quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Omaggio di Stefano Biglia ai 75 anni di Tex – Homenagem de Stefano Biglia aos 75 anos de Tex

 Tex, o Ranger do Texas.
Jack Tigre, Tex Willer, Kit Carson e Kit Willer, os quatro pards, por Giovanni Ticci.


Stefano Biglia e três álbuns de Tex com os seus desenhos: a capa de “SuperTex”
nº 4 “Neve rossa” e as histórias de “Tex” nº 670 “Gli scorridori di Mackenzie” e
de “Tex” nº 722 “Guatemala” - publicados pela editora Sergio Bonelli Editore.


Omaggio di Stefano Biglia
ai 75 anni di Tex


La passione per il genere western mi accompagna fin da quando ero bambino.

Negli anni 70/80 la tv trasmetteva in gran quantità film western, e penso d’aver visto “Soldati a Cavallo” di John Ford quando avrò avuto si e no 10 anni. Ancora non sapevo chi era John Ford ma riconoscevo John Wayne e sapevo che i film con quell’imponente attore mi piacevano tantissimo.

C’era l’eroe, uno o più cattivi, situazione pericolose, e persone indifese da salvare. Poi c’era una natura selvaggia e maestosa e tanti cavalli, che ho sempre amato disegnare. Fù così che quando “m’imbattei in Tex”, rimasi affascinato - i temi erano gli stessi - mi colpirono il carisma ed il coraggio ma anche la serenità e la simpatia, pungolata dall’inseparabile Kit Carson. Elementi inalterati nel tempo.

Ricordo che era una torrida estate di metà anni ‘80 nel basso Piemonte, nella cascina di campagna dello zio. Trovai accatastati in una stanza decine e decine di numeri, non in ordine e piuttosto usati. Certo papà qualche numero l’aveva già comprato ma non ne avevo mai visti così tanti tutti insieme e non conoscevo bene il personaggio. Passai diversi pomeriggi nell’afa e tra le cicale che cantavano a cercare i numeri dei disegnatori che più mi piacevano: Galep, Ticci, Nicolò, Fusco.

Giovanni Ticci in particolare, riusciva a farmi sentire “la polvere dell’Arizona”, e la fantasia di ragazzino faceva il resto ed in breve mi trovavo a cavalcare a fianco fianco dei nostri eroi.

Una realtà virtuale ante-litteram fatta di pochi e sapienti segni a china. In quelle avventure trovavo un mondo emozionante e valori che hanno sicuramente contribuito a farmi crescere come persona. Disegno Tex Willer affidandomi alla creatività degli sceneggiatori che negli anni si sono susseguiti con dedizione, cercando di non tradire quelle sensazioni iniziali che hanno colpito me e migliaia di altri appassionati lettori in giro per il mondo. Mi sembra, com questo approccio, di fare qualcosa di utile!


Tex e os seus amigos.


Uma prancha de “Tex” nº 668 “I Rangers di Lost Valley”.
Argumento e roteiro de Mauro Boselli. Desenhos de Stefano Biglia.
Capa de Claudio Villa. Publicado pela editora Sergio Bonelli em 07/06/2016.


Stefano Biglia em seu estúdio.


Homenagem de Stefano Biglia

aos 75 anos de Tex
 
 
A paixão pelo gênero western me acompanha desde quando eu era menino.

Nos anos 70 e 80, a televisão transmitia, em grande quantidade, filmes western, e eu penso de ter visto “Soldati a Cavallo” de John Ford quando eu tinha talvez 10 anos. Eu ainda não sabia quem era John Ford, mas eu reconhecia John Wayne e eu sabia que os filmes com aquele imponente ator me agradavam tantíssimo.

Havia o herói, um ou mais maus, situações perigosas e pessoas indefesas por salvar. Depois havia uma natureza selvagem e majestosa e tantos cavalos que eu sempre amei desenhar. Foi assim que quando eu “me encontrei em Tex”, eu fiquei fascinado – os temas eram os mesmos – me atingiam o carisma e a coragem, mas também a serenidade e a simpatia, pungida pelo inseparável Kit Carson. Elementos inalterados no tempo.

Eu recordo que era um tórrido verão da metade dos anos 80, no baixo Piemonte, na casa de campo do tio. Eu encontrei, empilhados em uma sala, dezenas e dezenas de números, não em ordem e bastante usados. Certamente que papai tinha comprado alguns números, mas eu nunca tinha visto tantos números assim juntos e eu não conhecia bem o personagem. Eu passei diversas tardes, no calor sufocante e entre as cigarras que cantavam, a procurar os números dos desenhistas que eu gostava: Galep, Ticci, Nicolò, Fusco.

