domingo, 14 de fevereiro de 2021

Blueberry e Tex por Gian Carlo Malagutti



 

BLUEBERRY E TEX POR

 

 

 

 

GIAN CARLO MALAGUTTI

 

 

 


 


Gian Carlo Malagutti

Giancarlo Malagutti debutta ufficialmente nel 1973 realizzando le matite di alcune storie per il mensile Horror.

Disegna alcune storie autoconclusive per Intrepido, Monello, Albo TV.

Inchiostra le matite di Sergio Zaniboni per Diabolik e in questa sede inizia a sceneggiare.

Nel 1981 realizza per conto dello Staff di IF varie versioni a fumetti dei cartoons giapponesi tra cui La Principessa Zaffiro, L'Uomo Tigre, Bia.

Nel 1982 crea la serie I Reporters disegnata da Zaniboni per Orient Express.

Dopo aver scritto una avventura di Martin Mystère si dedica per una dozzina d’anni al lavoro pubblicitario fino al 1994 quando riprende i contatti con il mondo del fumetto scrivendo storie per Lupo Alberto, Cattivik e Martin Mystère e illustra libri e manuali per Demetra e Giunti oltre a scrivere libri di cucina. Ultimi personaggi Chris Carella tavole di Sergio Zaniboni e Mathias.



Gian Carlo Malagutti por Aurelio Galleppini.

Gian Carlo Malagutti

Giancarlo Malagutti debuta oficialmente, em 1973, realizando os desenhos a lápis de algumas histórias para a publicação mensal “Horror”.

Ele desenha algumas histórias autoconclusivas para “Intrepido”, “Monello”, “Albo TV”.

Ele arte-finaliza os desenhos a lápis de Sergio Zaniboni para “Diabolik” e nessa sede ele inicia a roteirizar.

Em 1981, ele realiza por conta do Staff di IF várias versões em histórias em quadrinhos dos desenhos animados japoneses entre cujos “La Principessa Zaffiro”, “L’Uomo Tigre”, “Bia”.

Em 1982, ele cria a série “I Reporters” desenhada por Sergio Zaniboni para “Orient Express”, revista mensal de histórias em quadrinhos.

Depois de haver escrito uma aventura de Martin Mystère, ele se dedica por uma dúzia de anos ao trabalho publicitário até 1994 quando ele retoma os contatos com o mundo da história em quadrinhos escrevendo histórias para “Lupo Alberto”, “Cattivik” e “Martin Mystère” e ele ilustra livros e manuais para Demetra e Giunti, além de escrever livros de culinária. Último personagem: Chris Carella, pranchas de Sergio Zaniboni e Mathias.


Gian Carlo Malagutti em seu estúdio.

A série “Blueberry” foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud

Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur
O personagem Tex foi criado por Giovanni Luigi Bonelli e realizado graficamente por Aurelio Galleppini (Galep)
Tex © Sergio Bonelli Editore

Blueberry, il fratello francese di Tex.
Blueberry, o irmão francês de Tex.
Sergio Bonelli
Editor e roteirista

Io ringrazio a Gian Carlo Malagutti per il disegno di Blueberry e Tex, pistoleri del Vecchio West, per il blog Blueberry.
Eu agradeço a Gian Carlo Malagutti pelo desenho de Blueberry e Tex, pistoleiros do Velho Oeste, para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Christophe Blain, autor, roteirista, desenhista e colorista

 

Christophe Blain

Auteur - Scénario - Dessin - Couleurs

Christophe Blain est né en 1970. Trois semaines en fac de droit, deux années en école de graphisme et une courte immersion dans l'art contemporain aux Beaux-Arts de Cherbourg n'auront heureusement pas raison de sa vocation : le dessin, en général, et la bande dessinée en particulier. La fréquentation de l'atelier des Vosges, où il côtoie la nouvelle génération d'auteurs des années 1990 (Sfar, Bravo, Trondheim, David B., Satrapi, etc.), le décide enfin à se consacrer au neuvième art, dans lequel il fait une entrée remarquée en 1997 avec "La Révolte d'Hop-Frog" (Dargaud, scénario de David B.) avant d'obtenir la reconnaissance publique et critique avec les séries "Isaac le Pirate", "Socrate le demi-chien" et "Gus" (Dargaud).

