quinta-feira, 17 de outubro de 2024

“Undertaker” Editora Pipoca & Nanquim

Jonas Crow, o Undertaker.
Vinheta 5 da prancha 1 de “O Devorador de Ouro”.


“Undertaker”
Editora Pipoca & Nanquim


OS AUTORES DA SÉRIE

Xavier Dorison
Roteiro


Ralph Meyer
Desenhos - Cores


Caroline Delabie
Cores
   

OS ÁLBUNS 1 A 6

1. “O Devorador de Ouro”


Jonas Crow, agente funerário, deve comboiar o caixão de um velho garimpeiro tornado milionário rumo ao filão que outrora fez a sua fortuna.

O funeral que deveria ser tranquilo, exceto por um detalhe: antes de falecer, Joe Cusco engoliu o seu ouro para levar com ele na eternidade. Azar, o segredo é divulgado e provoca o furor dos garimpeiros de Anoki City.

Como deixar enterrar tal fortuna enquanto para sobreviver, eles suavam sangue e água nos filões?

Como diz Jonas, “a morte nunca vem sozinha”...


2. “A Dança dos Abutres”


Jonas Crow, agente funerário, Rose, governanta inglesa, e Lin, empregada doméstica, devem levar o cadáver repleto de ouro do velho Cusco ao filão “Red Chance”. Eles têm três dias. Três dias, um carro fúnebre, 80 quilômetros a percorrer e uma cidade inteira de garimpeiros frenéticos em seus calcanhares! “A Dança dos Abutres” é a sequência do primeiro tomo de “Undertaker”, um western de tirar o fôlego assinado por dois mestres da história em quadrinhos: Xavier Dorison e Ralph Meyer.


3. “O Ogro de Sutter Camp”


Nesse terceiro tomo de “Undertaker”, Jonas Crow não é mais aquele pobre agente funerário solitário, mesmo se ele teria muito querido ficar! Dorison e Meyer ligaram a ele a senhorita Lin e Rose, a bela inglesa. Da doçura em seu mundo de brutos? Não por muito tempo... Um velho coronel informa a ele que “o Ogro de Sutter Camp está vivo”! Seu passado turvo durante a Guerra de Secessão ressurge e Jonas engaja então sua “tropa” em uma caçada ao homem e aos seus próprios remorsos...


4. “A Sombra de Hipócrates”


Gravemente ferida, Rose aceitou seguir o Ogro de Sutter Camp, aliás, Jeronimus Quint, na esperança que ele a trate. Logo atrás de eles, Jonas Crow e Lin, muito decididos em salvar a amiga Rose e a acertar uma vez por todas suas contas com o monstruoso cirurgião. Mas como parar um homem cujo gênio maléfico permite a ele de transformar cada paciente inocente em um cúmplice mortal contra o Undertaker?


5. “O Índio Branco”


Um branco, enterrado em um cemitério apache, no coração das terras proibidas do Arizona, impossível... E, no entanto, esse branco se chama Caleb Barclay. Ele era o filho da mulher mais rica de Tucson antes de ser raptado pelos índios. E miss Barclay está muito decidida de recuperá-lo custe o que custar. Tal é a missão que ela a deu a seu futuro marido, Sid Beauchamp. A ele resta fazer um apelo ao único homem assaz louco para ir profanar uma tumba no coração do território de Salvaje, o mais cruel dos guerreiros...


6. “Salvaje”


De retorno com o cadáver de Caleb, Salvaje e Chato, a criança nascida da união do casal, Beauchamp saboreia seu triunfo. Ele vai enfim poder desposar Joséphine, a mulher mais rica de Tucson.

À condição que Jonas Crow se atenha à versão oficial e não revele a ninguém que Sid é responsável pela morte do jovem homem. Mas Salvaje, com a ajuda de Jonas, está muito decidida em vingar a memória do Índio Branco...

Esse sexto tomo da série, servido pela maestria gráfica de Ralph Meyer, associado, pelas cores, ao talento de Caroline Delabie, e à imaginação poderosa de Xavier Dorison, confirma o lugar de “Undertaker” ao ápice do western em história em quadrinhos.

Fonte: Dargaud Éditeur, Paris, França.


