrações de Jonas Crow, o Undertaker: Ralph Meyer, Paris, França. As capas das primeiras edições dos seis álbuns e texto de apresentação: Dargaud Éditeur, Paris, França. A capa e a ficha técnica do integral: Editora Pipoca e Nanquim, São Paulo, São Paulo, Brasil.

A série “Undertaker” foi criada por Xavier Dorison e Ralph Meyer.
Undertaker © Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Dargaud Éditeur
Undertaker © 2024 Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Editora Pipoca e Nanquim

Afrânio Braga

A pré-venda de “Undertaker” – clique no link abaixo:





quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Homenagem aos 100 anos de Jean-Michel Charlier 1924 – 2024


“Os covardes pensam no quê eles podem perder, os heróis no quê eles podem ganhar”.

Jean-Michel Charlier


Homenagem aos 100 anos de
Jean-Michel Charlier
1924 – 2024


Graduado em Letras, doutorado em Direito, amante da aviação e da história em quadrinhos, Jean-Michel Charlier se tornou piloto de linhas aéreas e o mais famoso roteirista da "bande dessinée" francófona. Voar é necessário; viver, escrever, ler e sonhar também é necessário.

Ele nasceu em 30 de outubro de 1924 em Liège, na Valônia, Bélgica, e se estabeleceu em Paris, França. Jean-Michel Charlier, doutor por academia, piloto por profissão, roteirista por paixão em uma esplêndida trajetória na história em quadrinhos.


A capa da revista “Schtroumpf” “Les cahiers de la bande dessinée”

n° 37 “Spécial Jean-Michel Charlier”, Editora Glénat BD, 1978. Diversos personagens criados por Charlier em uma ilustração feita por alguns

dos desenhistas que colaboraram em suas histórias: Jean Giraud,

Victor Hubinon, Joseph Gillain, Michel Tacq e Eddy Paape.



Michel, como era chamado, desde a adolescência, pelos mais íntimos, viajou cedo às pradarias celestiais, aos 65 anos, em 1989, todavia os seus notórios personagens viverão muito tempo, entretendo milhões de pessoas de várias gerações no mundo inteiro – é a sua herança aos aficionados da arte sequencial.

Terra, ar, água e fogo estão em suas narrativas: terras da Fronteira em "Blueberry" e "Jim Cutlass"; ar, e nuvens, em "Buck Danny" e "Les Chevaliers du ciel"; água, de rios e dos sete mares, respectivamente, em "La Patrouille des Castors" e "Barbe Rouge", e fogo em "Grands noms de l’Histoire de France" e "Tarawa, atoll sanglant". Aventuras pelo mundo inteiro: do Velho Oeste às florestas tropicais; do Mar das Caraíbas aos desertos da África e do Oriente Médio.


Jean-Michel e Christine Charlier em viagem pela Suíça, 1953.



Christine, a esposa de Jean-Michel Charlier, afirmou que o seu marido estava uma dezena de anos adiante do desenrolar dos acontecimentos. Ela estava certa. Gênio da televisão francesa e da literatura mundial, Charlier teve as suas obras publicadas em diversos países de todo o planeta e está no cume dos gigantes da Nona Arte.

Jean-Michel Charlier, um contador de histórias, um cavaleiro do céu, o Alexandre Dumas da Bande Dessinée.


“Eu me defino simplesmente como um contador de histórias! Existem contadores árabes de histórias, os contadores de histórias nos saraus, aqueles que fazem os estilos definidos e que alguém pagaria para contar as histórias que os povos ouvem religiosamente. É exatamente como isso que eu me considero...

Jean-Michel Charlier

Afrânio Braga

Fontes das imagens: Philippe Charlier: Jean-Michel Charlier. Internet: Jean-Michel e Christine Charlier; a capa de “Schtroumpf” “Les cahiers de la bande dessinée” n° 37 “Spécial Jean-Michel Charlier”, Éditeur Glénat. © Os autores e os seus herdeiros legais. Agradecimento a Philippe Charlier, Paris, France.

Edições do grupo Média-Participations na Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo:






quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Blueberry por Laurent Hirn

 

BLUEBERRY POR

 

LAURENT HIRN


Laurent Hirn e a ilustração da capa do álbum “Gunmen of the West”.


Laurent Hirn

Né le 5 avril 1963 à Châlons-sur-Marne (depuis Châlons-em-Champagne) et vit à Strasbourg depuis prés de 30 ans.

A découvert la bande dessinée par le biais des Comics Américains, ses influences sont diverses, tournées vers le réalisme, Victor de la Fuente, Gil Kane, Neal Adams, Joe Kubert, Jean Giraud.

Après son bac (génie civil) il entre à École des Arts Décoratifs de Strasbourg dans l'atelier de Claude Lapointe. C'est là dit il que Hirn a appris à poser la question essentielle " l'image, comment ça marche ? ".

Son diplôme en poche, il fait ses armes chez divers éditeurs (Milan, Nathan, Larousse, Gaillimard) et il réalise des illustrations pour les livres de poche.

En janvier 1990, il rencontre Luc Brunschwig, son double en scénariste, la même jeunesse, les mêmes lectures, les mêmes envies. De leur association naîtra “Le Pouvoir des Innocents” et “Le sourire du Clown”.

Remarqué pour ses couvertures, il collabore chez Bamboo Édition comme concepteur cover autour de la collection Grand Angle : Laurent Hirn Grand Angle

Après la clôture de “Le Pouvoir des innocents” - « L’homme qui sauva va l’Amérique » sortie 2024 -, il retournera dans ses amours de jeunesse  pour un western en collaboration avec Thibault Prune  qui sortira dans la collection Grand Angle.