En 2008, Christophe Blain s'essaie à la réalisation avec le clip vidéo du single "Comme un Manouche sans guitare", de l'album éponyme de Thomas Dutronc (Mercury Records).

En 2010 sort le premier volet du diptyque "Quai d'Orsay, chroniques diplomatiques" (Dargaud) avec Abel Lanzac, coscénariste, qui lui confie ses expériences au ministère français des Affaires étrangères lors de l'ère Villepin ; il les retranscrit avec humour et clairvoyance dans cette oeuvre originale. "Quai d'Orsay" devient un véritable best-seller (plus de 500 000 exemplaires vendus !) et est adapté au cinéma en 2013 par Bertrand Tavernier. Christophe Blain est aussi l'auteur de "La Fille", un album réalisé en collaboration avec la chanteuse Barbara Carlotti, de "En cuisine avec Alain Passard" (Gallimard, 2011) et de King Kong (réédition chez Hachette en 2019).

Il a reçu à deux reprises le prix du meilleur album du festival d'Angoulême, pour le premier tome d'"Isaac le pirate" (en 2002) et pour le tome 2 de "Quai d'Orsay" (en 2013), ce qui fait de lui l'un des rares auteurs à avoir obtenu deux fois cette distinction.

En 2019 paraît le premier volet des d'une aventure du "lieutenant Blueberry" (Dargaud) avec Joann Sfar. Cet « hommage » très attendu du chef-d'oeuvre créé par Jean-Michel Charlier et Jean Giraud permet à l'auteur d'explorer un genre qu'il affectionne particulièrement, le western.


Christophe Blain

Autor – Roteiro – Desenho - Cores

Christophe Blain nasceu em 19701. Três semanas na faculdade de Direito, dois anos em escola de grafismo e uma curta imersão na arte contemporânea na Beaux-Arts de Cherbourg2 não terão, felizmente, razão de sua vocação: o desenho, em geral, e a história em quadrinhos em particular. A frequentação do Atelier des Vosges3, onde ele aproxima-se da nova geração de autores dos anos 1990 (Sfar, Bravo, Trondheim, David B., Satrapi, etc.), o decide enfim em se consagrar à nona arte, na qual ele faz uma entrada notada em 1997 com “La Révolte d’Hop-Frog” (Dargaud, roteiro de David B.) antes de obter o reconhecimento do público e da crítica com as séries “Isaac le Pirate”, “Socrate le demi-chien” e “Gus” (Dargaud).

Em 2008, Christophe Blain experimenta a direção com o videoclipe do single “Comme un Manouche sans guitare”, do álbum epônimo de Thomas Dutronc (Mercury Records).

Em 2010, sai a primeira parte do díptico “Quai d’Orsay, chroniques diplomatiques” (Dargaud) com Abel Lanzac, corroteirista, que ele confia suas experiências no ministério francês dos Negócios Estrangeiros então da era Villepin4; ele as retranscreve com humor e clarividência nessa obra original. “Quai d’Orsay” torna-se um verdadeiro best-seller (mais de 500000 exemplares vendidos!) e é adaptado para o cinema em 2013 por Bertrand Tavernier5. Christophe Blain é também o autor de “La Fille”, um álbum realizado em colaboração com a cantora Barbara Carlotti, de “En cuisine avec Alain Passard” (Gallimard, 2011) e de “King Kong” (reedição na Hachette em 2019).

