Tex Almanacco del West 1995 © SBE 1995 |
O Tenente Blueberry visto
por Jean Giraud.
de Marco
del Freo
VERÍAMOS ALGUÉM QUE SE CHAMA MIRTILO ameaçar um
condenado brutamonte silabando uma frase do tipo “se me estás sob as unhas, te
achato como um percevejo”? Não, verdade? Alguém que se chama Mirtilo não pode
dizer coisas do gênero, sabemos todos. Alguém com um nome assim não pode feder
a cavalo e a suor, a pólvora de disparo e a deserto: não pode assassinar ou
arriscar em sê-lo a cada cinco minutos e tão menos de salvar um presidente dos
Estados Unidos ou uma tribo indígena inteira. Mirtilo pode ser um cavalo, uma
cor, um perfume, mas não um tenente da cavalaria estadunidense nos tempos da
Guerra de Secessão, um pouco herói e um pouco trapaceiro, épico e esfarrapado.
Entretanto, um tenente que se chama Mirtilo existe e é um mito do western: o
criaram Jean-Michel Charlier e Jean Giraud no início dos anos 60, na França,
tendo o bom-gosto de usar a versão inglesa da palavra. Blueberry e não
Myrtille, por conseguinte (Mirtillo, em italiano), porque cada nome indica um
caráter, uma vocação, uma história e o personagem criado por Charlier e Giraud
é tão carregado de sabores e de odores americanos por não admitir cessões de
nenhum tipo, nem para dar prazer aos doutos professores da Académie Française,
tão ciosos da pureza da língua de Alexandre Dumas por haver apoiado
recentemente a promulgação de uma lei que possa defendê-la da “invasão”
estrangeira.
UMA VIDA PARA AS HISTÓRIAS EM
QUADRINHOS
Não é
fácil falar de Jean Michel Charlier em poucas linhas: a sua é de fato a
biografia de um grande da editoria mundial. Não é uma afirmação exagerada,
especialmente se se pensa que no mundo da comunicação recobriu quase todas as
funções possíveis. De fato, não foi só roteirista, mas também desenhista e
editor, jornalista e comentarista radiofônico e televisivo, autor de dramas e
de reportagem investigativa... Nascido em 1924 em Liège, Charlier já tinha
começado os estudos de Direito, quando percebeu que a profissão lhe seria
estreita. No imediato pós-guerra, se achou a desenhar algumas pranchas
didáticas para “Spirou”: em 1947, entrega para Hubinon os primeiros roteiros de
“Buck Danny” (que para de escreve somente na metade dos anos ’70). Foi o início
de uma aventura durada quarenta anos, vivida cotovelo a cotovelo com os mais
grandes personagens das histórias em quadrinhos, francês ou não. Alguns nomes,
tanto para tomar-se conta dos tantos mundos imaginários criados por Charlier:
“Valhardi”, “Oncle Paul”, “Thierry”, “Simba Lee”, “La patrouille des Castors”,
“Michel Tanguy”, “Barbe-Rouge”... e naturalmente o Blueberry dessas páginas. Em
1959, deu vida, juntamente com Uderzo e Goscinny, à revista culto “Pilote”,
afrontando a nova aventura, porque, dizia, “ninguém queria mais nos dar
trabalho quando decidimos sermos pagos melhor”. Charlier morreu em 1989.
No alto: à esquerda, Jean Michel Charlier; à direita, um quadrinho
extraído de "Michel Tanguy" (desenhos de Uderzo).
