domingo, 2 de novembro de 2025

Sur le piste de Blueberry

A capa. Desenho de Mathieu Lauffray. 


D’APRÈS L’ŒUVRE DE JEAN-MICHEL CHARLIER & JEAN GIRAUD
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SUR LE PISTE DE
BLUEBERRY


WESTERN

BLUEBERRY
Blueberry – Tome 0
Sur le piste de Blueberry (1)

Coletivo
Roteiro, Desenho, Cores (2) (3)

Resumo

Para os 60 anos de “Blueberry” – publicação do primeiro álbum (4) -, grandes autores imaginaram uma história curta de uma aventura de Mike Steve Blueberry. Cada uma dessas histórias poderia ter acontecido em diferentes momentos da vida de Blueberry, jovem ou mais idoso...

Detalhes da obra

Público: Todos os públicos
Data de publicação: 14/11/2025
Coleção: Hors Collection Dargaud
Formato: 24,0 x 32,0 cm
Número de páginas: 128 páginas
Tipo de acabamento: BD Capa Cartonada (5)
ISBN/EAN: 9782205213478
Preço: 21,50€


Extratos
















Fonte: Dargaud Éditeur.

N. C.:

1) D’après l’œuvre de Jean-Michel Charlier & Jean Giraud. Sur le piste de Blueberry: Baseado na obra de Jean-Michel Charlier & Jean Giraud. Sobre a trilha de Blueberry;

2) Coletivo – roteiro, desenho, cores e ilustrações: Dominique Bertail, Blutch, Olivier Bocquet e Anlor Tran, Vincent Brugeas e Ronan Toulhoat, Stefano Carloni, Alexandre Coutelis, Fred Duval e Alberto Belmonte Luque, Jérôme Félix e Paul Gastine, Daniel Goossens, Mathieu Lauffray, Lu Ming, Jean Mallard, Milo Manara, Enrico Marini, Mathieu Mariolle, Thierry Martin, Matz e Philippe Xavier, Ralph Meyer, Félix Meynet, Vicent Perriot, Corentin Rouge, Olivier TaDuc, Jean-François Vivier e Michel Blanc-Dumont;

3) Mais de 29 autores entre roteiristas, desenhistas e coloristas em 14 histórias, e ilustradores;

4) Edição especial em comemoração aos 60 anos de publicação de “Blueberry” em álbum. A primeira aventura do Tenente Blueberry foi lançada em “Pilote” n° 210 de 31 de outubro de 1963. As histórias eram publicadas em capítulos na revista semanal e foram agrupadas em álbum a partir de 1965 dando início à mítica série western com “Fort Navajo” (“Forte Navajo”);

5) BD Capa Cartonada: HQ Capa Dura.


Fotografia de Fred Duval.

6) Texto da etiqueta na capa: Des grands noms de la bande dessinée rendent hommage au western culte. Os grandes nomes da história em quadrinhos rendem homenagem ao western cult.


A série Blueberry foi criada por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud.
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur.

Afrânio Braga

Edições do grupo Média-Participations na Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo:






domingo, 19 de outubro de 2025

“Undertaker”: 10 anos de uma série fenômeno

 “Undertaker”: 10 anos
de uma série fenômeno


Em somente oito álbuns, Xavier Dorison, Ralph Meyer e Caroline Delabie impuseram “Undertaker” como um clássico incontornável da história em quadrinhos!


Pela equipe Dargaud
Em 19 de setembro de 2025




É mais que do western

Os personagens fortes e complexos, de grandes questões existenciais - o poder, a ética, a identidade, o fanatismo religioso... E em cada díptico, uma problemática política que ressoa fortemente com o nosso mundo contemporâneo.

Cada ciclo esconde uma verdadeira tragédia grega, um conto filosófico onde as batalhas de valores da época refletem as problemáticas bem atuais.


Undertaker - Les 10 ans de la série phénomène


O ciclo do devorador de ouro

Um coveiro, uma governante inglesa, uma empregada doméstica chinesa... Eis os protagonistas do 1º ciclo da série “Undertaker”. Três dias, um carro funerário e um tesouro escondido, 50 milhas (1) a percorrer e uma cidade inteira de garimpeiros agitadíssimos em seus calcanhares, eis o desafio deles! Um confronto entre a justiça e a moral.

N. C.: 1) 50 milhas = 80,47 quilômetros.  



O Ciclo do Ogro

Jonas Crow face a um inimigo diabólico: um monstruoso cirurgião que transforma cada paciente em cúmplice mortal contra o Undertaker... Empenha-se em uma caçada humana ofegante... Põe-se aqui a questão do utilitarismo social: Pode alguém salvar 9 pessoas em 10 e reivindicar de poder matar a última?