Giovanni Ticci, em particular, conseguia me fazer sentir “a poeira do Arizona”, e a fantasia de rapazinho fazia o resto e em breve eu me encontrava a cavalgar lado a lado dos nossos heróis.

Uma realidade virtual ante litteram feita de poucos e hábeis sinais em tinta nanquim. Naquelas aventuras, eu encontrei um mundo emocionante e valores que, seguramente, contribuíram a fazer-me crescer como pessoa. Eu desenho Tex Willer confiando-me à criatividade dos roteiristas que nos anos se sucederam com dedicação, procurando de não trair aquelas sensações iniciais que me atingiam e milhares de outros leitores ao redor do mundo. Parece-me, com essa proposta, de fazer algo de útil!

N. C.: “Soldati a Cavallo”: “The Horse Soldiers”, título original; “Marcha de Heróis”, título no Brasil; “Os Cavaleiros”, título em Portugal - filme western americano, de 1959, dirigido por John Ford.


Uma prancha de “Tex” nº 722 “”Guatemala”.
Argumento e roteiro de Pasquale Ruju. Desenhos de Stefano Biglia.
Capa de Claudio Villa. Publicado pela editora Sergio Bonelli em 05/12/2020.


Tex Willer e Kit Carson na ilustração, em tinta nanquim,
da capa de “SuperTex” nº 21 “Furia cieca”. Publicado
pela editora Sergio Bonelli em 04/03/2023.

Fontes: Stefano Biglia: a homenagem, as fotografias e as imagens. Editora Sergio Bonelli Editore: o desenho dos quatro pards por Giovanni Ticci e a logomarca dos 75 anos de Tex.

O personagem Tex foi criado por Giovanni Luigi Bonelli e realizado graficamente por Aurelio Galleppini.
Tex © Sergio Bonelli Editore
Sergio Bonelli Editore S.p.A., Milano, Italia.

Ringraziamento a Stefano Biglia per l’omaggio ai 75 di Tex per il blog Blueberry.
Agradecimento a Stefano Biglia pela homenagem aos 75 de Tex para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga

Artigo publicado também em Tex Willer Blog 

Edições Bonelli na Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo:













sábado, 16 de setembro de 2023

“Wild West” tome 2 “Wild Bill”

 A capa.


Jacques Lamontagne - Thierry Gloris

Wild West

Tome 2 – Wild Bill
 
Em resumo

Vocês sabem como Martha Cannary se tornou Calamity Jane, a mulher mais celébre do Far West, ou ainda como ela conheceu Wild Bill, esse veterano da batalha de Five Forks e herói da Guerra de Secessão, caçador de recompensas, justiceiro e rei do gatilho?

Nos cenários extraordinários, esse western, ao desenho resplandecente, nos conduz ao coração da conquista do Oeste através das paisagens mais emblemáticas do Oeste americano. Um mundo selvagem, sem fé nem lei. Ao dia seguinte da Guerra Civil, enquanto as guerras indígenas se enfurecem, Wild Bill está ainda na perseguição dos assassinos de um crime que ele jurou se vingar. Sobre esse território a fogo e a sangue, ele reencontrará brevemente Martha.  




A propósito desse álbum

Data de publicação: 05/03/2021
Colorista: Lamontagne
Número de páginas: 56 páginas em cores
Gênero: Western, Ação / Aventura
Idade do leitor: a partir de 15 anos
Dimensões: 24,0 X 32,0 cm
Coleção: Dupuis "Grand Public"
Tipo: Álbum cartonado1
ISBN: 9791034739011

N. C.: 1) Capa dura.


Extratos











Wild West, tome 2

Wild Bill
Calamity Jane
"Wild West"
Os destinos cruzados
de duas lendas do Oeste




Análise da imprensa

«Uma abordagem direta, sombria, mas nutrida de aventuras e de dramas.»
Ciné Télé Revue



WILD BILL

DESENHISTA: JACQUES LAMONTAGNE
ROTEIRISTA: THIERRY GLORIS
COLORISTA: JACQUES LAMONTAGNE

Fonte: Éditions Dupuis.