EM 31 DE
OUTUBRO DE 1963, NO ÁLBUM NÚMERO 210 da revista culto “Pilote”, aparecem então as
primeiras pranchas de uma história em quadrinhos destinada a fazer história: em
um período no qual o western cinematográfico é em fase declinante, assassinado
pela arrogância monótona de heróis demais polidos, demais virtuosos, demais
tudo (Sergio Leone ainda está ocupado em outros afazeres) as “bandes dessinées”
mais famosas da França disparam o tenente Blueberry direto no coração dos
apaixonados do gênero. Tem o rosto de Jean Paul Belmondo e também alguns traços
característicos típicos dos personagens interpretados pelo então jovem e
dissoluto ator francês. Limpo e perfumado como um vaqueiro depois de um mês
passado em séquito de uma manada, o nosso herói se apresenta assim, após o
primeiro trago: “tenho modos mais para saloon do que para salão”, “não trajo
nunca o uniforme para poder jogar pôquer com toda tranquilidade”; “ou Forte
Apache e os Apaches, ou ser caçado pelo exército: escolhi o Oeste”. E é
sincero, contando-se assim, porque o descobriremos súbito insubordinado,
beberrão, jogador, violento e notívago; mas também generoso, corajoso,
inconsciente e leal. Em uma palavra, verdadeiro. Blueberry é exatamente como um
leitor pensa que foi qualquer um oficial daqueles tempos. Pobre em grana, tem a
única fortuna de um nome fácil para recordar, pouco importa se falso. Quando
descobriremos que ele é inventado para escapar ao fuzilamento durante a Guerra
de Secessão, não faremos outra coisa que apreciar uma vez mais a sua
humanidade. E pois, fez bem em mudar em mudar-se nome: o seu é igualmente banal
que o próprio autor, Charlier, não consegue tê-lo em mente: nos primeiros
álbuns o chama de fato Steve, em seguida Mike. Só quando as cartas em redação
fazem notar a incongruência, tudo será sistematizado sem demais problemas
passando a um salomônico Mike S. Donovan.
À esquerda, um realístico retrato, em estilo militar, extraído
da
biografia do Tenente Blueberry (1). À direita, um quadrinho
de
"Forte Navajo" (desenhos de Jean Giraud).
SEJA COMO FOR QUE SE CHAME, O PROTAGONISTA “existe” e ao público agrada. Agrada ao menos
quanto ao mundo no qual se move, feito de pequenos particulares e grandes
espaços, de mesquinharias cotidianas e de gestos épicos, de aventurosas
desgraças e de tediosa rotina militar. Porquanto, ainda não bem definido no
desenho e no caráter, o universo de Blueberry promete desde a primeira aventura
de manter-se em movimento contínuo, em crescimento constante. Já no episódio
intitulado “Forte Navajo”, publicado em capítulos em “Pilote” entre 1963 e 1964,
Charlier e Giraud falam de fato claro aos leitores: personagens, ambientes e
intensidade narrativa são destinados a durar e a crescer com o passar do tempo.
E a promessa foi mantida, como pode constatar alguém que leia a progressão dos
seus ciclos nos quais é subdivida a sua saga. Nada do enorme tamanho de
material que os dois generosos autores lançam em cada história foi
negligenciado não os cenários, não o detalhe do particular, mas, sobretudo, não
os personagens que merecem mais espaço quanto a uma primeira extensão da trama
oferecida a eles. “Entenda que Giraud me chama para impelir-me a retomar algum
personagem secundário”, dizia Charlier, “MacClure, por exemplo, era destinado a
desaparecer e, ao invés, é tornado o fiel companheiro de Blueberry”. E assim o
ritmo narrativo e as tramas de Charlier progridem no tempo de igual passo ao
polir-se do traço de Giraud que se abre com segurança à marca limpa que o
tornará célebre com o pseudônimo de Mœbius. Dos excessos quase caricaturais dos
primeiros álbuns se passa rapidamente a um realismo impressionante. Uma
história como “Forte Navajo” é ainda um tripúdio de bocas escancaradas e olhos
fechados, o todo desenhado com um traço pesado que impede Giraud de respeitar
juntamente o detalhe e o geral de cada quadro. Mas, o estilo já é afinado em “O
Cavalo de Ferro” (1966-1967), em cujo, por exemplo, Gir (outro pseudônimo de
Giraud) desenha com maestria uma carga de bisões por antologia, expressando ao
melhor seja a multidão bovina, seja cada menor detalhe anatômico dos animais
individualmente.
Abaixo: à esquerda, um autorretrato de Jean Giraud; à direita, uma
ilustração, de ficção científica, de Giraud assinada com o pseudônimo de
Mœbius.
PURO,
GASOSO OU... GIRAUD?
