BLUEBERRY E CHIHUAHUA
PEARL POR
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PHILIPPE TARRAL
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Philipe Tarral
Dessinateur, Coloriste
Originaire de Mont-Saint-Martin, en Lorraine, Philippe Tarral est né le
28 août 1962. Un baccalauréat en économie en poche, il intègre les Beaux-Arts
de Grenoble. Après son service militaire, il passe également deux ans en
faculté d’historie de l’art. Philippe Tarral fait ses débuts en tant qu’auteur
de bande dessinée dans le fanzine “Bulles dingues”. Il fait ensuite la
rencontre de Frank Giroud, avec qui il publie “Le Crépuscule des braves”,
évocation des derniers jours de la chevalerie parue en 1991 aux éditions Le
Lombard.
Dans la foulée, Henri Filippini, l’éditeur de la collection “Vécu”, lui
propose de succéder au dessinateur Michel Rouge sur la série “Les Héros
cavaliers”, aux côtés du scénariste Patrick Cothias. Après quatre albums, Philippe Tarral decide finalement d’arrêter
temporairement le dessin, pour se consacrer à l’infographie. Il travaille alors
à la rédaction nationale de France 3.
Em 2006, après dix ans de pause, il reprend ses
crayons et publie “Casse Pierre”, avec Jacques-René Martin, chez Glénat. Après
une nouvelle interruption, il est à l’origine du “Courrier de Casablanca”, un
récit d’aviation en deux parties scénarisé par Pascal Davoz. Il enchaîne avec
l’album consacré à Pierre Messmer dans la collection “Les Compagnons de la
Libération”. chez Grand Angle.
Féru d’histoire, il participe également à l’album
“Orléans”, paru aux éditions Petit à Petit. Chez Bamboo, il met em images
l’ultime série signée Patrice Ordas, “Le Journal”, qui retrace les destins
parallèles d’une nation et d’um puissant organe de presse. Il a réalisé les dessins et les couleurs
le tome 2 du “Le Journal “ vient de paraître aux éditions Grand Angle, sur un
scénario de Patrice Ordas.
Philippe Tarral commence à travailler sur un
nouvel album, toujours chez Grand Angle, dans la collection “Les Compagnons de
la Libération” consacré à la ville de Grenoble et aux événements qui s’y sont
déroulés pendant la deuxième guerre mondiale (Grenoble est une des 5 villes à
faire partie de l’ordre des Compagnons de la Libération, créé par le général de
Gaulle). Le scénario a été écrit par
Jean-Yves LeNaour, qui est historien des deux guerres mondiales et qui a
scénarisé de nombreux albums, entre autres, dans cette collection. Il réaliserai les dessins entièrement au pinceau.
Uma vinheta do
álbum “Les compagnons de la
Libération” – “Grenoble”, Bamboo – Grand Angle.
Philipe Tarral
Desenhista, Colorista
Originário de Mont-Saint-Martin, na região Lorena,
França, Philippe Tarral nasceu em 28 de agosto de 1962. Um bacharelado em
Economia no bolso, ele integra as Belas Artes de Grenoble. Após o seu serviço
militar, ele passa igualmente dois anos na faculdade de História da Arte.
Philippe Tarral faz a sua estreia como autor de história em quadrinhos no
fanzine “Bulles dingues”. Em seguida, ele tem o encontro com Frank Giroud, com
quem ele publica “Le Crépuscule des braves”, evocação dos últimos dias da
cavalaria, saído em 1991 nas edições Le Lombard.
Na sequência, Henri Filippini, o editor da coleção
“Vécu”, propõe a ele de suceder ao desenhista Michel Rouge na série “Les Herós
cavaliers”, ao lado do roteirista Patrick Cothias. Após quatro álbuns, Philippe
Tarral decide finalmente parar temporariamente o desenho para se consagrar à
infografia. Então, ele trabalha na redação nacional do canal de televisão
France 3.
Em 2006, após dez anos de pausa, ele retoma os seus
lápis e ele publica “Casse Pierre”, com Jacques-René Martin, na editora Glénat.
Após uma nova interrupção, ele está na origem de “Courrier de Casablanca”, uma
narrativa de aviação, em duas partes, roteirizada por Pascal Davoz. Ele
encadeia com o álbum consagrado a Pierre Messmer, político francês, na coleção
“Les Compagnons de la Libération” na editora Grand Angle.
Atingido pela História, ele
participa igualmente do álbum “Orléans” publicado nas edições Petit à Petit. Na
editora Bamboo, ele coloca em imagens a última série assinada por Patrice
Ordas, “Le Journal”, que traça os destinos paralelos de uma nação e um poderoso
órgão de imprensa. Ele realizou os desenhos e as cores do tomo 2 de “Le
Journal”, publicado nas edições Grand Angle, sobre um roteiro de Patrice Ordas.
Philippe Tarral começa a trabalhar sobre um novo
álbum, sempre na editora Grand Angle, na coleção “Les
Compagnons de la Libération”, consagrado à cidade de Grenoble e aos
acontecimento que se desenrolaram durante a Segunda Guerra Mundial – Grenoble é
uma das cinco cidades a fazer parte da Ordre des Compagnons de la Libération,
criada pelo general de Gaulle. O roteiro foi escrito por Jean-Yves LeNaour, que
é historiador das duas Guerras Mundiais e que roteirizou numerosos álbuns,
entre outros, nessa coleção. Ele realizará os desenhos inteiramente a pincel.
Uma vinheta da série “Le Journal”, com dois álbuns publicados por Bamboo –
Grand Angle: tomo
1 “Les premiers mots d’une nation” e tomo 2 “Fortyniners”.
Fonte:
Philippe Tarral.
Agradecimento
a Sérgio Streiechen, restaurador de livros e revistas, pelo tratamento na
imagem da ilustração de Blueberry e Chihuahua Pearl.
A série “Blueberry” foi
criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud
Blueberry © Jean-Michel
Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur
“Blueberry, il fratello francese di Tex”.
“Blueberry, o irmão francês de Tex”.
Sergio Bonelli
Editor e roteirista
Je remercie à Philippe Tarral le dessin de Blueberry et Chihuahua Pearl, compagnons
d’aventure, pour le blog Blueberry.
Eu agradeço a Philippe Tarral pelo desenho de Blueberry e Chihuahua
Pearl, companheiros de aventura, para o blogue
Blueberry.
Afrânio
Braga
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