N. C.: A editora Ala dos Livros, de Portugal, publicou os tomos 1 e 2 da série “Wild West”.

Wild West tome 1 Wild Bill © 2021 Jacques Lamontagne / Thierry Gloris – Éditions Dupuis

Afrânio Braga

Edições do grupo Média-Participations na Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo:






segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Omaggio di Stefano Andreucci ai 75 anni di Tex - Homenagem de Stefano Andreucci aos 75 anos de Tex

Tex, o Ranger do Texas.
Jack Tigre, Tex Willer, Kit Carson e Kit Willer, os quatro pards, por Giovanni Ticci. 


Stefano Andreucci e uma prancha da série “Tex Willer”.


Omaggio di Stefano Andreucci
ai 75 anni di Tex
 
 
Immergermi nella serie “Tex Willer” è stato come cavalcare attraverso le inesplorate praterie della mia anima. Il mio primo racconto di Tex risale al liceo, nel lontano 1978, quando ancora era solo un lavoro scolastico. Non avrei mai immaginato che quel primo tratto segnasse l'inizio di un legame speciale con il personaggio e il genere western.

Dopo il liceo, la mia carriera nell'illustrazione ha preso una direzione diversa, e ho avuto l'opportunità di disegnare la serie "Dampyr" dal 2003 al 2013. È stata un'esperienza arricchente, ma il richiamo di Tex è sempre stato presente nella mia mente e nel mio cuore.

Nel 2003, è successo qualcosa di meraviglioso: ho visto realizzarsi il sogno di vedere pubblicata la mia prima avventura di Tex. È stato un momento fondamentale nella mia carriera artistica, consolidando il mio legame con il personaggio che amo così tanto. Tuttavia, dopo aver dedicato un decennio a "Dampyr" e averlo reso un capitolo importante della mia carriera, ho sentito che il mio cuore era ancora a cavallo nel selvaggio West con Tex.

Così, nel 2013, ho fatto il mio ritorno definitivo al mondo di Tex Willer. Questo ritorno è stato un capitolo significativo nella mia passione per Tex e nel mio percorso creativo. È stato un momento emozionante e gratificante, dimostrando quanto amo il fumetto come forma narrativa e la mia dedizione a Tex Willer.

Guardando indietro, sono grato per l'opportunità di aver coltivato questa passione e di averla portata avanti nel corso degli anni. Tex Willer è diventato un compagno fedele nel mio viaggio artistico, e sono entusiasta di vedere come questa passione continuerà a crescere e a plasmare il mio futuro creativo.


Homenagem de Stefano Andreucci a Aurelio Galleppini com uma
refeitura da ilustração da capa de “Tex” n. 70 “L’ultima carica”.


Stefano Andreucci e Tex Willer.


Homenagem de Stefano Andreucci
aos 75 anos de Tex


Imergir-me na série “Tex Willer” foi como cavalgar através das inexploradas pradarias da minha alma. A minha primeira história de Tex remonta ao ensino médio, no distante 1978, quando era só um trabalho escolar. Eu não imaginaria nunca que aquele primeiro traçado assinalasse o início de uma ligação especial com o personagem e o gênero western.

Após o ensino médio, a minha carreira na ilustração tomou uma direção diversa, e eu tive a oportunidade de desenhar a série “Dampyr” de 2003 a 2013. Foi uma experiência enriquecedora, mas o chamado de Tex sempre esteve na minha mente e no meu coração.

Em 2003, aconteceu algo maravilhoso: eu vi realizar-se o sonho de ver publicada a minha primeira aventura de Tex. Foi um momento fundamental na minha carreira artística, consolidando a minha primeira ligação com o personagem que eu amo tanto assim. Todavia, após haver dedicado uma década à série “Dampyr” e torná-la um capítulo importante da minha carreira, eu senti que o meu coração ainda estava a cavalo no Oeste selvagem com Tex.

Assim, em 2013, eu fiz o meu retorno definitivo ao mundo de Tex Willer. Esse retorno foi um capítulo significativo na minha paixão por Tex e no meu percurso criativo. Foi um momento emocionante e gratificante, demonstrando quanto eu amo a história em quadrinhos como forma narrativa e a minha dedicação a Tex Willer.

Olhando atrás, eu sou grato pela oportunidade de ter cultivado essa paixão e de tê-la levado adiante no curso dos anos. Tex Willer se tornou um companheiro fiel na minha viagem artística e eu sou entusiasta de ver como essa paixão continuará a crescer e a plasmar o meu futuro criativo.


