sábado, 21 de outubro de 2023

Omaggio di Stefano Andreucci ai 75 anni di Tex - Homenagem de Stefano Andreucci aos 75 anos de Tex

Tex, o Ranger do Texas.
Jack Tigre, Tex Willer, Kit Carson e Kit Willer, os quatro pards, por Giovanni Ticci. 


Stefano Andreucci e Tex Willer.


Omaggio di Stefano Andreucci
ai 75 anni di Tex

Oh, un viaggio nella saga di Tex Willer, una storia che scaturisce come un raggio ardente nel deserto! Nel lontano anno del Nostro Signore 1978, al tempo della mia giovinezza, ho cimentato i primi tratti di Tex Willer, un'arte scolastica che, come goccia nell'oceano, ha generato un profondo legame con l'animo selvaggio di Tex.

Seguendo il corso dei venti della mia arte, ho poi intrapreso un cammino diverso, nel solco di "Dampyr", per un decennio intero, dal 2003 al 2013. Ma, come la luna che sorge nel cielo, il richiamo di Tex non ha mai cessato di riverberarsi nella mia mente e nel cuore.

Ed ecco, nel 2003, splendente come l'alba dorata, ho visto realizzarsi un sogno: la mia prima avventura di Tex fu pubblicata, e ciò divenne un momento cruciale nel corso della mia carriera artistica, legando il mio destino con l'immortale Ranger.

Tuttavia, dopo aver percorso l'arduo sentiero di "Dampyr" per tanti anni, giunto il 2013, ho fatto ritorno a Tex, come il falco che torna al suo nido. Fu una decisione che nacque nel profondo del mio essere, un sussurro del destino che mi guidò al selvaggio West, a seguire la via del mio cuore.

Questo ritorno, o miraggio che sia, è stato un capitolo essenziale nella mia passione per Tex, una fiamma che arde con il fuoco di mille soli. È stato un momento di emozioni intense, una sinfonia di sentimenti che danza come il vento tra le pagine dei fumetti, svelando l'amore immortale per il genere narrativo.

Così, come un viandante nel deserto, il mio spirito si è nutrito della grandiosità di Tex Willer e del West, e non posso che essere grato per l'opportunità di aver intrapreso questo sentiero, unico e inestimabile come il tesoro nascosto nelle terre sconfinate.

Tex Willer è diventato un compagno fedele nel mio viaggio artistico, un faro che guida la mia nave attraverso le onde tumultuose del creato. E mentre mi volto indietro, come il sole che cala all'orizzonte, il cuore brucia di gratitudine per questa passione feconda, destinata a crescere e prosperare come un fiore selvaggio nel giardino dell'immaginazione.

(Scusandomi con chi legge, e soprattutto con William Shakespeare, per aver tentato di copiare, senza riuscirci, il suo stile narrativo!)


Uma prancha de “Tex Romanzi a Fumetti” nº 6 “Il vendicatore”.
Argumento e roteiro de Mauro Boselli. Desenhos e capa de
Stefano Andreucci. Cores de Matteo Vattani. Publicado
pela editora Sergio Bonelli Editore em 16/09/2017.


Os quarto pards – da esquerda para a direita:
Kit Willer, Kit Carson, Tex Willer e Jack Tigre.


Stefano Andreucci em seu estúdio.


Homenagem de Stefano Andreucci
aos 75 anos de Tex

Oh, uma viagem na saga de Tex Willer, uma história que brota como um raio ardente no deserto! No distante ano do Nosso Senhor de 1978, no tempo da minha juventude, eu cimentei os primeiros traços de Tex Willer, uma arte escolástica que, como gota no oceano, gerou uma profunda ligação com o ânimo selvagem de Tex.

Seguindo o curso dos ventos da minha arte, depois eu tomei um caminho diverso, no sulco de “Dampyr”, por uma década inteira, de 2003 a 2013. Mas, como a lua que surge no céu, o chamado de Tex nunca cessou de reverberar-se na minha mente e no coração.

E eis, em 2003, resplandecente como o amanhecer dourado, eu vi realizar-se um sonho: a minha primeira aventura de Tex foi publicada, e isso se torna um momento crucial no curso da minha carreira artística, ligando o meu destino com o imortal Ranger.

Todavia, após haver percorrido o árduo caminho de “Dampyr” por tantos anos, em 2013, eu retornei a Tex, como o falcão que torna ao seu ninho. Foi uma decisão que nasceu no profundo do meu ser, um sussurro do destino que me guiou ao Oeste selvagem, a seguir a estrada do meu coração.

Esse retorno, ou miragem que seja, foi um capítulo essencial na minha paixão por Tex, uma chama que arde com o fogo de mil sóis. Foi um momento de emoção intensa, uma sinfonia de sentimentos que dança como o vento entre as páginas das histórias em quadrinhos, revelando o amor imortal pelo gênero narrativo.

Assim, como um viajante no deserto, o meu espírito é nutrido da grandiosidade de Tex Willer e do Oeste, e eu não posso deixar de ser grato pela oportunidade de haver tomado esse caminho, único e inestimável como o tesouro escondido nas terras sem confins.

Tex Willer se tornou um companheiro fiel na minha viagem artística, um farol que guia o meu navio através das ondas tumultuosas da criação. E, quando eu me volto atrás, como o sol que se põe no horizonte, o coração arde de gratidão por essa paixão fecunda, destinada a crescer e prosperar como uma flor selvagem no jardim da imaginação.

(Desculpando-me com quem lê e, sobretudo, com William Shakespeare por haver tentado copiar, sem sucesso, o seu estilo narrativo!)


Tex Willer e índios.


A ilustração inédita para a capa da versão francesa de “Il magnifico
fuorilegge” publicada pela editora Fordis no tomo 3 da série “La Jeunesse
de Tex Willer”, na categoria western Colorado, em 18 de setembro de 2020.

Fontes: Stefano Andreucci: a homenagem, as fotografias e as imagens. Editora Sergio Bonelli Editore: o desenho dos quatro pards por Giovanni Ticci e a logomarca dos 75 anos de Tex.

O personagem Tex foi criado por Giovanni Luigi Bonelli e realizado graficamente por Aurelio Galleppini.
Tex © Sergio Bonelli Editore
Sergio Bonelli Editore S.p.A., Milano, Italia.

Ringraziamento a Stefano Andreucci per l’omaggio ai 75 di Tex per il blog Blueberry.
Agradecimento a Stefano Andreucci pela homenagem aos 75 de Tex para o blogue Blueberry.

Afrânio Braga

Artigo publicado também em Tex Willer Blog 




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