A capa de Undertaker – Edição Definitiva.

A pré-venda de “Undertaker”: Livraria Amazon Brasil


Undertaker – Edição Definitiva

Conheça Jonas Crow, o papa-defunto mais casca-grossa do Velho Oeste e o maior sucesso das histórias em quadrinhos francesas western desde “Blueberry”!

No Oeste, a morte está sempre à espreita. Traições, doenças e tiroteios ceifam a vida das pessoas sem nenhum aviso. Cuidar de seus corpos e enterrá-los com decoro é a tarefa de Jonas Crow, um coveiro ambulante que viaja de cidade em cidade oferecendo serviços funerários a preços acessíveis, acompanhado de um carismático abutre, que o segue por todo canto, e assombrado por seu misterioso passado como militar na Guerra Civil.

Contratado por um endinheirado magnata da mineração para cuidar de seu corpo, horas antes de seu suicídio, Jonas acaba sendo envolvido em um verdadeiro ninho de cobras, perseguido pela cavalaria de um lado e por uma turba de mineradores furiosos do outro. Nessa mórbida corrida contra o tempo, ele contará com a ajuda de Rose Prairie, uma religiosa governanta inglesa que abomina o crime e a desordem, e Lin, uma senhora chinesa de sangue frio e várias surpresas na manga.

Parceria entre o ovacionado roteirista francês Xavier Dorison com o fenomenal artista Ralph Meyer e a colorista Caroline Delabie, “Undertaker” vem sendo aclamado pela imprensa europeia como o legítimo sucessor de “Blueberry” e um dos melhores faroestes em quadrinhos já concebidos! A obra já venceu os prêmios Saint-Michel, Le Parisien e Fnac, e segue ganhando admiradores onde é publicada. Com uma sinergia rara e um talento para desenvolver personagens complexos, os três autores se inspiram em alguns dos grandes mestres do “bangue-bangue” ao mesmo tempo em que criam uma história em quadrinhos única e revigorante, de extraordinária maestria visual e narrativa.

Um dos títulos europeus mais elogiados dos últimos anos chega ao Brasil com todo o capricho da editora Pipoca & Nanquim! Esta edição de peso compila seis álbuns da série, publicados originalmente pela editora Dargaud entre 2015 e 2021, em um acabamento impecável, com capa dura, formato europeu grande (23 x 31 cm) e 332 páginas coloridas no papel couchê de alta gramatura. Obrigatório para todo fã de história em quadrinhos.


A contracapa de Undertaker – Edição Definitiva.

Jonas Crow e Jed – ilustração das contracapas dos álbuns da série.



Extratos do álbum


























Os criadores da série

Xavier Dorison é um incansável autor, dedicado a projetos nos quadrinhos, televisão e cinema. Nascido em Paris, em 8 de novembro de 1972, ele estreou na Nona Arte em 1997, com a publicação da história em quadrinhos “O Terceiro Testamento”, desenhada por Alex Alice. Logo depois, ao lado de Mathieu Lauffray, lançou “Prophet”, em 2000, seguido de “Sanctuaire”, com o artista Christophe Bec. Sua extensa lista de trabalhos inclui “W.E.S.T” (2003), com Fabien Nury e Christian Rossi; o roteiro do filme “Brigadas do Tigre” (2006), também com Nury; “Long John Silver” (2007), novamente em parceria com Mathieu Lauffray; “XIII Mystery” (2008), “Asgard” (2010) e “Undertaker” (2015 –), ao lado de Ralph Meyer, e muitas outras obras. Curiosamente, em 2020, Dorison foi convidado pelo Ministério das Forças Armadas da França para integrar um grupo formado por dez autores de ficção científica, para prever “futuras crises geopolíticas e interrupções tecnológicas envolvendo os militares” – sem dúvida uma comprovação do poder de sua imaginação.