A ilustração da capa de “Tex Albo Speciale” n. 32 “Il magnifico fuorilegge”.
Argumento e roteiro de Mauro Boselli. Desenhos e capa de Stefano Andreucci.
Publicado pela editora Sergio Bonelli Editore em 20/06/2017.


Fontes: Stefano Andreucci: a homenagem, as fotografias e as imagens. Editora Sergio Bonelli Editore: o desenho dos quatro pards por Giovanni Ticci e a logomarca dos 75 anos de Tex.

O personagem Tex foi criado por Giovanni Luigi Bonelli e realizado graficamente por Aurelio Galleppini.
Tex © Sergio Bonelli Editore
Sergio Bonelli Editore S.p.A., Milano, Italia.

Ringraziamento a Stefano Andreucci per l’omaggio ai 75 di Tex per il blog Blueberry.
Agradecimento a Stefano Andreucci pela homenagem aos 75 de Tex para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga

Artigo publicado também em Tex Willer Blog

Edições Bonelli na Livraria Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo:











quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Blueberry por Luca Pozza

 

BLUEBERRY POR

 

LUCA POZZA


Luca Pozza e Jean Giraud Moebius, Venezia, Italia, 1998.

Luca Pozza (5 aprile 1970)

Appassionato di fumetti, collezionista di tavole originali, negli anni ‘80 e ‘90 frequenta grandi autori come Hugo Pratt e Romano Scarpa; nel 1990 disegna brevi racconti a fumetti per “Il Corriere Vicentino” ma è solo nel 1996, incoraggiato dall’amico Aldo Capitanio, che comincia a disegnare fumetti professionalmente.

Dal 1996 al 2003 collabora con “Il Messaggero dei Ragazzi” per il quale scrive e disegna decine di racconti a fumetti.

Nel 1998 in occasione della mostra veneziana presso Querini Stampalia, grazie a Franco Mescola, conosce Jean Giraud (Moebius) e trascorre un pomeriggio con lui, la moglie Isabelle e il piccolissimo figlio. Incontrerà ancora Moebius in un paio di occasioni nei suoi studi Parigini e lo vede inchiostrare Blueberry.

Dal 1997 in collaborazione con Aldo Capitanio disegna per “Mondadori” (La storia d’Italia a fumetti di Enzo Biagi) e per “Lo Scarabeo” (Il Grande Blek). Disegna poi per “Il Giornale di Vicenza” (Il centenario del Vicenza calcio a fumetti), e per “Edizioni Polaris” (Nero Malsivoglia).

Disegna storyboard per Cortometraggi (registi Lunghini e Pucci) e realizza disegni destinati ad animazioni 3D per Luna Park (Zamperla s.p.a).

Nel 2013 torna a disegnare dopo una pausa di 10 anni. Nel 2014 per Danilo Antoniucci scrive il primo episodio di “Bang Balls” pubblicato da “Shockdom”.

Nel 2015 con l'etichetta indipendente Self Press autoproduce il fumetto “La Guera Granda” che gli vale il premio “Città di Mestre” nel 2017. Sempre nel 2015 inizia a collaborare con l'editore Jean-Marc Lofficier e realizza alcune copertine per gli albi editi da “Hexagon Comics”.

Nel 2016 espone a Pescia e in seguito a Prato presso “la casa del combattente”. Lo stesso anno con Self Press pubblica “VerdeCaos”, un fumetto di Roberto Bonadimani, principale autore di Fantascienza italiano. Nel mese di ottobre, sempre per Self Press, pubblica il proprio romanzo “Noircissus”.

Per il regista e produttore Carlo Corbucci illustra il libro “Nico, er Pirata” dedicato al padre Bruno e dello zio Sergio, entrambi registi, e all’amico Tomas Milian.

Nel 2017-2018 collabora con la casa editrice Sergio Bonelli Editore realizzando le matite per un albo di una miniserie di “Cico” e due storie brevi di “Zagor”.

Nel 2018 espone a Montevarchi e pubblica con SelfPress il fumetto “Misery” che scrive per i disegni di Giancarlo Tenenti. Con i disegni di “La Guerra Granda” realizza il video musicale per il brano “Altopiano” della band vicentina Debojo.

Nel 2018 pubblica il nuovo fumetto di Roberto Bonadimani “Il Destino dei Semidei” e nel 2019 “La porta del sole” che contiene racconti realizzati a 4 mani con l’autore veronese, ed espone nuovamente a Montevarchi.