Blueberry,
John Difool, Surfista Prateado... Três épocas, três estilos, mas o mesmo
desenhista, Jean Giraud. A quase esquizofrênica habilidade desse mago, de 56
anos, das histórias em quadrinhos impõe em fazer distinção, quanto menos
históricos, se não estilísticos, no narrar-nos as proezas. De Giraud, de fato,
nos existem ao menos três, um para cada uma das visões do mundo que nos propõe
com os personagens por ele criados. A primeira estrada empreendida é
essencialmente realística e aparece de súbito no seu trabalho, condensando-se
de ’63 em diante, em “Pilote”, sobretudo nas histórias de Blueberry. A segunda,
já menos ligada à cotidianidade, é aquela que, no mesmo período, aparece sob o
nome de Jean Gir. Mas é a terceira estrada, aquela que entrega definitivamente
o nome do francês não só aos apaixonados do gênero, mas a todo o público dos
amantes da ficção científica. Com o pseudônimo de Mœbius, de fato, naquele
mesmo 1963 em cujo nascia Blueberry, Giraud propõe nas páginas da revista
“Hara-Kiri” os primeiros exemplos daquele gênio visionário que nos fará um
ponto de referência para os desenhistas, mas também os diretores e cenógrafos
de todo o mundo. Entre todos os autores de histórias em quadrinhos, de fato,
Giraud é certamente aquele que mais teve sucesso no mundo dourado da película.
O primeiro contato acontece ainda nas Bande Dessinée, quando Mœbius desenha (a
partir de 1980, na revista “Metal Hurlant”, revista que o vê entre os
fundadores), a mítica série do Incal com roteiro do diretor Jodorowsky. Mas já
é tempo de cenografias e figurinos, como para “Tron” e, sobretudo, “Alien”.
Inevitável, então, a transferência a Los Angeles por evidentes motivos
cinematográficos, mesmo se o compromisso com Hollywood não lhe impediu de
participar também às sagas da Marvel Comics, com “Surfista Prateado”. São passados
mais de 30 anos de quando ilustrava enciclopédias, mas a fantasia, o empenho e,
sobretudo, o gênio de Jean Giraud continuam a surpreender-nos, quais sejam as
suas histórias.
PARA APRECIAR MAIS O CRESCER DO MUNDO de Blueberry, vale, porém, a pena seguir a
evolução dos seus maus. Inicialmente, os malvados são tais em tudo redondo,
caracterizados por arriscar de se tornar caricaturas. O major Bascom, de Forte
Navajo, que continua a estrilar o seu ódio pelos índios se assemelha mais a
Peter Sellers em “Dr. Fantástico” que a um verdadeiro oficial maníaco. “Se um
daqueles vermes resiste, o matarei no local”, “Basta de comédia, velha
serpente!”, “Não cederei nunca diante a um lúrido índio!”... Mas, por sorte, os
sucessivos, pérfidos adversários de Blueberry tornam-se muito mais densos de
lapidações, de humores, de claro-escuros.
A
CAPACIDADE NARRATIVA DOS DOIS autores, por
exemplo, doa uma densidade quase literária ao personagem de Luckner, em um par
de histórias nas quais eles conseguem mesclar habilmente os clássicos
argumentos western a uma verdadeira trama de suspense e a todos os temas
clássicos da série. Aqui a bravura de Charlier e Giraud é tal que a metamorfose
do mal é tão lenta por conceder-nos o tempo de apreciar um grande afresco do
deserto americano e também o humor mais clássico da aventura western, como foi
desde a cena do início de “A Mina do Alemão Perdido” (1969). “Venha para fora
se é homem!”, diz um caçador de recompensas; “Se fosse idiota, atira melhor que
eu!” responde Luckner, escondido atrás do balcão do saloon. “Apresento-me!
Barão Werner Amadeus von Luckner, ex-aluno oficial da guarda imperial... Hoje,
geólogo, mas também doutor em medicina e teologia...”. A alguém assim, que se
apresenta com a barriga dilatada pela cerveja, vestido como um mendigo, mas com
um distintíssimo monóculo encaixado diante do olho esquerdo, como não despertar
toda a nossa simpatia? É inevitável para o leitor pensar que seja um pobre
velho megalomaníaco, um vigarista de quatro tostões à procura de um sócio para
uma inexistente mina de ouro... E não ao invés, como descobriremos mais
adiante. É um lúcido, brutal, amoral assassino, incapaz da mínima piedade e
compaixão pelos outros, velhaco e mentiroso, empregado infiel do verdadeiro
barão, reduzido à condição de louco fantasma da Mesa do Cavalo Morto.