Ele recebeu em duas ocasiões o prêmio de melhor álbum do festival de Angoulême, pelo primeiro volume de “Isaac le pirate” (em 2002) e pelo volume 2 de “Quai d’Orsay” (em 2013), isso faz de ele um dos raros autores a ter obtido duas vezes essa distinção.

Em 2019, aparece a primeira parte de uma aventura de “Lieutenant Blueberry” (Dargaud) com Joann Sfar. Essa homenagem muito esperada da obra-prima criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud permite ao autor explorar um gênero que ele gosta particularmente, o western.

N. C.:

1 Christophe Blain nasceu em Argenteuil, França.

2 École de Beaux-Arts de Cherbourg, França.

3 O Atelier des Vosges é um grupo de autores de história em quadrinhos que decidiu trabalhar em um mesmo lugar, Place des Vosges, em Paris, em 1995. Essa experiência continuou no Atelier Nawak (1992). Entre os autores do Atelier Nawak e/ou Atelier des Vosges: Émile Bravo, Lewis Trondheim, Christophe Blain, David B., Joann Sfar, Frédéric Boilet, Marjane Satrapi e Marc Boutavant. O ateliê não se trata de uma estrutura coletiva (ao nível jurídico ou associativo), mas esses autores trabalham, geralmente, uns com os outros e todos aparecem, mais ou menos, no movimento chamado Nouvelle bande dessinée. Fonte: Wikipédia.

4 Villepin. Dominique Marie François René Galouzeau de Villepin é um diplomata e político francês. Foi primeiro-ministro da França, ocupando esse cargo de 13 de março de 2005 até 15 de maio de 2007. Um diplomata de carreira, Villepin subiu na hierarquia da direita francesa como um delfim de Jacques Chirac. Fonte: Wikipédia.

5 “Quai d'Orsay” (“Palácio das Necessidades”, em Portugal; “O Palácio Francês”, no Brasil) é um filme francês de 2013, uma comédia cinematográfica realizada por Bertrand Tavernier, com argumento de Christophe Blain e Abel Lanzac inspirado em sua história em quadrinhos homônima. O filme foi apresentado em competição pela Concha de Ouro na 61ª edição do Festival Internacional de Cinema de San Sebastián e também foi nomeado na 39ª edição dos prêmios César e recompensado com a estatueta de melhor ator coadjuvante, graças à interpretação de Niels Arestrup. O filme foi lançado na França em 6 de novembro de 2013, em Portugal em 27 de março e no Brasil em 17 de abril de 2014. Fonte: Wikipédia. 


 BIBLIOGRAFIA DE CHRISTOPHE BLAIN

. Séries em curso                                                          .

Título, número de volumes publicados
Gus”, 5
“Isaac le pirate”, 6
“Quai d’Orsay”, 2
“Quai d’Orsay – Intégrale”, 1
“Hiram Lowat & Placido”, 2
“Socrate le demi-chien”, 3
“Une Aventure du Lieutenant Blueberry”, 2

COLABORAÇÕES


ABEL LANZAC
“Quai d’Orsay”, 2
“Quai d’Orsay – Intégrale”, 1

B. DAVID
“Hiram Lowat & Placido”, 2

JOANN SFAR
“Socrate le demi-chien”, 3
“Une Aventure du Lieutenant Blueberry”, 1
“Une Aventure du Lieutenant Blueberry” N&B, 1

JEAN-MICHEL CHARLIER
 “Une Aventure du Lieutenant Blueberry”, 1
“Une Aventure du Lieutenant Blueberry” N&B, 1

JEAN GIRAUD
 “Une Aventure du Lieutenant Blueberry”, 1
“Une Aventure du Lieutenant Blueberry” N&B, 1
 
Fonte: Dargaud Éditeur, Paris, França.


Christophe Blain



Joann Sfar e Christophe Blain

Fonte das fotografias: Christophe Blain: arquivo pessoal. Joann Sfar e Christophe Blain: Joann Sfar.


Christophe Blain em outros artigos do blogue Blueberry














Afrânio Braga