Dal gennaio 2019 inizia la collaborazione col settimanale scandalistico MIO per il quale realizza biografie a fumetti. Lo stesso anno disegna la copertina della fanzine Tex Willer Magazine. Dalla primavera 2019 smette di partecipare a fiere ed eventi.

Negli anni precedenti scrive articoli per “Sestante News” oltre che per “Fumo di China”, “Lo Spazio Bianco” e la rivista “Fumetto, AnaFi”. Di seguito il link di alcuni articoli:

https://www.enordest.it/2020/11/15/io-bambino-che-divorava-fumetti-e-ora-li-disegno/
https://www.ilsestantenews.it/libri-e-fumetti/giancarlo-tenenti-mister-x-misery/
https://www.ilsestantenews.it/archivio/hugo-pratt-corto-maltese-mostra-bologna/
https://www.ilsestantenews.it/veneto/la-volta-che-hugo-pratt-ci-racconto/
https://www.ilsestantenews.it/libri-e-fumetti/il-tex-di-alessandro-bocci-intervista-esclusiva-per-il-sestante-news/

Nel 2020 con Amazon pubblica “Laguna Hemingway”, un fumetto ampiamente recensito sul saggio “Hemingway in Comics” di Robert K. Elder che fino al 2025 esporrà alcune tavole in un tour promozionale attraverso gli Stati Uniti. Sempre nel 2020 con Self Press pubblica “Sketchbook”, una raccolta di schizzi e disegni degli ultimi 4 anni.

Nel 2021 realizza il fumetto “Alfonso Santagiuliana: il centenario”, inoltre disegna alcuni layout per il fumetto “Ciro Conti” di Fabio Marchese. Alla fine di questo lavoro inizia ad allontanarsi dal mondo del fumetto rifiutando un paio di proposte editoriali e concentrandosi sulla realizzazione di illustrazioni.

Nella primavera 2021 pubblica “Anyhia”, il nuovo fumetto di R. Bonadimani. Nell’ottobre dello stesso anno l’editore Edizioni Di (il Grifo) pubblica il secondo volume di Bang Balls del quale scrive i testi per i disegni di D. Antoniucci. Sempre nel 2021 partecipa con alcune pagine a fumetti alla mostra “Il Veneto visto dalle nuvole”.

I suoi blog principali sono:

http://gueragranda.blogspot.com/
https://lagunahemingway.blogspot.com/2020/05/blog-post.html
https://miseryofprovidence.blogspot.com/?zx=1f06e900ac9f3a7b

Ha realizzato altri blog dedicati ad amici disegnatori:

https://bonadimaniroberto.blogspot.com/
http://pinisegna.blogspot.com/
http://giorgiotrevisan.blogspot.com/
http://carlos-alberto-santos.blogspot.com/
http://francescogamba.blogspot.com/


“La guerra granda”, capa de Giorgio Trevisan.



Luca Pozza recebe o prêmio Città di mestre, 2017.


Luca Pozza nasce em 5 de abril de 1970.

Apaixonado pelas histórias em quadrinhos, colecionador de pranchas originais, nos anos 80 e 90 ele frequenta grandes autores como Hugo Pratt e Romano Scarpa; em 1990, ele desenha breves narrativas em histórias em quadrinhos para a revista “Il Corriere Vicentino”, mas é só em 1996, encorajado pelo amigo Aldo Capitanio, que ele começa a desenhar histórias em quadrinhos profissionalmente.

De 1996 a 2003, ele colabora com a revista “Il Messaggero dei Ragazzi” para a qual escreve e desenha dezenas de narrativas em histórias em quadrinhos.
 
Em 1998, na ocasião da mostra veneziana junto à Fondazione Querini Stampalia, graças a Franco Mescola, ele conhece Jean Giraud Moebius e ele transcorre uma tarde com o Mestre, a esposa Isabelle e o pequeníssimo filho Raphaël. Ele encontrará ainda Moebius em algumas ocasiões nos seus estúdios parisienses e vê o Mestre arte-finalizar Blueberry.
 
Desde 1997, em colaboração com Aldo Capitanio, ele desenha para a editora Mondadori (“La storia d’Italia a fumetti” de Enzo Biagi) e para a editora Lo Scarabeo (“Il Grande Blek”). Depois ele desenha para o cotidiano “Il Giornale di Vicenza” (“Il centenario del Vicenza calcio a fumetti”) e para a editora Edizioni Polaris (“Nero Malsivoglia”).
 