O Ciclo do Índio Branco

Um morto a encontrar em território inimigo... Desde que é questão de cadáver, é Jonas Crow que se chama! Ação, vingança e segredos no programa desse ciclo. O dilema de Jonas reflete aqui aquele dos índios: renegar-se para se adaptar à sociedade e sobreviver ou ser fiel a si mesmo... e morrer.



O Ciclo de Sister Oz

Entre traições, acertos de contas e lutas de poder, um ciclo explosivo que aborda uma temática forte e da atualidade, o fanatismo religioso. Duas visões do mundo se confrontam: a piedade mística e a defesa feroz da liberdade e a tolerância.




Entrevista com os autores

As primeiras páginas desse álbum (volume 8 “Le Monde selon Oz” (2)) nos mergulha na Guerra de Secessão, vários anos antes da intriga principal do díptico. Por que foi importante para vocês fazer esse salto ao passado?

N. C.: 2) “Le Monde selon Oz”: “O Mundo Segundo Oz”.


Xavier Dorison
: Esse ciclo se passa em uma pequena cidade do Texas, um Estado do Sul que saiu derrotado e humilhado da guerra. O tema central é o modo em cujo se pode desviar o ódio e a humilhação das pessoas, que têm, às vezes, um desejo de vingança, prometendo a elas de restituir o seu orgulho. É nisso que se vê hoje com Trump que se pega à Universidade, às mídias... É a “vingança dos últimos da classe”. A Guerra de Secessão é, portanto, realmente o pano de fundo que explica bastante de reações e de comportamentos dos personagens...




Ralph Meyer: E em particular de Sister Oz, que é a personagem central desse ciclo e que dá o seu nome a esse álbum. A cena introdutiva, repleta de fumaça e de violência, não conta uma batalha precisa, historicamente situada, mas um momento fundador na vida dessa jovem mulher.













Caroline Delabie:
Nós quisemos começar esse segundo volume clareando um pouco a sua personalidade, para permitir aos leitores de compreender como ela caiu em uma concepção fanática da religião. Não para desculpar o seu extremismo, que a corta de toda forma de empatia, mas para dar a ela ainda uma forma de compaixão.









Para o seu herói Jonas, o passado também é importante. Mas vocês não levantam completamente o véu sobre aquilo que ele vivenciou.

Ralph Meyer: O mistério faz parte do seu personagem. A nós de livrar, cada vez, de pequenos elementos do seu passado, mas sem revelar tudo de um bloco, isso seria, na realidade, assaz frustrante.

Caroline Delabie: Sem detalhar o seu passado, se conhece ele cada vez melhor ao longo dos álbuns, e se compreende as suas reações. Por exemplo, no início dessa história, quando ele encontra aquela mulher que quer abortar lutando com as pessoas que querem impedi-la, ele não está muito preocupado. Ele nunca colocou esse tipo de questão. E pouco a pouco, ele se deixa tocar, até se implicar realmente. 



Xavier Dorison: Jonas é, fundamentalmente, um idealista decepcionado. Ele faz parte dessas pessoas que esperaram bastante da humanidade, mas que, de desilusão em desilusão, se tornaram quase misantropas. Há nele uma forma de ódio. E se ele se ocupa dos mortos, é de alguma parte que ele os prefira aos vivos. Mas ele não se refaz, e Jonas retorna à sua verdadeira natureza. Atrás da sua aparência áspera, ele esconde um coração sensível. Ele tem um valor cardinal: a liberdade. Com o reverso da medalha desse valor: a falta de afeição, a dificuldade de atar as relações.  


O quê o western representa para você?

Xavier Dorison: Isso que me apaixona no western: é uma forma de exercício de pensamento, muito restringido, que consiste em colocar um pequeno número de pessoas em uma situação que elas devem resolver sozinhas, sem suporte exterior. A pequena cidade, sobre a qual reina em geral uma injustiça, é como uma cena de teatro. Os humanos estão face a eles mesmos, sem saídas, sem artifícios, obrigados a se confrontar as grandes questões existenciais. É fascinante e inesgotável. Há, além disso, muito subgêneros. Nesse álbum, o espírito é aquele de “Rio Bravo” (3), de Howard Hawks, ou de “3 h 10 pour Yuma” (4), de Delmer Daves. Os mocinhos detêm o malvado e estão sitiados. Eles vão aguentar? Quanto tempo?


N. C.: 3) “Rio Bravo” (título original): “Onde Começa o Inferno” (título no Brasil). 4) “3:10 to Yuma” (título original): “Galante e Sanguinário” (título no Brasil).




Daí o ritmo particular desse álbum no qual se alternam as cenas assaz imóveis, onde a tensão sobe, e de outras onde a violência se desencadeia...