O ilustrador francês Ralph Meyer nasceu em Paris no dia 11 de agosto de 1971. Desde jovem um apaixonado pelas histórias em quadrinhos de todos os gêneros, tudo se transformou quando conheceu a obra de Jean Giraud/Mœbius, na adolescência. Mudando-se para a Bélgica aos vinte anos, Meyer passou a frequentar a École Supérieure des Arts Saint-Luc, na cidade de Liège, e, ao final dos três anos de curso, começou a oferecer alguns projetos a editoras, sem muito sucesso. Em 1996, quando conheceu o roteirista Philippe Tome (1957–2019), sua carreira profissional começou a deslanchar. Foi graças a suas colaborações com autores de peso como Fabien Vehlmann (em “Des Lendemains Sans Nuages” e “IAN”), a dupla Denis Lapière e Frank Giroud (“Page Noire”) e Xavier Dorison (“Asgard”, “XIII Mystery” e “Undertaker”) que Meyer veio a se tornar um dos principais nomes das histórias em quadrinhos franco-belgas da atualidade, tendo vencido já duas vezes o prestigiado Prêmio Saint-Michel.


Fonte: Editora Pipoca e Nanquim, São Paulo, São Paulo, Brasil.

A série “Undertaker” foi criada por Xavier Dorison e Ralph Meyer.
Undertaker © Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Dargaud Éditeur
Undertaker © 2024 Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Editora Pipoca e Nanquim

Afrânio Braga
Manaus, Amazonas, Brasil.

A pré-venda de “Undertaker” da editora Pipoca e Nanquim – clique no link abaixo:





domingo, 6 de outubro de 2024

Os ciclos de “Undertaker” Editora Pipoca e Nanquim

Jonas Crow e Jed por Ralph Meyer.


Os ciclos de “Undertaker”
Editora Pipoca & Nanquim



O ciclo do Devorador de Ouro
“O Devorador de Ouro” e “A Dança dos Abutres”

No primeiro díptico, ele deve escolher. Enterrar o caixão de certo Joe Cusco, um tipo que engoliu seu ouro. Ou o confiar aos garimpeiros, muito encolerizados com a ideia de ver esse ouro escapar de eles.



O ciclo das Sombras
“O Ogro de Sutter Camp” e “A Sombra de Hipócrates”

No segundo, ele enfrenta um cirurgião megalomaníaco, ao mesmo tempo genial e serial killer. Um tipo capaz de curar nove pacientes como de precipitar o décimo direto ao inferno. Jonas teria o direito de matá-lo e assim sacrificar nove vidas para salvar uma?



O ciclo do Índio Branco
“O Índio Branco” e “Salvaje”

 

No terceiro, ele deve recuperar o despojo de um branco assassinado pelos índios. Na aparência, uma pura rotina. Na realidade, de grandes aborrecimentos em perspectiva: os apaches e os brancos estão prontos a se combater para guardar seu caixão. E Jonas se encontra no meio...

Fonte: Dargaud Éditeur, Paris, França.

A série “Undertaker” foi criada por Xavier Dorison e Ralph Meyer.
Undertaker © Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Dargaud Éditeur
Undertaker © 2024 Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Editora Pipoca e Nanquim

Afrânio Braga

A pré-venda de “Undertaker” da editora Pipoca e Nanquim – clique no link abaixo:





sábado, 28 de setembro de 2024

A histórias de “Undertaker” Editora Pipoca & Nanquim

 Jonas Crow, o Undertaker, por Ralph Meyer.
Acrílica e guache sobre papel Arches, 45,0X60,0 cm.


As histórias de “Undertaker”
Editora Pipoca & Nanquim



As capas das primeiras edições dos álbuns de “Undertaker”. Da esquerda para a direita:

No alto: “O Devorador de Ouro”, “A Dança dos Abutres”, “O Ogro de Sutter Camp”;

Embaixo: “A Sombra de Hipócrates”, “O Índio Branco”, “Salvaje”.



A pré-venda de “Undertaker”: Livraria Amazon Brasil


RESUMO DA SÉRIE “UNDERTAKER”

Como diz Jonas Crow, agente funerário e herói da série “Undertaker”, “a morte nunca vem sozinha”...


Com essa série de Xavier Dorison, soberbamente desenhada por Ralph Meyer e colocada em cor por Caroline Delabie, os leitores reencontram um western puro e duro, na linha de “Blueberry”: o grande espetáculo, as paisagens grandiosas, as brigas e as cavalgadas fantásticas!


O agente funerário Samuel “Sam” Goodfellow é, na realidade, o criminoso mais procurado e mais detestado do Oeste por causa de um massacre que ele teria cometido por ocasião da Guerra de Secessão. Desde esse período turvo, ele vagueia de cidade em cidade com um abutre como único companheiro, Jed. E esse coveiro, que não tinha mais nada a perder, se diz “que ele ainda pode ter tempo de reparar o golpe”.

Um desenho esplêndido e as histórias apaixonantes, envolventes, os diálogos que acertam o alvo, um vislumbre de humor (negro), em suma já um clássico da história em quadrinhos!


A capa.

“Undertaker” - volumes 1 a 6

“O Devorador de Ouro”, “A Dança dos Abutres”, “O Ogro de Sutter Camp”, “A Sombra de Hipócrates”, “O Índio Branco”, “Salvaje”

Roteiros: Xavier Dorison

Desenhos, cores e capas: Ralph Meyer
Cores: Caroline Delabie
Dimensões: 23,0 x 31,0 x 3,0 cm
Número de páginas: 332
Papel do miolo: Couchê de alta gramatura
Tipo de acabamento: Capa dura
Editora Pipoca & Nanquim

Fontes: As ilustrações de Jonas Crow, o Undertaker: Ralph Meyer, Paris, França. As capas das primeiras edições dos seis álbuns e texto de apresentação: Dargaud Éditeur, Paris, França. A capa e a ficha técnica do integral: Editora Pipoca e Nanquim, São Paulo, São Paulo, Brasil.

A série “Undertaker” foi criada por Xavier Dorison e Ralph Meyer.
Undertaker © Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Dargaud Éditeur
Undertaker © 2024 Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Editora Pipoca e Nanquim

Afrânio Braga

A pré-venda de “Undertaker” – clique no link abaixo:





quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Homenagem aos 100 anos de Jean-Michel Charlier 1924 – 2024


“Os covardes pensam no quê eles podem perder, os heróis no quê eles podem ganhar”.

Jean-Michel Charlier


Homenagem aos 100 anos de
Jean-Michel Charlier
1924 – 2024


Graduado em Letras, doutorado em Direito, amante da aviação e da história em quadrinhos, Jean-Michel Charlier se tornou piloto de linhas aéreas e o mais famoso roteirista da "bande dessinée" francófona. Voar é necessário; viver, escrever, ler e sonhar também é necessário.

Ele nasceu em 30 de outubro de 1924 em Liège, na Valônia, Bélgica, e se estabeleceu em Paris, França. Jean-Michel Charlier, doutor por academia, piloto por profissão, roteirista por paixão em uma esplêndida trajetória na história em quadrinhos.


A capa da revista “Schtroumpf” “Les cahiers de la bande dessinée”

n° 37 “Spécial Jean-Michel Charlier”, Editora Glénat BD, 1978. Diversos personagens criados por Charlier em uma ilustração feita por alguns

dos desenhistas que colaboraram em suas histórias: Jean Giraud,

Victor Hubinon, Joseph Gillain, Michel Tacq e Eddy Paape.



Michel, como era chamado, desde a adolescência, pelos mais íntimos, viajou cedo às pradarias celestiais, aos 65 anos, em 1989, todavia os seus notórios personagens viverão muito tempo, entretendo milhões de pessoas de várias gerações no mundo inteiro – é a sua herança aos aficionados da arte sequencial.

Terra, ar, água e fogo estão em suas narrativas: terras da Fronteira em "Blueberry" e "Jim Cutlass"; ar, e nuvens, em "Buck Danny" e "Les Chevaliers du ciel"; água, de rios e dos sete mares, respectivamente, em "La Patrouille des Castors" e "Barbe Rouge", e fogo em "Grands noms de l’Histoire de France" e "Tarawa, atoll sanglant". Aventuras pelo mundo inteiro: do Velho Oeste às florestas tropicais; do Mar das Caraíbas aos desertos da África e do Oriente Médio.


Jean-Michel e Christine Charlier em viagem pela Suíça, 1953.



Christine, a esposa de Jean-Michel Charlier, afirmou que o seu marido estava uma dezena de anos adiante do desenrolar dos acontecimentos. Ela estava certa. Gênio da televisão francesa e da literatura mundial, Charlier teve as suas obras publicadas em diversos países de todo o planeta e está no cume dos gigantes da Nona Arte.