Ele desenha storyboards para curtas-metragem (diretores Lunghini e Pucci) e ele realiza desenhos destinados a animações 3D para Luna Park (Zamperla S.p.A.).
 
Em 2013, ele torna a desenhar depois de uma pausa de 10 anos. Em 2014, para Danilo Antoniucci, ele escreve o primeiro episódio de “Bang Balls” publicado por Shockdom.

Em 2015, com o selo independente Self Press, ele autoproduz a história em quadrinhos “La Guerra Granda” que vale a ele o prêmio Città di Mestre em 2017. Sempre em 2015, ele inicia a colaborar com o editor Jean-Marc Lofficier e ele realiza algumas capas para os álbuns editados por “Hexagon Comics”.

Em 2016, ele expõe em Pescia e, em seguida, em Prato junto à La casa del combatente. No mesmo ano, com Self Press, ele publica “VerdeCaos”, uma história em quadrinhos de Roberto Bonadimani, principal autor italiano de ficção científica. No mês de outubro, sempre por Self Press, ele publica o próprio romance “Noircissus”.

Para o diretor e produtor Carlo Corbucci, ele ilustra o livro “Nico, er Pirata” dedicado ao pai Bruno e ao tio Sergio, ambos diretores, e ao amigo Tomas Milian.

De 2017 a 2018, ele colabora com a editora Sergio Bonelli Editore realizando os desenhos a lápis para um álbum de uma minissérie de “Chico” e duas histórias breves de “Zagor”. 
 
Em 2018, ele expõe em Montevarchi e ele publica, com Self Press, a história em quadrinhos “Misery” que ele escreve para os desenhos de Giancarlo Tenenti. Com os desenhos de “La Guerra Granda” ele realiza o videoclipe para a música “Altopiano” da banda vicentina Debojo.

Em 2018, ele publica a nova história em quadrinhos de Roberto Bonadimani, “Il Destino dei Semidei”, e, em 2019, “La porta del sole” que contém narrativas realizadas a quatro mãos com o autor veronês, e ele expõe novamente em Montevarchi.

Desde janeiro de 2019, ele inicia a colaboração com o semanal escandalístico “MIO” para o qual ele realiza biografias em histórias em quadrinhos. No mesmo ano, ele desenha a capa do fanzine “Tex Willer Magazine”. Desde a primeira de 2019, ele deixa de participar de feiras e eventos.

Nos anos precedentes, ele escreve artigos para “Sestante News”, além disso, para “Fumo di China”, “Lo Spazio Bianco” e a revista “Fumetto, AnaFi”.

Em 2020, com a Amazon, ele publica “Laguna Hemingway”, uma história em quadrinhos amplamente revisitada sobre a saga “Hemingway in Comics” de Robert K. Elder que até 2025 exporá algumas pranchas em um tour promocional através dos Estados Unidos da América. Sempre em 2020, com Self Press, ele publica “Sketchbook”, uma coletânea de esboços e desenhos dos últimos quatro anos.

Em 2021, ele realiza a história em quadrinhos “Alfonso Santagiuliana: il centenario”, além disso ele desenha alguns layouts para a história em quadrinhos “Ciro Conti” de Fabio Marchese. Ao fim desse trabalho, ele inicia a distanciar-se do mundo da história em quadrinhos recusando algumas propostas editorais e concentrando-se na realização de ilustrações.

Na primavera de 2021, ele publica “Anyhia”, a nova história em quadrinhos de Roberto Bonadimani. Em outubro do mesmo ano, a editora Edizioni Di (il Grifo) publica o segundo volume de “Bang Balls” do qual ele escreve os textos para os desenhos de Danilo Antoniucci. Sempre em 2021, ele participa, com algumas páginas em histórias em quadrinhos, da mostra “Il Veneto visto dalle nuvole”. 


“Sketchbook 2017-2020. Piccola raccolta di schizzi di Luca Pozza”.



A capa de “Laguna Hemingway”.


Fonte: Luca Pozza.

N. C.: Abaixo, Corto Maltese, de Hugo Pratt, por Luca Pozza.

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud.
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

“Blueberry, il fratello francese di Tex”.
“Blueberry, o irmão francês de Tex”.
Sergio Bonelli
Editor e roteirista

Io ringrazio a Luca Pozza per il disegno di Blueberry, il tenente più amato del West, per il blog Blueberry.
Eu agradeço a Luca Pozza pelo desenho de Blueberry, o tenente mais amado do Oeste, para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga

Edições do grupo Média-Participations na Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo: