domingo, 28 de maio de 2023

“Tex - Mais que um Herói”

Capa. A silhueta de Tex Willer, de um desenho de Laura Zuccheri,
no Monument Valley, Estado de Utah, Estados Unidos da América. 


"Tex - Mais que um Herói"
Autor: Mário João Marques
Capa e diagramação: João Marin1
Língua: Português europeu
Gênero: Monografias – Coleção “Cadernos da Seita” 
Formato: 20,5 X 28,6 X 3,6 cm
Tipo de acabamento: Capa dura
Número de páginas: 488 - em preto e branco
Preço: 40,00 €
Data de lançamento: novembro de 2022
Público: Todos os públicos
Editora A Seita
Lisboa, Portugal
N. C.: 1 João Marin realizou a maioria da digitalização das imagens.


N. C.: Folha de rosto. Os quatro pards: Kit Willer, Tex Willer,
Jack Tigre e Kit Carson. Desenho de Claudio Villa.


N. C.: Tex Willer por Aurelio Galleppini.
Desenho na página do sumário.


SUMÁRIO

 
 
PREFÁCIO
 

5
 
EDIÇÃO GRÁFICA
 

7
 
Capítulo 1
O MITO
 

9

 

Capítulo 2
O HERÓI
Um herói popular •
Um herói de ação •
Um herói ético •
Um herói de causas •
Um herói humanista •
Um herói justo •
 


15
 
 
Capítulo 3
OS ATORES
Os Pards •
Amigos e Aliados •
Os Inimigos •
As Mulheres •
As Personagens Históricas •
 


41

 

 
Capítulo 4
A EVOLUÇÃO
As várias fisionomias de Tex •
Leitura e grafismo •
A linguagem de Tex •
Cronologia e documentação •
A personagem feminina •
Evolução editorial •
A aventura da cor •
As histórias curtas •
Novas publicações •
O jovem Tex Willer •
Cronologia das capas •
 



129

 

Capítulo 5
AS CAPAS
 


189

 

Capítulo 6
OS AMBIENTES
 


209

 

Capítulo 7
A HISTÓRIA
A Guerra de Secessão •
O negro no Oeste americano •
O Caminho de Ferro •
Os pioneiros •
Os Rangers •
Os Trappers •
Os índios •
A imprensa •
 


243

 

Capítulo 8
OS AUTORES
Os Criadores •
Os Argumentistas •
Os Desenhadores •
 


275

 

Capítulo 9
O MODELO
 


475

 
AGRADECIMENTOS
 
485

 
BIBLIOGRAFIA
 
488


N. C.: Capítulo 1. O Mito. Desenho exclusivo de Alessandro
Piccinelli da coleção particular de Mário João Marques.


N. C.: Página 54. Jack Tigre. Desenhos de Aurelio Galleppini.


N. C.: Página 98. Capítulo 3. Os Atores. As Mulheres.
Tex Willer e Lilyth por Aurelio Galleppini.


N. C.: Página 163. Novas publicações. Desenhos de Paolo Eleuteri Serpieri.


N. C.: Página 172. Capas de edições em tiras, desenhos
de Aurelio Galleppini. Kit Carson por Giovanni Ticci.




N. C.: Página 196. Desenhos de Aurelio Galleppini para capas de “Tex”.


N. C.: Página 204. Ilustração de Claudio Villa da capa de “Tex” nº 642 italiano.


N. C.: Página 278. Desenho de Aurelio Galleppini para uma capa de “Tex”.


N. C.: Capítulo 8. Os Autores. Os Desenhadores.
Autorretratos de diversos artistas a serviço do Ranger.


N. C.: Página 407. Tex Willer por Joe Kubert.


N. C.: Página 426. Tex Willer e Kit Carson por Lucio Filippucci.


N. C.: Página 484. Desenho de Aurelio Galleppini
para a capa de “Tex” nº 151 italiano, maio de 1973.


N. C.: Contracapa. Tex Willer por Stefano Biglia.
Desenho exclusivo para esse livro texiano.

Texto da contracapa:

Tex Willer cavalga a vastidão do Velho Oeste desde 1948. Com uma personalidade multifacetada que se presta a diversos níveis de leitura, Tex tornou-se num verdadeiro ícone da cultura italiana, muito por força do seu carisma de herói positivo. O seu sentido inato de justiça leva-o a enfrentar poderes instituídos e gente corrupta e, ao mesmo, a ultrapassar a nossa realidade e a confrontar outros poderes, menos racionais ou mais fantásticos. As suas aventuras recolheram uma herança narrativa única e, ainda hoje, ele é o elo que continua a unir diversas gerações de leitores ao longo de décadas.