Jean-Michel Charlier, um contador de histórias, um cavaleiro do céu, o Alexandre Dumas da Bande Dessinée.


“Eu me defino simplesmente como um contador de histórias! Existem contadores árabes de histórias, os contadores de histórias nos saraus, aqueles que fazem os estilos definidos e que alguém pagaria para contar as histórias que os povos ouvem religiosamente. É exatamente como isso que eu me considero...

Jean-Michel Charlier

Afrânio Braga

Fontes das imagens: Philippe Charlier: Jean-Michel Charlier. Internet: Jean-Michel e Christine Charlier; a capa de “Schtroumpf” “Les cahiers de la bande dessinée” n° 37 “Spécial Jean-Michel Charlier”, Éditeur Glénat. © Os autores e os seus herdeiros legais. Agradecimento a Philippe Charlier, Paris, France.

Edições do grupo Média-Participations na Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo:






quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Blueberry por Laurent Hirn

 

BLUEBERRY POR

 

LAURENT HIRN


Laurent Hirn e a ilustração da capa do álbum “Gunmen of the West”.


Laurent Hirn

Né le 5 avril 1963 à Châlons-sur-Marne (depuis Châlons-em-Champagne) et vit à Strasbourg depuis prés de 30 ans.

A découvert la bande dessinée par le biais des Comics Américains, ses influences sont diverses, tournées vers le réalisme, Victor de la Fuente, Gil Kane, Neal Adams, Joe Kubert, Jean Giraud.

Après son bac (génie civil) il entre à École des Arts Décoratifs de Strasbourg dans l'atelier de Claude Lapointe. C'est là dit il que Hirn a appris à poser la question essentielle " l'image, comment ça marche ? ".

Son diplôme en poche, il fait ses armes chez divers éditeurs (Milan, Nathan, Larousse, Gaillimard) et il réalise des illustrations pour les livres de poche.

En janvier 1990, il rencontre Luc Brunschwig, son double en scénariste, la même jeunesse, les mêmes lectures, les mêmes envies. De leur association naîtra “Le Pouvoir des Innocents” et “Le sourire du Clown”.

Remarqué pour ses couvertures, il collabore chez Bamboo Édition comme concepteur cover autour de la collection Grand Angle : Laurent Hirn Grand Angle

Après la clôture de “Le Pouvoir des innocents” - « L’homme qui sauva va l’Amérique » sortie 2024 -, il retournera dans ses amours de jeunesse  pour un western en collaboration avec Thibault Prune  qui sortira dans la collection Grand Angle.

Bandes dessinées

   Le Pouvoir des innocents (série terminée)
             Tome 1 : Joshua - scénario de Luc Brunschwig (1992)
             Tome 2 : Amy - scénario de Luc Brunschwig (1994)
             Tome 3 : Providence - scénario de Luc Brunschwig (1996)
             Tome 4 : Jessica - scénario de Luc Brunschwig (1998)
             Tome 5 : Sergent Logan - scénario de Luc Brunschwig (2002)

   Le Pouvoir des innocents (Delcourt) Intégrale


• Le Sourire du clown (Futuropolis), scénario Luc Brunschwig
    Tome 1
              Tome 2

   Le Sourire du clown Intégrale, Futuropolis ; scénario Luc Brunschwig

   Car l´enfer est ici - Le Pouvoir des innocents Cycle 2, Futuropolis, scénario Luc Brunschwig ; dessins et couleurs Laurent Hirn et David Nouhaud
             Tome 1 : 508 Statues souriantes (2011)
             Tome 2 : 3 Témoignages (2014)
             Tome 3 : 2 Millions de voix (2015)
             Tome 4 : Deux visions pour un pays (2016)
             Tome 5 : 11 septembre (2018)

   Les enfants de Jessica - Le Pouvoir des innocents Cycle 3, Futuropolis ; scénario Luc Brunschwig

             Tome 1 : Le Discours (2011)
             Tome 2 : Jour de deuil (2012)
             Tome 3 : Sur la route (2019)
             Tome 4 : Guerre civile (2021)
             Tome 5 : L'homme qui sauva l'Amérique (2024) - a paraître

