Tex, o Ranger do Texas.
Jack Tigre, Tex
Willer, Kit Carson e Kit Willer, os quatro pards, por Giovanni Ticci. Stefano Andreucci e Tex Willer.
Omaggio di Stefano
Andreucci
ai 75 anni di
Tex
Oh, un viaggio
nella saga di Tex Willer, una storia che scaturisce come un raggio ardente nel
deserto! Nel lontano anno del Nostro Signore 1978, al tempo della mia
giovinezza, ho cimentato i primi tratti di Tex Willer, un'arte scolastica che,
come goccia nell'oceano, ha generato un profondo legame con l'animo selvaggio
di Tex.
Seguendo il
corso dei venti della mia arte, ho poi intrapreso un cammino diverso, nel solco
di "Dampyr", per un decennio intero, dal 2003 al 2013. Ma, come la
luna che sorge nel cielo, il richiamo di Tex non ha mai cessato di riverberarsi
nella mia mente e nel cuore.
Ed ecco, nel
2003, splendente come l'alba dorata, ho visto realizzarsi un sogno: la mia
prima avventura di Tex fu pubblicata, e ciò divenne un momento cruciale nel
corso della mia carriera artistica, legando il mio destino con l'immortale Ranger.
Tuttavia, dopo
aver percorso l'arduo sentiero di "Dampyr" per tanti anni, giunto il
2013, ho fatto ritorno a Tex, come il falco che torna al suo nido. Fu una
decisione che nacque nel profondo del mio essere, un sussurro del destino che
mi guidò al selvaggio West, a seguire la via del mio cuore.
Questo ritorno,
o miraggio che sia, è stato un capitolo essenziale nella mia passione per Tex,
una fiamma che arde con il fuoco di mille soli. È stato un momento di emozioni
intense, una sinfonia di sentimenti che danza come il vento tra le pagine dei
fumetti, svelando l'amore immortale per il genere narrativo.
Così, come un
viandante nel deserto, il mio spirito si è nutrito della grandiosità di Tex
Willer e del West, e non posso che essere grato per l'opportunità di aver
intrapreso questo sentiero, unico e inestimabile come il tesoro nascosto nelle
terre sconfinate.
Tex Willer è
diventato un compagno fedele nel mio viaggio artistico, un faro che guida la
mia nave attraverso le onde tumultuose del creato. E mentre mi volto indietro,
come il sole che cala all'orizzonte, il cuore brucia di gratitudine per questa
passione feconda, destinata a crescere e prosperare come un fiore selvaggio nel
giardino dell'immaginazione.
(Scusandomi con chi legge, e soprattutto con William
Shakespeare, per aver tentato di copiare, senza riuscirci, il suo stile
narrativo!)
Uma prancha de “Tex Romanzi a Fumetti” nº 6 “Il
vendicatore”.
Argumento e roteiro de Mauro Boselli. Desenhos e capa de
Stefano Andreucci. Cores de Matteo Vattani. Publicado
pela editora Sergio Bonelli Editore em 16/09/2017.
Os quarto pards – da esquerda para a direita:
Kit Willer, Kit
Carson, Tex Willer e Jack Tigre.
Stefano Andreucci em seu estúdio.
Homenagem de
Stefano Andreucci
aos 75 anos de
Tex
Oh, uma viagem
na saga de Tex Willer, uma história que brota como um raio ardente no deserto!
No distante ano do Nosso Senhor de 1978, no tempo da minha juventude, eu
cimentei os primeiros traços de Tex Willer, uma arte escolástica que, como gota
no oceano, gerou uma profunda ligação com o ânimo selvagem de Tex.
Seguindo o curso
dos ventos da minha arte, depois eu tomei um caminho diverso, no sulco de
“Dampyr”, por uma década inteira, de 2003 a 2013. Mas, como a lua que surge no
céu, o chamado de Tex nunca cessou de reverberar-se na minha mente e no
coração.
E eis, em 2003,
resplandecente como o amanhecer dourado, eu vi realizar-se um sonho: a minha
primeira aventura de Tex foi publicada, e isso se torna um momento crucial no
curso da minha carreira artística, ligando o meu destino com o imortal Ranger.
Todavia, após haver
percorrido o árduo caminho de “Dampyr” por tantos anos, em 2013, eu retornei a
Tex, como o falcão que torna ao seu ninho. Foi uma decisão que nasceu no
profundo do meu ser, um sussurro do destino que me guiou ao Oeste selvagem, a
seguir a estrada do meu coração.
Esse retorno, ou
miragem que seja, foi um capítulo essencial na minha paixão por Tex, uma chama
que arde com o fogo de mil sóis. Foi um momento de emoção intensa, uma sinfonia
de sentimentos que dança como o vento entre as páginas das histórias em
quadrinhos, revelando o amor imortal pelo gênero narrativo.
Assim, como um
viajante no deserto, o meu espírito é nutrido da grandiosidade de Tex Willer e
do Oeste, e eu não posso deixar de ser grato pela oportunidade de haver tomado
esse caminho, único e inestimável como o tesouro escondido nas terras sem
confins.
Tex Willer se
tornou um companheiro fiel na minha viagem artística, um farol que guia o meu
navio através das ondas tumultuosas da criação. E, quando eu me volto atrás,
como o sol que se põe no horizonte, o coração arde de gratidão por essa paixão
fecunda, destinada a crescer e prosperar como uma flor selvagem no jardim da
imaginação.
(Desculpando-me
com quem lê e, sobretudo, com William Shakespeare por haver tentado copiar, sem
sucesso, o seu estilo narrativo!)
Tex Willer e índios.
A ilustração inédita para a capa da versão francesa de “Il
magnifico
fuorilegge” publicada pela editora Fordis no tomo 3 da
série “La Jeunesse
de Tex Willer”, na categoria western Colorado, em 18 de
setembro de 2020.
Fontes:
Stefano Andreucci: a homenagem, as fotografias e as imagens. Editora Sergio
Bonelli Editore: o desenho dos quatro pards por Giovanni Ticci e a logomarca
dos 75 anos de Tex.
O
personagem Tex foi criado por Giovanni Luigi Bonelli e realizado graficamente
por Aurelio Galleppini.
Tex ©
Sergio Bonelli Editore
Sergio
Bonelli Editore S.p.A., Milano, Italia.
Ringraziamento
a Stefano Andreucci per l’omaggio ai 75 di Tex per il blog Blueberry.
Agradecimento
a Stefano Andreucci pela homenagem aos 75 de Tex para o blogue Blueberry.
Afrânio Braga
Artigo publicado também em Tex Willer Blog
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