Tex, o Ranger do Texas.
Jack Tigre, Tex
Willer, Kit Carson e Kit Willer, os quatro pards, por Giovanni Ticci.
Stefano
Biglia e três álbuns de Tex com os seus desenhos: a capa de “SuperTex”
nº 4 “Neve
rossa” e as histórias de “Tex” nº 670 “Gli scorridori di Mackenzie” e
de “Tex”
nº 722 “Guatemala” - publicados pela editora Sergio Bonelli Editore.
Omaggio di Stefano
Biglia
ai 75 anni di
Tex
La passione per il genere western mi accompagna fin
da quando ero bambino.
Negli anni 70/80 la tv trasmetteva in gran quantità
film western, e penso d’aver visto “Soldati a Cavallo” di John Ford quando avrò
avuto si e no 10 anni. Ancora non sapevo chi era John Ford ma riconoscevo John
Wayne e sapevo che i film con quell’imponente attore mi piacevano tantissimo.
C’era l’eroe, uno o più cattivi, situazione
pericolose, e persone indifese da salvare. Poi c’era una natura selvaggia e
maestosa e tanti cavalli, che ho sempre amato disegnare. Fù così che quando
“m’imbattei in Tex”, rimasi affascinato - i temi erano gli stessi - mi
colpirono il carisma ed il coraggio ma anche la serenità e la simpatia,
pungolata dall’inseparabile Kit Carson. Elementi inalterati nel tempo.
Ricordo che era una torrida estate di metà anni ‘80
nel basso Piemonte, nella cascina di campagna dello zio. Trovai accatastati in
una stanza decine e decine di numeri, non in ordine e piuttosto usati. Certo
papà qualche numero l’aveva già comprato ma non ne avevo mai visti così tanti
tutti insieme e non conoscevo bene il personaggio. Passai diversi pomeriggi
nell’afa e tra le cicale che cantavano a cercare i numeri dei disegnatori che
più mi piacevano: Galep, Ticci, Nicolò, Fusco.
Giovanni Ticci in particolare, riusciva a farmi
sentire “la polvere dell’Arizona”, e la fantasia di ragazzino faceva il resto
ed in breve mi trovavo a cavalcare a fianco fianco dei nostri eroi.
Una realtà virtuale ante-litteram fatta di pochi e
sapienti segni a china. In quelle avventure trovavo un mondo emozionante e
valori che hanno sicuramente contribuito a farmi crescere come persona. Disegno
Tex Willer affidandomi alla creatività degli sceneggiatori che negli anni si
sono susseguiti con dedizione, cercando di non tradire quelle sensazioni
iniziali che hanno colpito me e migliaia di altri appassionati lettori in giro
per il mondo. Mi sembra, com questo approccio, di fare qualcosa di utile!
Tex e os seus amigos.
Uma prancha de “Tex” nº 668 “I Rangers di Lost Valley”.
Argumento e roteiro de Mauro Boselli. Desenhos de Stefano
Biglia.
Capa de Claudio Villa. Publicado pela editora Sergio
Bonelli em 07/06/2016.
Stefano Biglia em seu estúdio.
Homenagem de
Stefano Biglia
aos 75 anos de
Tex
A paixão pelo gênero western me acompanha desde
quando eu era menino.
Nos anos 70 e 80, a televisão transmitia, em grande
quantidade, filmes western, e eu penso de ter visto “Soldati a Cavallo” de John
Ford quando eu tinha talvez 10 anos. Eu ainda não sabia quem era John Ford, mas
eu reconhecia John Wayne e eu sabia que os filmes com aquele imponente ator me
agradavam tantíssimo.
Havia o herói, um ou mais maus, situações perigosas
e pessoas indefesas por salvar. Depois havia uma natureza selvagem e majestosa
e tantos cavalos que eu sempre amei desenhar. Foi assim que quando eu “me
encontrei em Tex”, eu fiquei fascinado – os temas eram os mesmos – me atingiam
o carisma e a coragem, mas também a serenidade e a simpatia, pungida pelo
inseparável Kit Carson. Elementos inalterados no tempo.
Eu recordo que era um tórrido verão da metade dos
anos 80, no baixo Piemonte, na casa de campo do tio. Eu encontrei, empilhados
em uma sala, dezenas e dezenas de números, não em ordem e bastante usados.
Certamente que papai tinha comprado alguns números, mas eu nunca tinha visto
tantos números assim juntos e eu não conhecia bem o personagem. Eu passei
diversas tardes, no calor sufocante e entre as cigarras que cantavam, a
procurar os números dos desenhistas que eu gostava: Galep, Ticci, Nicolò,
Fusco.
Giovanni Ticci, em particular, conseguia me fazer
sentir “a poeira do Arizona”, e a fantasia de rapazinho fazia o resto e em breve
eu me encontrava a cavalgar lado a lado dos nossos heróis.
Uma realidade
virtual ante litteram feita de poucos e hábeis sinais em tinta nanquim.
Naquelas aventuras, eu encontrei um mundo emocionante e valores que,
seguramente, contribuíram a fazer-me crescer como pessoa. Eu desenho Tex Willer
confiando-me à criatividade dos roteiristas que nos anos se sucederam com
dedicação, procurando de não trair aquelas sensações iniciais que me atingiam e
milhares de outros leitores ao redor do mundo. Parece-me, com essa proposta, de
fazer algo de útil!
N.
C.: “Soldati a Cavallo”: “The Horse Soldiers”, título original; “Marcha de
Heróis”, título no Brasil; “Os Cavaleiros”, título em Portugal - filme western
americano, de 1959, dirigido por John Ford.
Uma prancha de “Tex” nº 722 “”Guatemala”.
Argumento e roteiro de Pasquale Ruju. Desenhos de Stefano
Biglia.
Capa de Claudio Villa. Publicado pela editora Sergio
Bonelli em 05/12/2020.
Tex Willer e Kit Carson na ilustração, em tinta nanquim,
da capa de “SuperTex” nº 21 “Furia cieca”. Publicado
pela editora Sergio Bonelli em 04/03/2023.
Fontes:
Stefano Biglia: a homenagem, as fotografias e as imagens. Editora Sergio
Bonelli Editore: o desenho dos quatro pards por Giovanni Ticci e a logomarca
dos 75 anos de Tex.
O
personagem Tex foi criado por Giovanni Luigi Bonelli e realizado graficamente
por Aurelio Galleppini.
Tex ©
Sergio Bonelli Editore
Sergio
Bonelli Editore S.p.A., Milano, Italia.
Ringraziamento
a Stefano Biglia per l’omaggio ai 75 di Tex per il blog Blueberry.
Agradecimento
a Stefano Biglia pela homenagem aos 75 de Tex para o blogue Blueberry.
Afrânio Braga
Artigo publicado também em Tex Willer Blog
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