A mais extensa obra jamais publicada sobre o Ranger eterno criado por Gianluigi Bonelli e Aurelio Galleppini, desvenda mais de sete décadas de autores, ilustradores, sagas e segredos desta personagem. Ricamente ilustrada e recheada de anotações bibliográficas, esta é a história definitiva de Tex, mais do que uma personagem de Banda Desenhada.


O autor e a sua obra sobre o Ranger do Texas.
Fotografia de Sofia Marques.

“Tex – Mais que um Herói” © 2022 Mário João Marques – Editora A Seita

Agradecimentos a Mário João Marques – Lisboa, Portugal – e a João Marin – Londrina, Paraná, Brasil – pelas informações para a realização desse artigo do blogue Blueberry.

Afrânio Braga
Manaus, Amazonas, Brasil

O personagem Tex foi criado por Giovanni Luigi Bonelli e realizado graficamente por Aurelio Galleppini.
Tex © Sergio Bonelli Editore
Sergio Bonelli Editore S.p.A., Milano, Italia.

Artigo publicado também no Tex Willer Blog 






terça-feira, 23 de maio de 2023

Blueberry e Chihuahua Pearl por Philippe Tarral

 

BLUEBERRY E CHIHUAHUA PEARL POR
PHILIPPE TARRAL



Philipe Tarral
Dessinateur, Coloriste

Originaire de Mont-Saint-Martin, en Lorraine, Philippe Tarral est né le 28 août 1962. Un baccalauréat en économie en poche, il intègre les Beaux-Arts de Grenoble. Après son service militaire, il passe également deux ans en faculté d’historie de l’art. Philippe Tarral fait ses débuts en tant qu’auteur de bande dessinée dans le fanzine “Bulles dingues”. Il fait ensuite la rencontre de Frank Giroud, avec qui il publie “Le Crépuscule des braves”, évocation des derniers jours de la chevalerie parue en 1991 aux éditions Le Lombard.

Dans la foulée, Henri Filippini, l’éditeur de la collection “Vécu”, lui propose de succéder au dessinateur Michel Rouge sur la série “Les Héros cavaliers”, aux côtés du scénariste Patrick Cothias. Après quatre albums, Philippe Tarral decide finalement d’arrêter temporairement le dessin, pour se consacrer à l’infographie. Il travaille alors à la rédaction nationale de France 3.

Em 2006, après dix ans de pause, il reprend ses crayons et publie “Casse Pierre”, avec Jacques-René Martin, chez Glénat. Après une nouvelle interruption, il est à l’origine du “Courrier de Casablanca”, un récit d’aviation en deux parties scénarisé par Pascal Davoz. Il enchaîne avec l’album consacré à Pierre Messmer dans la collection “Les Compagnons de la Libération”. chez Grand Angle.

Féru d’histoire, il participe également à l’album “Orléans”, paru aux éditions Petit à Petit. Chez Bamboo, il met em images l’ultime série signée Patrice Ordas, “Le Journal”, qui retrace les destins parallèles d’une nation et d’um puissant organe de presse. Il a réalisé les dessins et les couleurs le tome 2 du “Le Journal “ vient de paraître aux éditions Grand Angle, sur un scénario de Patrice Ordas.

Philippe Tarral commence à travailler sur un nouvel album, toujours chez Grand Angle, dans la collection “Les Compagnons de la Libération” consacré à la ville de Grenoble et aux événements qui s’y sont déroulés pendant la deuxième guerre mondiale (Grenoble est une des 5 villes à faire partie de l’ordre des Compagnons de la Libération, créé par le général de Gaulle). Le scénario a été écrit par Jean-Yves LeNaour, qui est historien des deux guerres mondiales et qui a scénarisé de nombreux albums, entre autres, dans cette collection. Il réaliserai les dessins entièrement au pinceau.


Uma vinheta do álbum “Les compagnons de la 
Libération” – “Grenoble”, Bamboo – Grand Angle.