Abaixo: uma clássica paisagem do Oeste. No alto: um dos inimigos
mais cruéis de Blueberry, o Barão Werner Amadeus von Luckner. Desenhos de Jean
Giraud.
E TAMBÉM
TREVOR, o oficial sulista, que aparece em “O
Homem que Valia 500 Mil Dólares” (1971), é um credibilíssimo mau. Derrotado e
amargurado, após a Guerra de Secessão se transformou em um bandido da estrada,
permanecendo no íntimo um oficial superior. Rouba e assassina, mas sabe
combater de cara aberta, chegando a suportar estoicamente a tortura para não
trair o segredo do tesouro unionista que lhe foi confiado e que escondeu em
vista de um improvável resgate do Sul. Os dois autores chegam a exibir-se em um
contrapasso quase dantesco fazendo morrer tal arquétipo de oficial corajoso não
pela mão do inimigo que o cerca, mas assassinado pelas costas por um
esfarrapado mexicano que quer somente roubar-lhe as botas. Que bravos são
Charlier e Giraud no fazer crescer ao melhor também essa figura sem por isso
tolher espaço a Blueberry ou diminuir os ritmos aventurosos da narração!
MAS NÃO
ACABOU, PORQUE É EM 1973 QUE APARECE o mau mais moderno, inalcançável na aparência
porque de cem cabeças: o complô. Blueberry, constringido ao papel de
fora-da-lei, luta para asseverar a sua inocência e recuperar a sua honra de
soldado e ao mesmo tempo de salvar o presidente Grant de um péssimo fim: o
leitor se acha assim às voltas com esse invisível e mortal inimigo que
continuará a agir até às últimas histórias escritas por Charlier. No grande
correr, saltar, perseguir-se do enredo iniciado com “O Fora-da-lei” (1973,
precisamente), os maus se perdem, mas cada um deles é só um rosto do mesmo
impiedoso adversário que demais vezes temos visto em ação no curso da história
humana. O assassino de cara de anjo (disfarçado de senhorita é uma das mais
belas mulheres desenhadas por Giraud para “Blueberry”) é um verdadeiro e
próprio antecessor dos “serial killer” tão em moda hoje. O general Allister
(que terminará os seus dias muito mais tarde, em “O Fim da Pista”,
precisamente) é pavorosamente similar, nos seus delírios de poder, aos
agaloados sem rosto do filme “JFK” de Oliver Stone (e não por nada o Charlier
jornalista entrevistou para a TV tanto a viúva de Lee Oswald, como o assassino
de Martin Luther King). Bum Bum Landsky, o criador de bombas louco inventado
por Charlier e Giraud, seja, porém, apenas tracejado, não deixa de fazermos
pensar em muitos dos seus atuais colegas, fanáticos assassinos de qualquer país
e raça.
Blueberry
lutando com o mortal inimigo Angel Face. Desenhos de Jean Giraud.
MAS SE ESSE CRESCIMENTO CONTÍNUO DE CHARLIER e Giraud se vê bem nos maus, entretanto bem o se vê nos dois bons
amigos de Blueberry, MacClure e Red Neck. Nascidos como simples comparsas,
característicos do velho filme western todos manjados e batidos, os dois
espertalhões crescem a olhos vistos na consideração do leitor do tenente do
nariz partido, porém não perdendo completamente os seus péssimos hábitos. O vício
de beber de MacClure, por exemplo, leva muito o trio próximo à morte, mas mesmo
quando a velha senhora é pertíssima é impossível dar um golpe no velho pard.
Como não acusá-lo, se se faz enganar pela miragem do ouro lhe ofertado por
Luckner? No fim das contas, bastante sóbrio, tem pressa em ajudar Blueberry a
salvar a pele no “pueblo” de “O Espectro das Balas de Ouro” (1970). Mas é em “A
Última Cartada”, na calma com a qual MacClure e Red Neck esperam para ser
fuzilados, que Charlier e Giraud dão a medida do crescimento dos personagens.
Nada de fanfarronices, nada de choros, nada de tentativas malucas: os dois
transcorrem o tempo restante deles concedendo-se o luxo de uma última partida
de pôquer, jogada a lances de milhares de dólares. Tanto, enfim, ninguém pagará
a conta...
Acima: um
chefe indígena. Abaixo: a semelhança entre Blueberry e Jean Paul Belmondo.