Ralph Meyer: Sim e é muito interessante do ponto de vista do desenho porque se tem que saber dosar os seus efeitos. Quando se sai de um isolamento irrespirável, com uma discussão pesada, uma ameaça onipresente, mas de personagens que permanecem estáticos, uma cena de ação onde a violência se desencadeia é tanto mais espetacular! Pode se soltar, ir ao excesso. É um prazer para o leitor, como também para o desenhista.

Caroline Delabie: As cores estão lá para sustentar esses contrastes e reforçar os efeitos narrativos. Sai-se, às vezes, de uma forma de realismo para ir às tonalidades mais expressivas ou simbólicas, com um crescente na violência.

Xavier Dorison: As cores representam, em efeito, um verdadeiro papel narrativo. E eu devo dizer que, com Ralph e Caroline, eu agrado plenamente os olhos cada vez que eu descubro as novas páginas. Os enquadramentos e as encenações são sempre inventivos e cheios de vida e magnificência toda aquela iconografia que se adora todos os três: o saloon, o winchester, os cavalos e os grandes espaços...


“Le Monde selon Oz”

A terrível Sister Oz está disposta a tudo para impedir Eleanor de abortar. Por exemplo: de assassinar o doutor Randolph Prairie, que se preparava para praticar a operação, como ela já assassinará friamente o xerife de Eaden. Nessa pequena cidade do Texas, saído arruinado e humilhado da Guerra de Secessão, ela tem o seu manejo sobre o ressentimento e o espírito de vingança para reunir a população em seu delírio funesto. Jonas Crow, que foi ali para reencontrar a sua querida Rose, se encontra não obstante implicado nesse negócio. Mas, atualmente, ele está decidido a fazer de tudo para defender a liberdade e a tolerância. Para que não triunfe certa visão do mundo: o mundo segundo Oz.




Após “Mister Prairie”, esse oitavo volume de “Undertaker” assinala o fim de um díptico crepuscular, sombrio e opressor. Porque sob o rosto de anjo e a aparente candura da Sister Oz se esconde uma das adversárias mais terríveis que teve de cruzar com o Undertaker. E se o véu levantado sobre os episódios dramáticos do seu passado permite compreendê-la, nada poderia desculpar o cinismo e a crueldade de suas ações que ela aureola de uma piedade mística. Entre cenas de ações memoráveis e momentos de pura emoção, com um desenho magistral e mais sensível que nunca, o trio Dorison, Meyer e Delabie, ao ápice de sua arte, assina um álbum de tirar o fôlego.

Decididamente, “Undertaker” está a enfileirar entre as maiores séries da história em quadrinhos.



LE MONDE SELON OZ

AUTOR: XAVIER DORISON, RALPH MEYER, CAROLINE DELABIE
DESENHISTA: RALPH MEYER
ROTEIRISTA: XAVIER DORISON
COLORISTA: RALPH MEYER, CAROLINE DELABIE

Boa leitura!

Fonte: Dargaud Éditeur, Paris, França.

Undertaker © Xavier Dorison / Ralph Meyer / Caroline Delabie – Dargaud Éditeur
Undertaker : les dix ans d'une série phénomène © 2025 Dargaud Éditeur

Afrânio Braga

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segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Exposição Colin Wilson na livraria Bulles en Tête 2025

Texto do cartaz: Exposição-venda Colin Wilson. De 25 de setembro
a 12 de outubro. Vernissage em 25 de setembro de 2025,
a partir de 18:00 horas, com a presença de Colin Wilson.
Livraria Bulles en Tête Le Peletier, Paris.


Exposição Colin Wilson na
livraria Bulles en Tête 2025


Exposição-venda Colin Wilson

A livraria Bubles en Tête Le Peletier tem o prazer de convidá-lo a descobrir os magníficos originais de Colin Wilson!

50 peças serão apresentadas a partir de quinta-feira, 25 de setembro:

- 20 pranchas saídas dos volumes 4 e 5 de “Nevada”;
- 2 pranchas de “La Junesse de Blueberry” (as últimas ainda em sua posse!);
- 1 prancha de “XIII Mystery” " Avant le jour du soleil noir" (história em uma prancha para um álbum comemorativo);
- 10 ilustrações de Blueberry nos formatos A4 e A3.

Vernissage na quinta-feira, 25 de setembro, com a presença de Colin Wilson.

Colin Wilson dedicará os seus álbuns no sábado, 27 de setembro, às 15:00 horas na livraria Bulles em Tête Le Peletier. 15 pessoas, entre aquelas presentes, serão sorteadas, às 15:00 horas, na livraria.