Bandes dessinées

   Le Pouvoir des innocents (série terminée)
             Tome 1 : Joshua - scénario de Luc Brunschwig (1992)
             Tome 2 : Amy - scénario de Luc Brunschwig (1994)
             Tome 3 : Providence - scénario de Luc Brunschwig (1996)
             Tome 4 : Jessica - scénario de Luc Brunschwig (1998)
             Tome 5 : Sergent Logan - scénario de Luc Brunschwig (2002)

   Le Pouvoir des innocents (Delcourt) Intégrale


• Le Sourire du clown (Futuropolis), scénario Luc Brunschwig
    Tome 1
              Tome 2

   Le Sourire du clown Intégrale, Futuropolis ; scénario Luc Brunschwig

   Car l´enfer est ici - Le Pouvoir des innocents Cycle 2, Futuropolis, scénario Luc Brunschwig ; dessins et couleurs Laurent Hirn et David Nouhaud
             Tome 1 : 508 Statues souriantes (2011)
             Tome 2 : 3 Témoignages (2014)
             Tome 3 : 2 Millions de voix (2015)
             Tome 4 : Deux visions pour un pays (2016)
             Tome 5 : 11 septembre (2018)

   Les enfants de Jessica - Le Pouvoir des innocents Cycle 3, Futuropolis ; scénario Luc Brunschwig

             Tome 1 : Le Discours (2011)
             Tome 2 : Jour de deuil (2012)
             Tome 3 : Sur la route (2019)
             Tome 4 : Guerre civile (2021)
             Tome 5 : L'homme qui sauva l'Amérique (2024) - a paraître

    Chez Grand Angle

          Indians !  (2022) (Collectif - 5 pages)
Gunmen of the West (2023) (Collectif - 8 pages + couverture)

Jeunesse

   Les Naufragés du Bounty, texte de Giorda, éditions Milan
   L’Aventure a les pieds mouillés, éditions Milan

   Cap sur Ormuz, scénario de Albéric de Palmaert, éditions Fleurus

   De Gaulle raconté aux enfants, texte de Henri Amouroux, éditions Perrin
• Sixty bloc, texte de Luc Brunschwig, codessiné par Michel Crespin et Edmond Baudoin
 Urban Games. Tome 1, codessiné par Jean-Christophe Raufflet et Laurent Cagniat, éditions Humanoïdes Associés
   La Menace des pierres, texte de Emmanuel Viau, éditions Bayard Presse
  Alerte au fond des mers, texte de Bertrand Fichou, éditions Bayard Presse
  Face aux tigres, texte de Timothée Duboc, éditions Bayard Presse
   L’Île de la révolte, texte de Jean-Claude Belfiore, éditions Bayard Presse
  Le Labyrinthe du Chevalier de Cornador, texte d'Arthur Ténor, éditions Lito

Filmographie

L'embuscade (2013), réalisation : Jérôme Fritel ; réalisation des animations : Sébastien Dupouey ; illustrations : Laurent Hirn ; montage : Bruno Joucla ; image : Jean-Luc Bréchet ; Prod. : Brother Film

Prix


Nominé Angoulême 92 Alph'Art Meilleur scenario (Joshua)
Prix Fascination 92 Audincourt (Joshua)
Meilleur Album 94 Illzach (Amy)
Nominé Prix du Lion 94 Centre Belge de la BD (Amy)
Meilleur Série 95 Maison Laffite (Le Pouvoir des innocents)
Nominé Angoulême 2003 Meilleur scenario (Sergent Logan)
Nominé Prix des Libraires 2003
Prix Coup de coeur Opale BD Calais 2006 (Le Sourire du clown)
Prix Coup de coeur Chambery 2006 (Le Sourire du clown)


Estudo preparatório para um western.



Laurent Hirn

Ele nasceu em 5 de abril de 1963 em Châlons-sur-Marne (depois Châlons-en-Champagne) e ele vive em Estrasburgo, França, desde perto de 30 anos.

Ele descobriu a história em quadrinhos pela linha dos comics americanos, as suas influências são diversas, voltadas rumo ao realismo: Victor de la Fuente, Gil Kane, Neal Adams, Joe Kubert, Jean Giraud.

Após o seu bacharelado (Engenharia Civil), ele entra na École des Arts Décoratifs de Strasbourg no ateliê de Claude Lapointe. Foi lá, diz ele, que Hirn aprendeu a fazer a pergunta essencial: “Como funciona a imagem?”.

O seu diploma no bolso, ele faz as suas armas em diversas editoras (Milan, Nathan, Larousse, Gaillimard) e ele realiza ilustrações para os livros de bolso.

Em janeiro de 1990, ele encontra Luc Brunschwig, sua dupla como roteirista, a mesma juventude, as mesmas leituras, os mesmos gostos.

Notado por suas capas, ele colabora com a Bamboo Édition como conceptor de capas entorno da coleção Grand Angle: Laurent Hirn Grand Angle

Após a conclusão de “Le Pouvoir des innocents” – “L´Homme qui sauva va l’América” sai em 2024 -, ele retornará a um dos seus amores de juventude para um western em colaboração com Thibault Prune que sairá na coleção Grand Angle.


Extrato de um estudo preparatório para um western.

Fonte: Laurent Hirn.

“Blueberry, il fratello francese di Tex”.
“Blueberry, o irmão francês de Tex”.
Sergio Bonelli, editor e roteirista.

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

Je remercie à Laurent Hirn le dessin de Blueberry, tireur de l’Ouest, pour le blog Blueberry.
Eu agradeço a Laurent Hirn pelo desenho de Blueberry, atirador do Oeste, para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga

Edições do grupo Média-Participations na Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo:




Homenagem de Laurent Hirn a Jean Giraud.