    Chez Grand Angle

          Indians !  (2022) (Collectif - 5 pages)
Gunmen of the West (2023) (Collectif - 8 pages + couverture)

Jeunesse

   Les Naufragés du Bounty, texte de Giorda, éditions Milan
   L’Aventure a les pieds mouillés, éditions Milan

   Cap sur Ormuz, scénario de Albéric de Palmaert, éditions Fleurus

   De Gaulle raconté aux enfants, texte de Henri Amouroux, éditions Perrin
• Sixty bloc, texte de Luc Brunschwig, codessiné par Michel Crespin et Edmond Baudoin
 Urban Games. Tome 1, codessiné par Jean-Christophe Raufflet et Laurent Cagniat, éditions Humanoïdes Associés
   La Menace des pierres, texte de Emmanuel Viau, éditions Bayard Presse
  Alerte au fond des mers, texte de Bertrand Fichou, éditions Bayard Presse
  Face aux tigres, texte de Timothée Duboc, éditions Bayard Presse
   L’Île de la révolte, texte de Jean-Claude Belfiore, éditions Bayard Presse
  Le Labyrinthe du Chevalier de Cornador, texte d'Arthur Ténor, éditions Lito

Filmographie

L'embuscade (2013), réalisation : Jérôme Fritel ; réalisation des animations : Sébastien Dupouey ; illustrations : Laurent Hirn ; montage : Bruno Joucla ; image : Jean-Luc Bréchet ; Prod. : Brother Film

Prix


Nominé Angoulême 92 Alph'Art Meilleur scenario (Joshua)
Prix Fascination 92 Audincourt (Joshua)
Meilleur Album 94 Illzach (Amy)
Nominé Prix du Lion 94 Centre Belge de la BD (Amy)
Meilleur Série 95 Maison Laffite (Le Pouvoir des innocents)
Nominé Angoulême 2003 Meilleur scenario (Sergent Logan)
Nominé Prix des Libraires 2003
Prix Coup de coeur Opale BD Calais 2006 (Le Sourire du clown)
Prix Coup de coeur Chambery 2006 (Le Sourire du clown)


Estudo preparatório para um western.



Laurent Hirn

Ele nasceu em 5 de abril de 1963 em Châlons-sur-Marne (depois Châlons-en-Champagne) e ele vive em Estrasburgo, França, desde perto de 30 anos.

Ele descobriu a história em quadrinhos pela linha dos comics americanos, as suas influências são diversas, voltadas rumo ao realismo: Victor de la Fuente, Gil Kane, Neal Adams, Joe Kubert, Jean Giraud.

Após o seu bacharelado (Engenharia Civil), ele entra na École des Arts Décoratifs de Strasbourg no ateliê de Claude Lapointe. Foi lá, diz ele, que Hirn aprendeu a fazer a pergunta essencial: “Como funciona a imagem?”.

O seu diploma no bolso, ele faz as suas armas em diversas editoras (Milan, Nathan, Larousse, Gaillimard) e ele realiza ilustrações para os livros de bolso.

Em janeiro de 1990, ele encontra Luc Brunschwig, sua dupla como roteirista, a mesma juventude, as mesmas leituras, os mesmos gostos.

Notado por suas capas, ele colabora com a Bamboo Édition como conceptor de capas entorno da coleção Grand Angle: Laurent Hirn Grand Angle

Após a conclusão de “Le Pouvoir des innocents” – “L´Homme qui sauva va l’América” sai em 2024 -, ele retornará a um dos seus amores de juventude para um western em colaboração com Thibault Prune que sairá na coleção Grand Angle.


Extrato de um estudo preparatório para um western.

Fonte: Laurent Hirn.

“Blueberry, il fratello francese di Tex”.
“Blueberry, o irmão francês de Tex”.
Sergio Bonelli, editor e roteirista.

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

Je remercie à Laurent Hirn le dessin de Blueberry, tireur de l’Ouest, pour le blog Blueberry.
Eu agradeço a Laurent Hirn pelo desenho de Blueberry, atirador do Oeste, para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga

Edições do grupo Média-Participations na Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo:




Homenagem de Laurent Hirn a Jean Giraud.