Extratos

La Jeunesse de Blueberry: Terreur Sur Le Kansas • Página 10 – Tamanho da página: 57,3 cm x 45,4 cm (Imagem: 48,2 cm x 37,5 cm) Reservada


La Jeunesse de Blueberry: Le Prix du sang • Página 15 – Tamanho da página: 62,8cm x 51,0cm (Imagem: 56,0cm x 43,2cm) 2000€


Blueberry #301 (A4) 29,7cm x 21,0 cm (Imagem 29,0 cm x 19,0 cm) 500€ (Reservada)
N. C.: Red Neck e Mike Blueberry.


Blueberry#627 (A4) 29,7 cm x 21,0 cm (Imagem 29,0 cm x 19,0 cm) Reservada


Blueberry Ilustração #638 (A4) 29,7cm x 21,0 cm (Imagem 29,0 cm x 19,0 cm) Reservada


Blueberry Ilustração #652 (A4) 29,7cm x 21,0 cm (Imagem 29,0 cm x 19,0 cm) 400€


Blueberry Ilustração #674 (A4) 29,7cm x 21,0 cm (Imagem 29,0 cm x 19,0 cm) Reservada


Blueberry Ilustração #639 (A3) 42,0 cm x 29,7 cm (Imagem 40,0 cm x 27,0 cm) Reservada
N. C.: Mike Blueberry e Red Neck.


Blueberry Ilustração #655 (A3) 42,0 cm x 29,7 cm (Imagem 40,0 cm x 27,0 cm) Reservada
N. C.: Mike Blueberry e Chihuahua Pearl.


Blueberry Ilustração #656 (A3) 42,0 cm x 29,7 cm (Imagem 40,0 cm x 27,0 cm) 1000€
N. C.: Chihuahua Pearl, Red Neck e Mike Blueberry.


Blueberry Ilustração #668 (A3) 42,0 cm x 29,7 cm (Imagem 40,0 cm x 27,0 cm) 1000€ Reservada
N. C.: Mike Blueberry e Chihuahua Pearl à frente de uma caravana.


Blueberry Ilustração #675 (A3) 42,0 cm x 29,7 cm (Imagem 41,0 cm x 28,5 cm) Reservada
N. C.: Chihuahua Pearl, Mike Blueberry, Red Neck, encostado na locomotiva, e Jimmy McClure, esperando na charrete.


Blueberry Ilustração #676 (A3) 42,0 cm x 29,7 cm (Imagem 40,0 cm x 28,0 cm) Reservada
N. C.: Red Neck, Mike Blueberry e Jimmy McClure.

Fonte: Librairie Bulles em Tête Le Peletier, Paris, França, e site canalbd.net

As séries “Blueberry” e “La Jeunesse de Blueberry” foram criadas por Jean-Michel Charlier e Jean Giraud.
Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur
La Jeunesse de Blueberry © Jean-Michel Charlier / Jean Giraud – Dargaud Éditeur

Afrânio Braga

Edições do grupo Média-Participations na Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo:






quarta-feira, 24 de setembro de 2025

Lara Croft de “Tomb Raider” por Moebius

 Lara Croft em “Tomb Raider The Angel of Darkness”.


LARA CROFT
DE “TOMB RAIDER”
POR MOEBIUS


Lara Croft de “Tomb Raider” por Moebius.


Jean Giraud aka Moebius.


“Tomb Raider” é uma série de jogos eletrônicos, histórias em quadrinhos e filmes tendo como protagonista a personagem Lara Croft. Desde o lançamento do primeiro “Tomb Raider”, em 1996, as séries tiveram um grande lucro e Lara Croft transformou-se em um dos principais ícones da indústria de videogames. O Guiness Book reconheceu Lara Croft como "A melhor aventureira heroína do mundo de videogame mais bem sucedida" em 2006.

Seis jogos da série foram desenvolvidos pela Core Design, e os três últimos pela Crystal Dynamics. Todos os jogos foram publicados pela Eidos Interactive, que mantém os direitos dos personagens e a marca registrada de “Tomb Raider”. Para o cinema, “Lara Croft: Tomb Raider” e “Lara Croft Tomb Raider: The Cradle of Life” foram produzidos, estrelando a atriz americana Angelina Jolie como Lara Croft. Todos os jogos “Tomb Raider” venderam mais de 89 milhões de unidades, fazendo uma das séries de videogames mais vendidas de todos os tempos.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Em 2011, a GK Films adquiriu pela primeira os direitos de reiniciar o filme, e em abril de 2016, a MGM e a GK Films anunciaram a reinicialização do filme estrelado por Alicia Vikander como Lara Croft e Roar Uthaug dirigindo “Tomb Raider – A Origem” e o mesmo foi lançado em 16 de março de 2018.

Fonte: “Virou Filme! Lara Croft: Tomb Raider (2001)”, artigo de Rafael Oliveira em BigCine.

© Os autores, os editores, os produtores, os diretores e os seus herdeiros legais

Afrânio Braga

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