Desenhos de Jean Giraud.
BLUEBERRY
E BÉBEL
Alegre,
despreocupado e rebelde, Jean-Paul Belmondo (apelidado Bébel) foi lançado por
Claude Chabrol em “À double tour” (1969), mas a sua consagração a divo do novo
cinema francês seria em “À bout de souffle” (1969 – N. C.: “O Acossado”) de Jean
Luc Godard. A sua cara para socos e as suas indubitáveis capacidades atléticas
o fizeram o protagonista ideal de filmes aventurosos e policiais: Belmondo
nunca usou o dublê nas cenas perigosas, arriscando o osso do pescoço em muitas
ocasiões. É um verdadeiro pecado que nunca tenha interpretado western. Mesmo se
a injustiça foi reparada nas histórias em quadrinhos, visto que Charlier e
Giraud usaram o seu rosto para o herói deles. E não se pode dizer que a
semelhança não se nota!
JUNTOS
ASSIM AO FIM da aventura
e do trecho, eis o exemplo final da bravura dos nossos amigos franceses: se tem podido
falar muitíssimo de Blueberry, porém citando-o pouco. Charlier e Giraud, como
todos os verdadeiros narradores, souberam criar um mundo capaz de viver e crescer
na mente do leitor caprichando atentamente nas suas histórias os detalhes
históricos e paisagísticos e não focalizando a atenção somente sobre um único
personagem. Por esse motivo, porventura, nas páginas da saga de Blueberry sopra
tão forte o vento da aventura.
JUNTOS
ASSIM AO FIM da aventura
e do trecho, eis o exemplo final da bravura dos nossos amigos franceses: se tem podido
falar muitíssimo de Blueberry, porém citando-o pouco. Charlier e Giraud, como
todos os verdadeiros narradores, souberam criar um mundo capaz de viver e
Para
terminar, uma homenagem a Tex realizada por Wilson (2), que tem desenhado as
histórias de Blueberry após o abandono de Giraud.
N. C.: 1)
Retrato do Tenente Blueberry realizado por Peter Glay (Pierre Tabary). 2) Colin Wilson desenhou
seis histórias da série "A Juventude de Blueberry".
Curiosidades
Tex
Almanacco del West 1995. Editorial, Anual do Oeste, História em Quadrinhos,
Dossiê.
Editorial. O duelo continua.
(...) Grande final com um herói em quadrinhos francês, o tenente Mike
Blueberry, intrépido protagonista da epopéia western criado em 1963 pelos
grandes Jean Michel Chalier e Jean Giraud. (...) Sergio Bonelli.
West
Libri. O Oeste na livraria: pistolas, pradarias e lendas..., de Mauro Boselli.
West
Film. Biografias mais ou menos verdadeiras, mulheres armadas e quatro risadas
entre as pradarias. Esse é o anual, esses os filmes, de Maurizio Colombo.
Eroine
del West. As heroínas do Oeste, de Andrea G. Pinketts.
Fumetti.
Tex em “La carovana della paura”, de Claudio Nizzi e Victor de la Fuente. N.C.:
“A Caravana do Medo”.
Dossiê. A
vida e o cinema de Sam Peckinpah, de Maurizio Colombo.
Dossiê.
Blueberry, de Marco Del Freo.
Formato:
16,0x20,8 cm. Páginas: 176, sem incluir capa e contracapa, com ilustrações em
preto e branco e papel de boa qualidade.
Ficha
Técnica
Almanacco
del West 1995.
Sergio
Bonelli Editore S.p.A., Milano, Itália.
Diretor
responsável: Decio Canzio. Coordenação: Maria Baitelli. Projeto gráfico: Nico
Zardo. Capa: Claudio Villa. Redação: Mauro Boselli, Maurizio Colombo, Luca
Crovi, Giorgio Uberti. Paginação: Arcoquattro, Milano. Fotolito: GFB, Sesto S.
G. (MI). Impressão: New Interlitho Italia S.p.A., Caleppio di Settala (MI).
Distribuição: A&G Marco, Milano. Collana Almanacchi, N. 11 janeiro 1995,
publicação bimestral. Printed in Italy. © Sergio Bonelli Editore 1995.
Afrânio Braga
Edições do grupo
Média-Participations na Amazon Brasil. Acesse a livraria por um dos links abaixo:
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