Philipe Tarral
Desenhista, Colorista

Originário de Mont-Saint-Martin, na região Lorena, França, Philippe Tarral nasceu em 28 de agosto de 1962. Um bacharelado em Economia no bolso, ele integra as Belas Artes de Grenoble. Após o seu serviço militar, ele passa igualmente dois anos na faculdade de História da Arte. Philippe Tarral faz a sua estreia como autor de história em quadrinhos no fanzine “Bulles dingues”. Em seguida, ele tem o encontro com Frank Giroud, com quem ele publica “Le Crépuscule des braves”, evocação dos últimos dias da cavalaria, saído em 1991 nas edições Le Lombard.

Na sequência, Henri Filippini, o editor da coleção “Vécu”, propõe a ele de suceder ao desenhista Michel Rouge na série “Les Herós cavaliers”, ao lado do roteirista Patrick Cothias. Após quatro álbuns, Philippe Tarral decide finalmente parar temporariamente o desenho para se consagrar à infografia. Então, ele trabalha na redação nacional do canal de televisão France 3.

Em 2006, após dez anos de pausa, ele retoma os seus lápis e ele publica “Casse Pierre”, com Jacques-René Martin, na editora Glénat. Após uma nova interrupção, ele está na origem de “Courrier de Casablanca”, uma narrativa de aviação, em duas partes, roteirizada por Pascal Davoz. Ele encadeia com o álbum consagrado a Pierre Messmer, político francês, na coleção “Les Compagnons de la Libération” na editora Grand Angle.

Atingido pela História, ele participa igualmente do álbum “Orléans” publicado nas edições Petit à Petit. Na editora Bamboo, ele coloca em imagens a última série assinada por Patrice Ordas, “Le Journal”, que traça os destinos paralelos de uma nação e um poderoso órgão de imprensa. Ele realizou os desenhos e as cores do tomo 2 de “Le Journal”, publicado nas edições Grand Angle, sobre um roteiro de Patrice Ordas.

Philippe Tarral começa a trabalhar sobre um novo álbum, sempre na editora Grand Angle, na coleção “Les Compagnons de la Libération”, consagrado à cidade de Grenoble e aos acontecimento que se desenrolaram durante a Segunda Guerra Mundial – Grenoble é uma das cinco cidades a fazer parte da Ordre des Compagnons de la Libération, criada pelo general de Gaulle. O roteiro foi escrito por Jean-Yves LeNaour, que é historiador das duas Guerras Mundiais e que roteirizou numerosos álbuns, entre outros, nessa coleção. Ele realizará os desenhos inteiramente a pincel.



Uma vinheta da série “Le Journal”, com dois álbuns publicados por Bamboo –
Grand Angle: tomo 1 Les premiers mots d’une nation” e tomo 2 “Fortyniners”.

Fonte: Philippe Tarral.

Agradecimento a Sérgio Streiechen, restaurador de livros e revistas, pelo tratamento na imagem da ilustração de Blueberry e Chihuahua Pearl.

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

“Blueberry, il fratello francese di Tex”.

“Blueberry, o irmão francês de Tex”.

Sergio Bonelli

Editor e roteirista

Je remercie à Philippe Tarral le dessin de Blueberry et Chihuahua Pearl, compagnons d’aventure, pour le blog Blueberry.

Eu agradeço a Philippe Tarral pelo desenho de Blueberry e Chihuahua Pearl, companheiros de aventura, para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga




domingo, 14 de maio de 2023

“Wild West” de Jacques Lamontagne e Thierry Gloris



 Jacques Lamontagne - Thierry Gloris
 
Wild West
 
A série



Com a conquista do Oeste, o sonho americano vem se destroçar sobre o majestoso Monument Valley dos índios navajos. Em um mundo de violência, sem fé nem lei, esse western poderosamente encarnado pelo desenho realista de Jacques Lamontagne retraça o destino de Martha Cannary antes que ela se torne Calamity Jane. A partir da lenda, Thierry Gloris, no roteiro, se apreende da trajetória de uma mulher em luta por sua liberdade. O primeiro tomo de uma epopeia de cortar a respiração no Oeste selvagem.


Os álbuns


Tomo 1 - Calamity Jane


Tomo 2 – Wild Bill


Tomo 3 – Scalps en série




Os autores


Jacques Lamontagne
Desenho


Thierry Gloris
Roteiro


Fonte: Éditions Dupuis.

N. C.: A editora Ala dos Livros, de Portugal, publicou os tomos 1 e 2 da série “Wild West”.

Wild West © Jacques Lamontagne  / Thierry Gloris – Éditions Dupuis

Afrânio Braga

Edições do grupo Média-Participations na Livraria Amazon Brasil